| | Director-nacional da PJ diz que é preciso controlar o negóci | |
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Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Director-nacional da PJ diz que é preciso controlar o negóci Qui Dez 13, 2007 1:57 am | |
| Director-nacional da PJ diz que é preciso controlar o negócio da noite O director nacional da Polícia Judiciária (PJ), Alípio Ribeiro, defende, em entrevista hoje publicada pelo Diário Económico, que é preciso pôr ordem no negócio da diversão nocturna para combater os crimes relacionados com a noite [url=https://vagaliberdade.forumeiros.com/javascript:ChangeNewsTab(3, true)][/url]
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«É preciso pôr ordem nos negócios da noite», disse Alípio Ribeiro ao DE, numa entrevista publicada um dia depois de investigação da onda de homicídios violentos no Porto ter passado a ser coordenada directamente por uma equipa do Ministério Público. Segundo o director nacional da PJ é preciso «contabilizar lucros, saber quem é que faz segurança nas discotecas e quem são as empresas». «Não podemos deixar o negócio da noite como um negócio à margem», acrescentou. Quando continuam por descobrir o responsável ou responsáveis pela morte de seis pessoas ligadas a actividades de diversão nocturna no Porto, Alípio Ribeiro sustenta que não basta encontrar os autores dos homicídios, mas sim «acabar com as causas que os permitem». Para atingir este objectivo, o director nacional da PJ adianta ser necessário definir o que é a actividade nocturna e sublinha que o lado mais visível da criminalidade poderá ser apenas a ponta do iceberg. É preciso «ter a percepção de que associado à noite há um fenómeno de criminalidade complexa que integra não apenas estes actos violentos contra a vida, mas também os que têm a ver com o tráfico de droga, com o branqueamento de dinheiro e a fuga ao fisco», acrescentou. Apesar de a definição de alvos concretos ser um traço comum aos homicídios que têm acontecido, Alípio Ribeiro considera tratar-se de «acontecimentos que criam sentimento de insegurança» que «têm de ser tratados pela investigação criminal». O Procurador-Geral da República (PGR), Pinto Monteiro, nomeou quarta-feira a procuradora Maria Helena Fazenda para dirigir e coordenar a investigação de todos os inquéritos relacionados com os homicídios e «alta violência contra pessoas» na noite portuense. Maria Helena Fazenda, do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), será coadjuvada por uma equipa de cerca de dez elementos, a qual será integrada por magistrados do Ministério Público e por elementos da Polícia Judiciária, da PSP e da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE). Um segurança foi assassinado ao final da noite de domingo em Gaia, sendo, segundo fonte policial, o mesmo homem que acompanhava o empresário da noite Aurélio Palha, morto a tiro no final de Agosto, no Porto. O crime de domingo à noite, em Gaia, ocorreu doze dias depois de um outro segurança ter sido abatido na zona ribeirinha da Alfândega. Entre os seis assassínios ocorridos no Grande Porto nos últimos seis meses, o caso mais mediático foi o do empresário Aurélio Palha, dono da discoteca 'Chic', abatido a tiro a partir de um carro em andamento. Quando foi morto, Aurélio Palha estava a conversar, de madrugada, com Berto (o segurança que foi assassinado domingo à noite). Lusa / SOL | |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Director-nacional da PJ diz que é preciso controlar o negóci Qui Dez 13, 2007 1:58 am | |
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| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Director-nacional da PJ diz que é preciso controlar o negóci Qui Dez 13, 2007 6:48 am | |
| Líder do PS/Porto diz que situação justifica nomeação de equipa especial de investigação O dirigente da distrital do PS/Porto considerou hoje que a decisão do PGR de nomear uma equipa para liderar as investigações às mortes de seguranças na noite portuense resulta do facto de estarmos perante «uma situação excepcional»
«É uma situação especial que requer uma actuação excepcional», afirmou Renato Sampaio em declarações à Lusa, desvalorizando o facto de se tratar de um equipa liderada por uma procuradora de Lisboa.
O dirigente socialista entende que na decisão do Procurador-Geral da República (PGR) «não há a intenção de desvalorizar o trabalho feito pelas pessoas que estão no terreno».
«Penso é que se trata de uma situação excepcional que exige uma boa coordenação entre as diferentes polícias, para que os resultados ocorram os mais rápido possível e, nesse sentido, o PGR agiu muito bem», frisou.
A equipa nomeada pelo PGR será chefiada pela procuradora Maria Helena Fazenda, que será apoiada por cerca de dez elementos do Ministério Público, Polícia Judiciária, PSP e Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE).
Maria Helena Fazenda é esperada, ainda hoje, na PJ do Porto, com dois funcionários, para tomar contacto com o processo.
Em declarações à Lusa, o dirigente da CDU/Porto Rui Sá considerou positivo que o PGR tenha decidido avocar uma equipa especial a esta investigação lamentando, contudo, que a decisão tenha sido tomada tardiamente.
«Recordo que eu chamei a atenção para este problema em Julho, prevendo que esta escalada de violência pudesse ocorrer», disse o dirigente da CDU/Porto.
Em Julho, registaram-se vários casos de violência em estabelecimentos de diversão nocturna da cidade do Porto, na sequência dos quais morreram duas pessoas, um segurança e um cliente, em diferentes discotecas.
Nas declarações prestadas à Lusa, Rui Sá desvalorizou o facto de ter sido nomeada uma equipa de Lisboa e não do Porto para liderar esta investigação, considerando que «o essencial é que se avance até às últimas consequências».
«Aparentemente, a investigação feita a partir do Porto não estava a surtir resultados e, por isso, é natural que o PGR tenha tomado esta decisão», frisou.
Rui Sá acrescentou que «mais importante do que a orgânica da equipa nomeada, são os resultados que essa equipa irá alcançar».
Segundo o despacho de Pinto Monteiro, compete à procuradora Maria Helena Pereira Loureiro Correia Fazenda, do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), «dirigir e coordenar a investigação dos inquéritos instaurados aos factos» relacionados com «episódios de alta violência contra as pessoas» ocorridos nos últimos meses na Área Metropolitana do Porto, «bem como de quaisquer outros que com aqueles possam estar conexos, objectiva ou subjectivamente».
«Todos os processos existentes, relacionados, directa ou indirectamente, com os factos referidos, serão entregues a essa magistrada, que passará a ter a sua direcção», lê-se no despacho de Pinto Monteiro.
O PGR justifica esta decisão «não só devido à gravidade das consequências de tais actuações criminosas, mas também devido à qualidade e eficiência dos meios utilizados, que indiciam existência de elevado nível de preparação e de organização dos agentes envolvidos».
«Tendo em consideração a complexidade das investigações, a repercussão social e a gravidade dos factos, considera-se adequado garantir a direcção concentrada dos inquéritos já pendentes e de outros com estes eventualmente conexos», adianta o PGR.
A agência Lusa não conseguiu contactar o presidente da Distrital do PSD/Porto, Marco António Costa, que recentemente responsabilizou o Governo pelo assassínio de mais um segurança da noite.
«O Governo é responsável porque tem desvalorizado estes acontecimentos e transmitido uma imagem de fraqueza da autoridade do Estado», sublinhou Marco António.
O crime de domingo à noite, em Gaia, ocorreu doze dias depois de um outro segurança ter sido abatido na zona ribeirinha da Alfândega.
Entre os seis assassínios ocorridos no Grande Porto nos últimos seis meses, o caso mais mediático foi o do empresário Aurélio Palha, dono da discoteca Chic, abatido a tiro a partir de um carro em andamento. | |
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| Assunto: Re: Director-nacional da PJ diz que é preciso controlar o negóci Qui Dez 13, 2007 10:29 am | |
| O Al Capone, CONTROLAVA A policia E OS juizes. Os xuxas querem controlar TUDO!!! |
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| Assunto: Re: Director-nacional da PJ diz que é preciso controlar o negóci Dom Dez 16, 2007 4:48 am | |
| Crimes/Noite: PJ faz quatro detenções no Porto - RTPN
Porto, 16 Dez (Lusa) - A Polícia Judiciária (PJ) do Porto deteve hoje quatro indivíduos no âmbito da investigação dos crimes ocorridos na cidade relacionados com estabelecimentos nocturnos, noticiou a RTPN.
Segundo a estação televisiva, Bruno Pidá, líder de um grupo de segurança da zona da Ribeira, é um dos detidos, que estão a ser ouvidos pela polícia.
Fonte da PJ do Porto disse à Lusa que está em curso uma operação, sem adiantar pormenores.
PNG.
Lusa/Fim |
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| Assunto: Re: Director-nacional da PJ diz que é preciso controlar o negóci Dom Dez 16, 2007 1:35 pm | |
| qualquer dia, alguns policias, comecam a enriquecer! |
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| Assunto: Re: Director-nacional da PJ diz que é preciso controlar o negóci Ter Dez 18, 2007 9:18 am | |
| Detidos na operação "Noite Branca" queixam-se de fome e frio Porto, 18 Dez (Lusa) - Os 11 suspeitos, que hoje se encontram no Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto para serem ouvidos pela juíza Anabela Teireiro, queixam-se da falta de condições das instalações onde foram metidos. "Estão todos numa sala, de pé, cheios de frio", disse à Lusa Carlos Duarte, advogado de dois dos suspeitos detidos no âmbito da operação "Noite Branca". Os presos queixam-se também de terem sido transportados, das instalações da PJ/Porto para o TIC, em jejum e alegam que apenas, a meio da manhã, lhes foi fornecida uma bebida quente e algo para comer. Carlos Duarte confirmou que Bruno Pinto, conhecido como Bruno Pidá e alegado líder do denominado "grupo da Ribeira", está a ser interrogado desde as 10:00. O advogado presume que Bruno Pidá esteja a ser confrontado com os indícios da acusação, obtidos pelo Ministério Público que, desde segunda-feira, já é liderado por Helena Fazenda, a magistrada nomeada pelo Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, para chefiar a equipa especial que está a investigar o processo. Carlos Duarte admite que os interrogatórios aos 11 suspeitos possam apenas terminar quarta-feira, não obstante alguns deles poderem optar por não prestar declarações o que aceleraria o processo. Os 11 suspeitos, detidos domingo, chegaram hoje cerca das 08:50 ao Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto, para serem interrogados. A audição dos detidos estava inicialmente prevista para segunda-feira, tendo-se apenas procedido à sua identificação e à prestação de informações sobre os respectivos antecedentes criminais, adiando-se para hoje os interrogatórios. Os 11 suspeitos entraram hoje no TIC de cara tapada ou a esconder o rosto, com excepção de Bruno Pidá que acenou para alguns amigos que se encontravam à porta do Tribunal. Os detidos, durante a operação "Noite Branca", realizada domingo, estão sob a acusação de terrorismo, associação criminosa, homicídio voluntário, tráfico de estupefacientes, receptação e detenção de armas proibidas. PM/JAM. Lusa/Fim |
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| Assunto: Re: Director-nacional da PJ diz que é preciso controlar o negóci Ter Dez 18, 2007 9:57 am | |
| Quando 'pagarem" ja ninguem os cheteia!!! |
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| Assunto: Re: Director-nacional da PJ diz que é preciso controlar o negóci | |
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