Orçamento 2007

Em período de debate sobre o Orçamento para 2007, nada como começar este Tema, de tão elevada seriedade e com enormes efeitos para a vida de todos nós Portugueses, por uma boa piada muito "fedorenta":

3% ... Foi duro mas valeu a pena ... - click !

Está o máximo .... !


ahahahahahahahah ....

O facto e que , o ORCAMENTO, deveria ir para os 30% do PIB. Nao mais do que isso para a "maquina' desemperrar. Menos ESTADO e MENOS IMPOSTOS!!

O mais bonito foi ver um programa, cheio de "critica" ao governo

Perceberam a mensagem

Ai de quem vier agora dizer que não se pode dizer piadas, chalaças e afins sobre o governo

Quanto ao orçamento e ao déficit

E quando se acabar as dividas ao fisco, para cobrar
Quando não houver mais serviços do estado para privatizar
Onde vão buscar o dinheiro, para tapar o buraco orçamental


Três pequenas perguntas, para as quais não tenho resposta.

Esqueca isso!!! O segredo e DIMINUIR o ESTADO. As despesas!!! E os IMPOSTOS!!

não percebi

ricardonunes escreveu:

Quanto ao orçamento e ao déficit

E quando se acabar as dividas ao fisco, para cobrar
Quando não houver mais serviços do estado para privatizar
Onde vão buscar o dinheiro, para tapar o buraco orçamental


Três pequenas perguntas, para as quais não tenho resposta.

Por qualquer razão que eu desconheço, o texto por mim escrito não acompanhou a citação. Vou emitir novamente o texto.

Três perguntas muito interessantes às quais é muito difícil responder.
Não devemos porém desacreditar da capacidade dos portugueses para ultrapassar o mau momento que atravessamos.
Necessário é que as reformas administrativas que mal começaram tenham continuidade e que o paradigma da economia portuguesa se continue a alterar como parece que já começou, passando a produzir bens de maior valor acrescentado.
Portugal é um país com futuro.

Vagamente livre escreveu:

ricardonunes escreveu:

Quanto ao orçamento e ao déficit

E quando se acabar as dividas ao fisco, para cobrar
Quando não houver mais serviços do estado para privatizar
Onde vão buscar o dinheiro, para tapar o buraco orçamental


Três pequenas perguntas, para as quais não tenho resposta.

Por qualquer razão que eu desconheço, o texto por mim escrito não acompanhou a citação. Vou emitir novamente o texto.

Três perguntas muito interessantes às quais é muito difícil responder.
Não devemos porém desacreditar da capacidade dos portugueses para ultrapassar o mau momento que atravessamos.
Necessário é que as reformas administrativas que mal começaram tenham continuidade e que o paradigma da economia portuguesa se continue a alterar como parece que já começou, passando a produzir bens de maior valor acrescentado.
Portugal é um país com futuro.

No que toca a "dificuldades técnicas" nos primeiros post's, senti o mesmo, e acho que é uma questão de hábito.

Só vou pegar num ponto, este

Citação :

Necessário é que as reformas administrativas que mal começaram tenham continuidade e que o paradigma da economia portuguesa se continue a alterar como parece que já começou, passando a produzir bens de maior valor acrescentado.

E pegando naquilo que sei (pouco), que é a passagem da EP - Estradas de Portugal EPE para S.A.

Só um reparo, acho que o "titalo" do topico está incorrecto, onde se lê 2007, deve-se ler 2008, reparo feito.

Voltando ás Estradas, essa grande medida do Orçamento 2008.

Quem vai gerir a S.A.
Ninguem sabe

Quanto vão receber as concessionárias pela revisão dos contratos
Espero que seja público

Quais os quadros afectos á empresa
Isto tendo em consideração que grande parte são funcionários públicos

Voltando áquilo que pouco sei, Grupo Melo, Brisa, Lena Construções...
Conversa de corredores

Como se passa o testemunho, quando se diz que a privatização, de parte (51% ou 49%) só para 2009, e talvez em bolsa

Sei que a coisa está e tem sido estudada, passagem a S.A., mas acho que vai ser um tiro no pé.

Isto porque... desconhecem a realidade da coisa, até a actual administração

O ESTADO,nao deve ser dono de nada, nem administrar NADA!!!

AMERICANO escreveu:

O ESTADO,nao deve ser dono de nada, nem administrar NADA!!!

Como já estou conhecedor dessa frase, a potes

O estado vive do quê, faz o quê

Nao administra EMPRESAS, nem detem capital , nelas!!! A missao do ESTADO e regulamentar e fazer leis!!! Vive dos IMPOSTOS!!! Se assim fosse , os IMPOSTOS, nao teriam que ser tao altos!! nao se subsidiariam TAPS, SNS, RTP,S E OUTROS XUPACABRAS, do POVO!!

missao do ESTADO e a EDUCACAO (discutivel), a seguranca NACIONAL e ajudar os incapacitados!!

AMERICANO escreveu:

Nao administra EMPRESAS, nem detem capital , nelas!!! A missao do ESTADO e regulamentar e fazer leis!!! Vive dos IMPOSTOS!!! Se assim fosse , os IMPOSTOS, nao teriam que ser tao altos!! nao se subsidiariam TAPS, SNS, RTP,S E OUTROS XUPACABRAS, do POVO!!

Concordo quanto á TAP, SNS e RTP, não

Não sei qual o finaciamento estatal para a TAP, mas um cêntimo que seja é muito; SNS é um serviço que tanto tem acesso ricos e pobres, logo deve ser financiado por todos, RTP a mesma coisa, e depois de ver o programa de hoje sobre a Guerra Colonial, mais razão dou em ela existir, condeno é os programas tipo "tv privada", encher chouriços.

Xupacabras, existem por cá, vulgo parasitas da sociedade, o bicho acho que só para as bandas da Austrália

A TAP,vai custar 38 000 000 ao ESTADO este ano!!
O SNS E UMA TRETA uqe mata mais do que cura!!

Quanto a RTP, so deve pagar quem gosta dela!!!Nao todos!!

Ha muitos sanguessugas do POVO!!

O proximo ORCAMENTO FEDERAL DOS USA, DEVE SER DE
3 000 000 000 000 DE DOLLAR,S!!! Cerca de 25% do PIB!!! Ja um excesso!!! Cerca de 10 000 dollar,s por AMERICANO!!

POLITICO e FDP, em qualquer parte do MUNDO!!!

Aprovado o Orçamento, continuo sem ter a certeza sobre qual o facto que mais (me) marcou neste longo debate.

Podia ser a grosseira desorçamentação da Estradas de Portugal e as trapalhadas supervenientes, do período de concessão à consignação permanente de parte das receitas de um imposto, ou a passagem da rede rodoviária - património público e monopólio natural - para o regaço de um qualquer grupo privado.

Podia também ser o comentário do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais confirmando - de forma frontal e bem pouco habitual - o que já suspeitávamos sobre os crimes de fraude fiscal e/ou de branqueamento cometidos por alguns grandes grupos em Portugal! Apesar de, ao recusar eliminar o segredo bancário ou criar mecanismos mais eficazes para combater a fraude carrossel, o Governo se limitar a anunciar a "tolerância zero" para fazer títulos de jornais.

Uma boa escolha seria a intervenção de Alberto Martins, que usou 20 minutos para dar seguimento à argumentação cada vez mais usada pelos membros do Governo - para além dos deputados do PS -, totalmente centrada na (não) obra, erros, incompetências e calinadas de Barroso, Portas e Santana Lopes. É caso para dizer que muito mal vai a governação Sócrates quando a única coisa que ao PS resta como argumento é falar de tão triste passado…

Outra hipótese poderia ser a vasta operação eleitoralista que o Governo está já a preparar para 2009. Recusando a proposta para descer o IVA (mas dizendo que o vai fazer "logo que possível"), ao mesmo tempo que admite vir a subir os salários de 2009 corrigindo parte das suas erradas previsões de inflação, Sócrates dá uma pequena amostra do vale tudo que pode suceder em 2009.

Vou, contudo, optar por uma questão "esquecida", pouco mediática, de importância financeira menor mas com inquestionável relevância ética e política. Quem trabalha em missões ou tem cargos fora do país passa a poder trocar de carro de quatro em quatro anos sem pagar imposto de veículos e, se vender o carro antes desse tempo, terá que entregar ao Estado uma parte ainda menor daquele imposto! Assim se muda, à sorrelfa, no meio dos quase duzentos artigos do Orçamento, uma lei aprovada há menos de seis meses. Como é possível dar guarida a uma pretensão tão mesquinha quanto imoral de interesses restritos de poucas centenas de altos-funcionários do Estado com canal aberto e acesso directo aos corredores do poder?

Como pode a ética republicana sobreviver com um Governo e uma maioria que nem sequer resistem a influências deste tipo ?

Honório Novo, Deputado do PCP

JN (26-11-2007)

Ate esta a dizer umas verdades. Mas nao reconheco ao PCP qualquer moral para estar em DEMOCRACIA!!! Nem o seu SECRETISMO. Nem a falta de democracia interna. Nem o viver no passado, nem a esperanca de algum dia formarem Governo.