| | José Sócrates e o actual Governo Socialista Português | |
| | Autor | Mensagem |
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ypsi
Mensagens : 889 Data de inscrição : 15/09/2007
| Assunto: José Sócrates e o actual Governo Socialista Português Qua Out 10, 2007 3:51 am | |
| Este Tópico é dedicado a Notícias e a Artigos de Opinião, sobre José Sócrates, como primeiro Ministro, e também, sobre a acção do actual Governo Socialista. Será quase como que um "Prós e Contras". (se bem que eu tenho muito mais "charme jornalístico" que a "pindérica" da Fátima Campos Ferreira ... também não é difícil ... convenhamos) Donde, não é só para dizer mal. A DISCUSSÃO IMPOSSÍVEL Por Baptista-Bastos Tive a minha ração de soberba e de vaidade. Era rapaz novo e presumia - pobre de mim! - ser detentor de um recado original. Puseram-me logo na ordem. E ensinaram-me não haver grande diferença entre o bem e o mal. Aprendi, com o furar dos anos, que nada é igual a outra coisa, embora, por vezes, as semelhanças sejam muitas. Não tomo as pessoas pelo seu valor aparente. Porém, há frases que não podem ser acolhidas com displicente jovialidade. Quando Sócrates retoma a herança cediça do maniqueísmo, e afirma que são do PCP as dezenas de sindicalistas, manifestantes em Montemor-o-Velho [DN, 8 de Outubro, pp] contra a política governamental, terá de admitir, na mesma linha, que serão socialistas e sociais-democratas da UGT os seus apoiantes. Não vou por aí. A bondade dos bons e a maldade dos maus, como assunto óbvio, não me convence. Talvez por isso algumas almas imaculadas e virginais me chamam de comunista, outras de possuir temperamento difícil e beligerante. Nunca fui complacente com a falta de carácter. É só. Muito antes de muitos outros, e ao longo dos anos, tenho escrito a minha admiração por escritores como Knut Hamsun, Gottfried Benn, Brasillach, Drieu La Rochelle, Ernst Jünger, Lucien Rebatet, uns tantos mais, exceptuando Céline, cujo texto não me suscita a menor emoção. O rol destas leituras foi o bastante para ser acusado de "desconfiável" por "progressistas" do bestiário ideológico, os quais também me apontavam à execração por ser leitor voraz de Trotski. Do lado oposto, demonstrando enternecedora ignorância e aplicando espinoteantes tolejos, vilipendiam-me, ocasionalmente, por nunca ter abjurado da herança moral, legada pelos que não abandonaram a responsabilidade da sua história e jamais cederam à tentação de capitular. Falo de Aquilino, de Óscar Lopes, de Carlos de Oliveira e de Alves Redol, de Adolfo Casais Monteiro, de Jorge de Sena e de Manuel da Fonseca, de Mário Dionísio e de Alexandre Pinheiro Torres. Há mais: estes chegam. De uma forma ou de outra, o marxismo interessou-os como objecto de cultura e de reflexão. Nem todos eram comunistas. Mas todos eram favoráveis a um mundo novo. Não há erro, há risco e desafio nas escolhas que conciliam as evidências partilhadas com as urgências exigidas pela sociedade. Continuo a preferir Sartre a Aron. Mas não deixo de reler os dois. Derrida, ao reanalisar Marx, escreveu que sem este, sem Freud e sem Einstein, a "cultura ocidental" ficaria gravemente empobrecida. Do génio dos três, judeus e germânicos, resultou o melhor do pensamento europeu dos últimos 150 anos. José Sócrates pode esconjurar quem lhe convier. Mas não prova que tem razão nem convence ninguém. E, assim, a discussão torna-se impossível.DN (10-10-2007)
Última edição por em Qua Out 10, 2007 4:06 am, editado 1 vez(es) | |
| | | Anarca Admin
Mensagens : 1605 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: José Sócrates e o actual Governo Socialista Português Qua Out 10, 2007 4:06 am | |
| Este Sócrates nunca terá o meu voto...
PS - Mas os outros também não... | |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: José Sócrates e o actual Governo Socialista Português Qua Out 10, 2007 6:10 am | |
| - Anarca escreveu:
- Este Sócrates nunca terá o meu voto...
PS - Mas os outros também não... NUNCA votei em Ninguem mas sim e sempre contra alguem | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: José Sócrates e o actual Governo Socialista Português Dom Out 14, 2007 11:22 am | |
| Eu so votaria no MENTIROSO, do SOCRATES, se fosse LOUCO!! |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: José Sócrates e o actual Governo Socialista Português Dom Out 14, 2007 2:00 pm | |
| Os Portugueses , gostam e merecem!!! |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: José Sócrates e o actual Governo Socialista Português Seg Out 15, 2007 3:31 am | |
| - Anarca escreveu:
- Este Sócrates nunca terá o meu voto...
PS - Mas os outros também não... Sou capaz de votar consigo | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: José Sócrates e o actual Governo Socialista Português Seg Out 15, 2007 7:35 am | |
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| | | ypsi
Mensagens : 889 Data de inscrição : 15/09/2007
| Assunto: Re: José Sócrates e o actual Governo Socialista Português Qua Out 31, 2007 1:53 pm | |
| AS SONDAGENS DA RUPTURA As sondagens informam; o DN titula: "Socialistas em queda livre» - "PSD iguala PS e Menezes já é o melhor da oposição." Tudo parecia indicar que a consagração de José Sócrates estava integrada num percurso de excepção. As declarações sobre as suas recusas obtiveram os aplausos dos que haviam sido ofendidos por sucessivos governos ineptos. Pouco tempo depois, porém, apercebemo-nos de que ele, directa ou indirectamente, defendia os interesses daqueles que afirmara desprezar. Todavia, a condescendência dos portugueses correspondia às esperanças que continuavam a alimentar, e remediavam-se com um juízo indecoroso: - "Quem vier a seguir será pior." Entre o monumental dispositivo de propaganda e a conjunção da santidade das intenções, patrocinou-se a ideia de que se procurava colocar ordem ecléctica no caos proliferante legado por anteriores governos. O álibi voltou a resultar. Sócrates conseguiu autenticar a doce expectativa da população com uma aparência de "necessidade histórica". Não gosto de escrever isto: mas José Sócrates mentiu, descredibilizou todos os princípios de progresso e de justiça contidos na doutrina do seu partido, tripudiou sobre os códigos genéticos de uma certa esquerda, desrespeitou os eleitores e desacreditou as palavras, em nome de uma receita pessoal. A fraude não poderia manter-se. O confronto político estava retirado, inexistia ou se dissolvia numa inutilidade loquaz. As coisas mudaram de figura. A consistência deste Executivo é tão frágil que duas ou três brandas declarações de Menezes se transformaram em hecatombe. As sondagens podem ser fluidas mas estabelecem inevitáveis indicadores. Apavorado, Vítor Ramalho conclamou: - "É urgente que o PS regresse à matriz." Interroguemo-nos para saber se é ainda possível manter viva a esperança de transformação da sociedade, que o "socialismo antigo" propunha e o "socialismo moderno" tem espancado sem clemência. Menezes percebeu que entre a desterritorialização do Governo e do PS, a vacuidade de Marques Mendes e o arcaísmo do discurso do resto da esquerda se descortinava um espaço político de exploração. Nem uma distanciação assinalável da esquerda nem uma aproximação demasiada à direita. Reconstruir um horizonte de legitimação do poder implica a conquista de uma base de apoio, sem qualquer tipo de superstição ou de preconceito. As velocidades interiores de Menezes podem sobressaltar os mais virtuosos, mas tornou-se inevitável que, em política, cada momento exige a invenção de um comportamento. Escrevi, nesta coluna, que o debate iria animar. Para governo e conceito de José Sócrates lembro um velho ditado: - "Quem melhor cama fizer nela se deitará."Baptista Bastos - Escritor e Jornalista DN (31-10-2007) | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: O MAL DISTO TUDO.................... Sáb Fev 02, 2008 11:02 am | |
| E votar um ENG. ANBIENTALISTA para PRIMEIRO MINISTRO!! |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: SUICIDIO ECONOMICO Sáb Fev 02, 2008 11:04 am | |
| Eu bem avisei , que votar em SOCRATES depois do GOLPE de SAMPAIO, seria equivalente a SUICIDIO ECONOMICO dos Portugueses. E tive RAZAO!!! |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: José Sócrates e o actual Governo Socialista Português Sáb Fev 02, 2008 11:07 am | |
| - RONALDO ALMEIDA escreveu:
- E votar um ENG. ANBIENTALISTA para PRIMEIRO MINISTRO!!
meu caro eu ate uma **** votava para 1ª Ministra kual o problema ? Diga-me ka uma coisa Quando vai ao medico vai informar-se onde ele keka , o que come , onde dorme , se é feio ou mal encarado , ou vai á missa ? Não ! Se vai é porque alguém lhe garantiu virtudes
Sócrates subiu todos os degraus políticos e se esta onde esta foi por virtude dele
e eu nem sou de esquerda Sou mais do alto | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: José Sócrates e o actual Governo Socialista Português Sáb Fev 02, 2008 11:10 am | |
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| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| | | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: José Sócrates e o actual Governo Socialista Português Dom Fev 03, 2008 5:07 am | |
| Penso exactamente o mesmo
è o Belmiro quem Ordenou ao Publico para perseguir o Filosofo a todo o custo Há um ajuste de contas e q uem se lixa é o mexilhão Nós | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: DESCULPEM O REPARO..... Dom Fev 03, 2008 1:27 pm | |
| Mas nao teem notado que o nariz do SOCRATES esta cada dia maior? |
| | | Xô Esquerda
Mensagens : 703 Data de inscrição : 15/12/2007
| Assunto: Re: José Sócrates e o actual Governo Socialista Português Dom Fev 10, 2008 10:21 am | |
| Descentralizações e riscos Elisa Ferreira, EurodeputadaO discurso que defende que as decisões são tão mais correctas quanto mais próximo do cidadão estiver quem as toma é uma dessas ideias feitas que, de tão politicamente correctas que aparentemente são, ninguém contesta nem se atreve a questionar. E, no entanto, este lema corresponde, a meu ver, a uma deturpação do chamado princípio da subsidiariedade, o qual, longe de advogar a proximidade sem limites do nível de decisão relativamente aos cidadãos que ela afecta, condiciona antes esse processo de aproximação a um limite de eficácia e eficiência, isto é, as decisões devem ser tomadas ao nível mais baixo que garanta a respectiva qualidade. Ora, se todos sabemos que a proximidade dos problemas aumenta o conhecimento da realidade nos seus detalhes e aspectos mais concretos, também no sentido oposto algum distanciamento é necessário para que as decisões sejam coerentes com um contexto e enquadramento mais amplos, susceptíveis de garantir a independência do processo decisório em relação aos interesses concretos e ainda de forma a que o controlo democrático se exerça sem riscos de retaliação directa ou excessiva personalização de algumas opções. Em defesa da interpretação que comecei por evocar - a de "quanto mais próximo, melhor" - argumenta-se normalmente que os cidadãos são livres de castigar pelo voto os decisores que abusam, de evocar a lei e, em último caso, de mover processos judiciais por corrupção ou abuso de poder, entre outras motivações. Há que não fechar os olhos à nossa experiência concreta basta olhar para a ruína em que ficou a nossa costa algarvia (e não é a única), para o desordenamento urbanístico de que padece a quase generalidade do país ou para as construções autorizadas ou toleradas em zonas inundáveis para se perceber que a decisão, num registo de grande proximidade, não tem só virtudes; quanto às potencialidades dos mecanismos de controlo democrático por parte dos cidadãos, também não são poucas as ilustrações infelizes de interferência política directa e indirecta sobre os órgãos de Comunicação Social (sobretudo de carácter local ou regional), os abusos praticados nos processos de contratação de pessoal, serviços e fornecimentos ou os limites físicos, financeiros e políticos que se levantam à eventual utilização por parte de cidadãos isolados ou em grupo de meios judiciais para defesa de interesses individuais ou colectivos. Será que as mesmas decisões seriam melhor tomadas a nível central, onde o razoável desconhecimento da realidade concreta leva ao recurso sistemático a mecanismos cegos de carácter administrativo e/ou burocrático, abrindo espaço para que abusos eventualmente mais graves e menos controláveis venham e ser cometidos? Naturalmente que não. A verdade é que, em Portugal, a ausência (contrariamente ao que acontece na maioria dos países da União Europeia) de níveis intermédios democraticamente legitimados e capazes, nomeadamente, de assumir opções estratégicas de desenvolvimento ou mesmo obras e investimentos de carácter supramunicipal delimitadores e enquadradores das opções do nível municipal, contribui para que o equilíbrio entre diversos poderes que mutuamente se limitam e controlam - equilíbrio este no qual se baseia o funcionamento das sociedades democráticas - se tenha acabado por reduzir a um enquadramento do poder local que, na maioria dos casos, se resume a um activismo da Administração Central e acaba por não ser mais do que legalista, formal, altamente burocrático e frequentemente pouco informado. Hoje, tal como em outras ocasiões da nossa história, assistimos a um momento em que a Administração Central percebe que tem de largar mão de mais uma série de competências que reteve por tempo demasiado; de novo, a única entidade com legitimidade para as acolher são as câmaras municipais. Assim, está em curso a transferência para o nível municipal de competências adicionais, e que vão muito para além das competências tradicionais, em matérias como o ordenamento do território e licenciamento de obras, a educação, a acção social ou a saúde; são evoluções bem-vindas porque claramente extravasam a capacidade de bem serem exercidas a nível central. Havendo ainda detalhes que não são conhecidos, há três notas a tal respeito que não posso, nesta fase preliminar, deixar de expressar em primeiro lugar, há que ter a certeza de que as competências transferidas são as que serão melhor exercidas ao nível local e não as que, por incapacidade de assumpção pelo nível central, caem forçosamente no outro único nível de administração com legitimidade democrática, o nível local; em segundo lugar, embora de momento toda a discussão se centre na quantificação dos meios a transferir com as competências, a disparidade de práticas e situações existentes no concreto conduz a que os meios humanos e financeiros não sejam mais do que uma pequena parte das questões que importa controlar em termos da universalidade e qualidade dos serviços prestados; por último, a persistência em continuar a transferir competências para o nível local, sem clarificar quais as que caberão a um desejável nível regional a introduzir no futuro, pode transformar-se numa fonte de perturbação e confusão junto dos cidadãos. A gestão política dos processos a que acima aludo tem vindo a caber a um experiente secretário de Estado deste Governo, Eduardo Cabrita; não tenho dúvidas quanto à seriedade do seu empenhamento e à lógica dos fundamentos em que assenta a sua acção. Assim sendo, e não obstante, as reflexões que aqui deixei apenas pretendem servir de alerta para alguns cuidados a ter, designadamente na perspectiva da intervenção continuada que terá de ocorrer se a promessa de regionalização for para cumprir. JN Vamos ver qual vai ser o resultado destas mudanças da Administração Central, para o Poder Local.
Estou expectante, e não auguro nada de bom. Seria bom que estivesse enganado, para bem das populações. | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: José Sócrates e o actual Governo Socialista Português Dom Fev 10, 2008 10:24 am | |
| O que esta a acontecer? O PS a ser atacado e sobre pressao , POR FORA e agora , a ser MINADO por dentro pelas ESQUERDAS RANCOSAS E ATRASADAS, RETROGADAS DO PASSADO, que la andam por dentro como uma INFECCAO!!! TUDO ISTO reflete, as MENTIRAS e DESILUSOES com este GOVERNO de TRETA que NADA FEZ, NADA FAZ E NADA FARA, para melhorar o PAIS, O POVO!!! |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: José Sócrates e o actual Governo Socialista Português Dom Fev 10, 2008 10:26 am | |
| Para se dividir o "BOLO' , primeiro ha que fazer o BOLO!!! e ISTO OS xuxas-xuxiais democratas , NAO ENTENDEM!!! Nunca entenderao!!! |
| | | Presidente da Junta Admin
Mensagens : 944 Data de inscrição : 17/10/2007
| Assunto: Re: José Sócrates e o actual Governo Socialista Português Dom Fev 17, 2008 8:52 am | |
| Sócrates diz não governa para corporações ou obter simpatias
O secretário-geral do PS disse sábado numa reunião com professores socialistas que não governa para as corporações ou para obter simpatias, em resposta a um militante que lhe apontou o descontentamento dos docentes face ao Governo.
José Sócrates reuniu-se na sede do PS durante quatro horas e meia com cerca de 130 militantes socialistas professores, para os ouvir sobre a política educativa do Governo.
A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, também esteve na reunião, para a qual foram convocados militantes de todas as federações do PS.
No final, ficaram previstos novos encontros do género, designadamente em Beja, ainda sem data.
De acordo com um dos presentes na reunião, uma das três dezenas de intervenções foi de um militante que declarou a José Sócrates que muitos dos professores que votaram no PS em Fevereiro de 2005 não o fariam neste momento.
Segundo o mesmo socialista, o secretário-geral do PS e primeiro-ministro respondeu de forma acalorada que não estava a trabalhar para as corporações, mas para o país e que o país precisa das medidas que o Governo está a tomar.O
utro militante presente na reunião deu uma versão diferente da resposta de Sócrates, relatando que o secretário-geral do PS assinalou que não governa para obter simpatia e que não está preocupado em obter simpatias.
À entrada para a reunião, José Sócrates sublinhou, em declarações aos jornalistas, que o PS manterá a sua linha política no Governo, cumprirá o seu mandato e o seu programa.
Medidas como a avaliação dos professores e o novo modelo de gestão das escolas vão avançar, em nome de uma escola pública melhor, assegurou.
No encontro, em que teve a seu lado a ministra e os dois secretários de Estado da Educação, José Sócrates declarou aos professores do partido que foi ele quem pediu a reunião, admitindo que tem realizado poucos encontros sectoriais, embora visite frequentemente as estruturas do partido.
O PS contabilizou entre 130 e 140 militantes presentes na reunião e um deles relatou à agência Lusa que a sala, com aproximadamente 100 lugares sentados, estava cheia e houve pessoas que tiveram de ficar de pé.
A reunião começou às 17:00, quando dezenas de manifestantes se concentravam à frente da sede do PS do Largo do Rato e apuparam José Sócrates e os militantes à medida que entravam no edifício, e terminou às 21:30 horas.
A manifestação foi referida na intervenção inicial de Sócrates, que voltou a considerá-la inadmissível, sublinhando que os socialistas nunca se foram manifestar à frente de outras sedes partidárias, adiantou um dos militantes presentes à Lusa.
Diário Digital / Lusa
17-02-2008 9:53:00 | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: José Sócrates e o actual Governo Socialista Português Dom Fev 17, 2008 11:15 am | |
| A politica portuguesa e da nojo E SO REFLETE A mediocridade DOS partidos e politicos portugueses! !! |
| | | ronhas
Mensagens : 520 Data de inscrição : 15/10/2007
| Assunto: O povo unido.... Sáb Mar 29, 2008 4:05 pm | |
| REALIDADE VS HEADLINES O PS voltou a subir no barómetro de Março da Markest. E o PSD a descer, desta vez 4,5% (uma descida significativa). Há quem fique admirado. Não percebo o espanto. A liderança de Luís Filipe Menezes, que foi eleito para inverter a incapacidade de Marques Mendes subir nas sondagens, justifica o descalabro. Um partido que aspira a ser governo, como é o caso do PSD, tem de ter um programa. Mas quando o PSD diz tudo e o seu contrário, sobre tudo, pondo em causa aspectos da governação tão sensíveis como o controlo do défice, o fecho de maternidades e urgências sem capacidade de resposta adequada (não por acaso, Leonor Beleza disse anteontem que o governo faz bem em encerrar esses serviços), o processo de avaliação de professores, o sistema de mobilidade dos funcionários públicos, entre outros, sem que consiga apresentar alternativas para estas políticas, é natural que as pessoas fiquem inseguras. Ninguém vota num partido que um dia defende a necessidade de desmantelar a máquina do Estado, rapidamente e em força, e, no dia seguinte, dá pinotes de corça porque 50 ou 60 funcionários são transferidos do serviço A para o serviço B no âmbito da mobilidade. Ninguém vota num partido que invoca a percepção do desprestígio dos professores, como se o ministério da Educação, ao arrepio da evidência (o PSD é o partido que mais ministros da Educação forneceu ao país), tivesse estado 30 anos blindado à sua acção. Os exemplos multiplicam-se. Em vista deles, as pessoas não confiam na oposição do PSD. A realidade não se confunde com agitação sindical ou headlines nos jornais. Blog "da literatura" Afinal como é que é??? | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: José Sócrates e o actual Governo Socialista Português Sáb Mar 29, 2008 4:41 pm | |
| NAO EXISTE OPOSICAO EM PORTUGAL!!! |
| | | ronhas
Mensagens : 520 Data de inscrição : 15/10/2007
| Assunto: Re: José Sócrates e o actual Governo Socialista Português Sáb Mar 29, 2008 5:24 pm | |
| - AMERICANO escreveu:
- NAO EXISTE OPOSICAO EM PORTUGAL!!!
Não??? E porquê???? Aí é que está o mérito. Ainda não percebeu???? | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: José Sócrates e o actual Governo Socialista Português Sáb Mar 29, 2008 6:48 pm | |
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| Assunto: Re: José Sócrates e o actual Governo Socialista Português | |
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