Assunto: Dia de S. Valentim - O Dia dos Namorados Qui Fev 14, 2008 12:08 am
Arábia Saudita proíbe venda de rosas para Dia dos Namorados
Autoridades consideram a data incompatível com o islamismo.
A polícia religiosa da Arábia Saudita proibiu a venda de presentes para o Dia dos Namorados, inclusive rosas vermelhas, em todas as lojas da capital do país, Riad, de acordo com informações do jornal saudita Saudi Gazette.
O Dia dos Namorados é comemorado no dia 14 de fevereiro na maior parte dos países. No Brasil, a data é celebrada em 12 de junho.
O diário afirma que policiais sauditas visitaram o comércio de Riad no sábado e alertaram os comerciantes para remover das prateleiras os artigos vermelhos como rosas e embrulhos, cuja venda é comum antes do Dia dos Namorados.
Segundo o jornal, as autoridades sauditas consideram a data, assim como outras celebrações que não fazem parte do calendário muçulmano, uma comemoração incompatível com o islamismo.
De acordo com o Saudi Gazette, muitos sauditas viajam para localidades próximas como Dubai ou Barein para celebrar a data.
Mercado negro
O jornal afirma que o sábado foi o último dia em que a venda das rosas vermelhas ainda era permitida antes do Dia dos Namorados.
Segundo a reportagem, todos os anos os policiais visitam o comércio dias antes da data para emitir os alertas sobre a proibição.
A reportagem do Saudi Gazette afirma ainda que a proibição gera um mercado negro de rosas vermelhas no país, e o preço das flores aumenta em até seis vezes no dia da comemoração.
Segundo o jornal, algumas pessoas fazem pedidos de flores semanas antes do Dia dos Namorados para escapar das proibições.
"Em alguns casos, entregamos as flores no meio da noite ou cedo pela manhã para evitar suspeitas", disse um florista ao jornal.
As autoridades sauditas impõem uma legislação islâmica rígida, que regula de forma severa a sociabilidade das mulheres e a convivência com os homens.
BBC
Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
Assunto: Re: Dia de S. Valentim - O Dia dos Namorados Qui Fev 14, 2008 2:23 am
UM dia no Brasil tinha uma gaja ( boa como o milho ) que gaguejava desculpa ...( musica pimba ...tão a topar o jogo
E com o poder econômico que um consultor pago em Dólares consegue Entrei numa Florista e comprei tudo o que era ROSAS
Escrevi um bilhete simples
O Pirata
Ena pá o ka miuda ouviu la no escritório com uma vagão de rosas
Ouve lá o pirata tem a perna de pau caída ou em pé E vê com um OLHO
Imbeja só imbeja
Presidente da Junta Admin
Mensagens : 944 Data de inscrição : 17/10/2007
Assunto: Re: Dia de S. Valentim - O Dia dos Namorados Qui Fev 14, 2008 10:27 am
Quando amar é um vício e se torna demais 2008/02/14 | 15:07- Agência Lusa
Ignoram «os bons rapazes» e investem em homens complicados e violentos. Sofrem mas insistem, anulando quase sempre a sua própria personalidade. Este é o retrato-tipo das «mulheres que amam demais» que semanalmente se juntam em Lisboa para superar a dependência em relacionamentos destrutivos.
Desde Maio de 2006 que existe em Lisboa um novo grupo de entreajuda criado especificamente por e para mulheres que apostam em relações auto-destrutivas. MADA (Mulheres que Amam Demais Anónimas) tem reuniões todas as terças-feiras numa sala da igreja dos Anjos e é um grupo aberto a quem quiser entrar.
O modo de funcionamento é semelhante ao de qualquer grupo de ajuda; reina o anonimato, partilham experiências e procuram viver um dia de cada vez.
Sofia é uma das fundadoras do MADA. Viveu com um alcoólico e frequentou as reuniões das famílias anónimas. Foi na tentativa de ajudar o companheiro a superar a sua dependência que descobriu que afinal ela também era uma dependente... mas emocional.
Amar demais - no conceito deste movimento que nasceu no Brasil inspirado no livro da psicóloga e terapeuta familiar Robin Norwood com o mesmo nome - é também manipular e controlar o outro e daí a escolha de companheiros com problemas igualmente relacionados com dependências de algo ou alguém.
«Achava que o conseguia mudar e vivia em torno dessa missão. Na verdade eu também precisava de ajuda. Comecei nas famílias anónimas mas depois percebi que o meu problema, e o de muitas mulheres, era diferente e que precisava de um espaço próprio», explicou Sofia à Lusa.
Foi assim que surgiu o MADA em Portugal. Com a ajuda do grupo brasileiro, Sofia, ainda em recuperação, avançou para o projecto, seguindo também o conselho da terapeuta que escreveu o livro, que explica como criar grupos para tratar da «doença» de amar e sofrer demais.
Embora ainda pouco conhecido em Portugal, em cada sessão do MADA aparecem, em média, seis a sete mulheres. «Não são sempre as mesmas pessoas. Algumas vão ficando para outras reuniões, outras deixam de aparecer. É normal», explicou Sofia.
Frequentam o Grupo MADA mulheres que acreditam que a dependência de relacionamentos afecta profundamente as suas vidas. O que inclui qualquer tipo de relacionamento: com amigos, namorado, marido, patrão, empregado, professor, aluno....
Pessoas que amam demais podem ser obsessivas com os parceiros, ligar várias vezes para saber com quem estão ou o que estão a fazer, agradar ao parceiro esquecendo-se de si e desconfiar insistentemente. Com medo de serem abandonadas, e habituadas à falta de amor nas relações pessoais, estão dispostas a perder tempo, sonhos e metas para manter um relacionamento que acaba por não ser satisfatório.
A sua auto-estima é baixa. O dependente tem necessidade de controlar as pessoas e os relacionamentos, por medo da perda, por carência e por insegurança, mas disfarça essa necessidade de controlar posicionando-se como uma pessoa sempre pronta a ajudar.
Na sua visão deturpada da realidade, a mulher que ama demais acha «bonzinhos e chatos» os homens gentis e genuinamente interessados nela, acabando por se ligar quase sempre a pessoas complicadas.
Tudo isto são padrões de comportamentos que podem indiciar um problema de dependência emocional que encaixa nesta definição de mulheres ou homens que amam demais... De tal forma que chegam a agredir o objecto desse amor.
Luísa, que iniciou o programa em Setembro, reconhece-se neste retrato. Vivia obcecada e procurava relacionamentos quase sempre impossíveis e complicados e só percebeu que tinha um problema quando se ligou a alguém que não encaixava no homem-padrão que tinha escolhido até à data. Maltratou-o. «O relacionamento acabou e tomei consciência que se calhar o problema não estava neles, mas sim em mim», explicou.
Advogada de profissão, Luísa explica que a entrada no MADA ajudou-a a descobrir uma outra forma de estar, com mais serenidade.
portugal diário
Presidente da Junta Admin
Mensagens : 944 Data de inscrição : 17/10/2007
Assunto: Re: Dia de S. Valentim - O Dia dos Namorados Qui Fev 14, 2008 11:17 am
o Dia de S. Valentim no Google
Convidad Convidado
Assunto: Re: Dia de S. Valentim - O Dia dos Namorados Qui Fev 14, 2008 11:19 am
Vou sair neste momento e comprar umas ROSAS e uns chocolates, para a minha mulher e filha!!!! RAPIDINHO!!!
Convidad Convidado
Assunto: Re: Dia de S. Valentim - O Dia dos Namorados Qui Fev 14, 2008 11:25 am
feliz dia de s.valentino A TODAS AS SRAS. do VAGA!!
Presidente da Junta Admin
Mensagens : 944 Data de inscrição : 17/10/2007
Assunto: Re: Dia de S. Valentim - O Dia dos Namorados Qui Fev 14, 2008 11:51 am
RONALDO ALMEIDA escreveu:
feliz dia de s.valentino A TODAS AS SRAS. do VAGA!!
Faço minhas, as suas palavras, Caro Ronaldo:
- Feliz dia de S. Valentim a todas as Senhoras do VAGA !
Presidente da Junta Admin
Mensagens : 944 Data de inscrição : 17/10/2007
Assunto: Re: Dia de S. Valentim - O Dia dos Namorados Qui Fev 14, 2008 12:41 pm
The Look of Love
Não se esqueçam do mel.
Xô Esquerda
Mensagens : 703 Data de inscrição : 15/12/2007
Assunto: Re: Dia de S. Valentim - O Dia dos Namorados Seg Fev 18, 2008 8:26 am
Amar ? Não, obrigado!
Por outras, palavras, Manuel, António, Pina
As fotos da Reuters e da AFP e as câmaras das TV mostram rostos convulsos, punhos fechados, megafones gritando insultos e impropérios; no chão, em chamas, corações coloridos espezinhados.
As imagens foram tomadas no dia 14 no Paquistão, na Malásia, no Kuwait, na Arábia Saudita.
A "guerra santa" está de novo na rua, que é como quem diz na CNN.
Um clérigo de barbas, braços ao alto, exibe (em Inglês) a sua fúria diante das câmaras "We hate Valentine Day".
A "jihad" virou-se agora contra o Dia dos Namorados, que, segundo Jamaan al-Harbash, deputado do Kuwait, é contrário aos ensinamentos do profeta e deve ser banido para "evitar a cólera e o castigo de Deus".
Assim, na Arábia Saudita, a Comissão para a Promoção da Virtude a Prevenção do Vício (cuja cólera é ainda mais temível que a de Deus) proibiu as rosas vermelhas e, na Malásia, S. Valentim, mártir cristão do século III, é acusado de ter participado na conquista de Córdova, mil anos depois.
Amar ? Não, obrigado.
Como disse o "ayatollah" Khomeini, "Alá não criou o homem para ter prazer, mas para sofrer e rezar".
O problema dos "ayatollahs" é não serem versados em poetas românticos e não saberem quanto sofrem os amantes.
Quando o descobrirem, amar passa a ser obrigatório para aqueles santos lados.
Manuel António Pina jn
Conteúdo patrocinado
Assunto: Re: Dia de S. Valentim - O Dia dos Namorados