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 Consenso para a política de imigração

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MensagemAssunto: Consenso para a política de imigração   Consenso para a política de imigração EmptyQui Set 13, 2007 5:48 am

O primeiro-ministro, José Sócrates, considerou hoje fundamental a existência de um novo consenso para uma política de imigração legal dentro da União Europeia, tendo como alicerces a regulação, a cooperação e a integração dos fluxos migratórios.
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MensagemAssunto: Re: Consenso para a política de imigração   Consenso para a política de imigração EmptyQui Set 13, 2007 3:15 pm

Palavras ocas de quem não sabe nem quer saber do que fala.
Mais da mesma porcaria que temos pago para aturar ao partidos que os fazem.
pale
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Vitor mango

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MensagemAssunto: Re: Consenso para a política de imigração   Consenso para a política de imigração EmptySex Set 14, 2007 2:03 am

meus caros e bons amigos

Eu sou a favor da imigração que nada tem a ver com sócrates e Aristóteles mas com outra coisa
Geneticamente a consanguinidade é terrível e as guerras são a única formula para que o invasor meta a artilharia no alheio e nasçam rebentos saudáveis
Ora para que fazer guerras que o " material pode vir pé ante pé pela TAP ou em assalto através das fronteiras abertas
O Adolfo tento fazer uma raça pura e F*****
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Um abraço ao Trakinas e ao pantera que sei que sabem mexer em Fóruns e com o aviso que o Expresso online parece que agora reconheceu que ECOS tinham um valor do caracias
Sem nós aquilo estava morto
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MensagemAssunto: Re: Consenso para a política de imigração   Consenso para a política de imigração EmptySex Set 14, 2007 3:53 am

A imigração para mim é das temáticas mais problemáticas da Europa, depois da soberania nacional considero o segundo grande problema que temos que enfrentar nos tempos de hoje.
Se é verdade que muitos trabalham honestamente por cá, não deixa de ser mentira que bairros como a cova da moura e 6 de maio vão continuar a existir e a aumentar enquanto continuarmos de portas abertas
Repatrie-se o que está a mais, integre-se aqueles que caberam cá, caso contrário o cenário de há uns tempos em França irá acontecer em Portugal
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MensagemAssunto: Re: Consenso para a política de imigração   Consenso para a política de imigração EmptyDom Set 16, 2007 8:41 am

A imigração como todos sabemos, acarreta imensos problemas para o nosso país! Estamos, ja desde algum tempo, numa fase de crise eminente onde temos que levar ainda com "molhadas" de imigrantes procurando "meterem-se" num país onde nem os proprios cidadãos portugueses consegue sustentar! Se ha falta de empregos em portugal, a imigração em nada vai ajudar. A criminalidade nota-se á distância, e toda a gente associa essa mesma criminalidade a essa mesma imigração!Nao é uma questão de racismo obviamente...
Até porque os principais afectados com estas vagas de imigração, são os próprios imigrantes!!! No nosso país sofremos de um capitalismo descontrolado em grande parte das nossas empresas onde o horizonte é o lucro, e esse tem de ser atingido ao máximo custo, á custa de imigrantes que são iludidos e recebem uma "pechincha" de dinheiro por mês para trabalharem horas e horas a fim a contruir centros comerciais ou outros empreendimentos a grandes empresas!!!!!!
No entanto é certo que por vezes os portugueses nao querem fazer certos serviços, entao por vezes existem "vagas" em trabalhos mais esforçados e estupidamente conhecidos socialmente como "puco dignos"... então precisamos de imigrantes. Mas por exemplo, se precisamos de 50 trabalhadores para a construção de um centro comercial, que venham esses 50 trabalhadores, COM CONDIÇÕES MINIMAS E CONTRATO DE TRABALHO, que não venham milhares deles para ficarem em bairros sociais "ao monte" com péssimas condiçoes de habitação e higiene, com condições precárias que poderão induzir a criminalidade e consequtiva insegurança no nosso país...
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MensagemAssunto: Re: Consenso para a política de imigração   Consenso para a política de imigração EmptyDom Set 16, 2007 12:19 pm

Cruz escreveu:
A imigração como todos sabemos, acarreta imensos problemas para o nosso país! Estamos, ja desde algum tempo, numa fase de crise eminente onde temos que levar ainda com "molhadas" de imigrantes procurando "meterem-se" num país onde nem os proprios cidadãos portugueses consegue sustentar! Se ha falta de empregos em portugal, a imigração em nada vai ajudar. A criminalidade nota-se á distância, e toda a gente associa essa mesma criminalidade a essa mesma imigração!Nao é uma questão de racismo obviamente...
Até porque os principais afectados com estas vagas de imigração, são os próprios imigrantes!!! No nosso país sofremos de um capitalismo descontrolado em grande parte das nossas empresas onde o horizonte é o lucro, e esse tem de ser atingido ao máximo custo, á custa de imigrantes que são iludidos e recebem uma "pechincha" de dinheiro por mês para trabalharem horas e horas a fim a contruir centros comerciais ou outros empreendimentos a grandes empresas!!!!!!
No entanto é certo que por vezes os portugueses nao querem fazer certos serviços, entao por vezes existem "vagas" em trabalhos mais esforçados e estupidamente conhecidos socialmente como "puco dignos"... então precisamos de imigrantes. Mas por exemplo, se precisamos de 50 trabalhadores para a construção de um centro comercial, que venham esses 50 trabalhadores, COM CONDIÇÕES MINIMAS E CONTRATO DE TRABALHO, que não venham milhares deles para ficarem em bairros sociais "ao monte" com péssimas condiçoes de habitação e higiene, com condições precárias que poderão induzir a criminalidade e consequtiva insegurança no nosso país...

Totalmente em desacordo com as suas palavras, "xou" Cruz Neutral

1º - onde é que se prova que o aumento da criminalidade está directamente relacionada com a imigração Question
2º - porque é que existe trabalho para os imigrantes Question
3º - não esquecer que somos um país de imigrantes Arrow

Tem respostas para as duas questões que coloquei Question Wink

Se sim, elucide-me, pode ser que mude de opinião Cool
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MensagemAssunto: Re: Consenso para a política de imigração   Consenso para a política de imigração EmptyDom Set 16, 2007 12:41 pm

ricardonunes escreveu:

1º - onde é que se prova que o aumento da criminalidade está directamente relacionada com a imigração Question
2º - porque é que existe trabalho para os imigrantes Question
3º - não esquecer que somos um país de imigrantes Arrow

Tem respostas para as duas questões que coloquei Question Wink

Se sim, elucide-me, pode ser que mude de opinião Cool

1- Não vamos tapar os olhos em algo que é nítido, principalmente nos suburbios de Lisboa vemos a quantidade de individuos principalmente de raça negra e a maior parte dos crimes que acontecem é por parte desses mesmos, estanto eles num país diferente devem-nos respeito, assim como quando certamente vai a casa de outra pessoa, respeitará o seu espaço e age como deve ser...Não vamos tapar os olhos, vamos sim encarar a realidade e vamos deparar-mo-nos com o facto de os imigrantes terem culturas totalmente diferentes das nossas e haver uma dita "colisão" entre essas mesmas culturas o que origina criminalidade e disturbios. Muitas das vezes essas pessoas principalmente de Africa vêm com poucos principios e geram disturbis, o que também acontece em portugal é certo!Em França tem o exemplo nítido disso...

2- O facto de existir trabalho para os imigrantes é pela simples razão de muitos portugueses nao quererem "esfolar-se" um mês inteiro nas obras para ganhar 20 contos!!!!mas não sei se leu bem o que disse em cima, não sou contra eles virem ca trabalhar, apenas acho que deve haver uma redução e que essa redução se transforme numa melhoria, com imigrantes com contrato de trabalho e condições minimas, ao invés de termos uma imigração massiva e ilegal que na minha opinião nao traz nada positivo!o senhor é a favor da imigração massiva????

3- Somos um país de emigrantes, um país de emigrantes bem comportados no estrangeiro, em países que podem suportar com imigração, somos um país onde os nossos cidadãos se retiram para o estrangeiro para traalhar, a maior parte deles com contrato e que se adaptam perfeitamente bem ás culturas dos outros países. Portugal pode ter muitos pontos negros, mas nesse tem de admitir comigo que ha respeito dos nossos emigrantes perante os países onde estão instalados.

P.S- Não sou nenhum político, muito menos dirigente ou militante de algum partido ou associação, portanto não estou aqui para manipular a opinião de alguem, pois acho que se tivessemos todos as mesmas opiniões o mundo não teria piada Wink
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MensagemAssunto: Re: Consenso para a política de imigração   Consenso para a política de imigração EmptyDom Set 16, 2007 1:09 pm

Não sou contra a imigração. Sou sim contra a abertura das fronteiras para todos, contra a imigração descontrolada como se verifica.
A verdade é que qualquer país necessita de imigrantes. Portugal precisa de imigrantes! Mas imigrantes que queiram trabalhar, receber, e ter uma vida normal, honesta, sem viver às custas do Estado.
Fui emigrante durante vários anos, por obrigação obivamente, visto que os meus pais eram. Quando foram para fora nenhum apoio tiveram. Viveram em barracas, à custa do suor deles, da honestidade e do seu empenho em conseguir uma vida melhora é que puderam alugar casa própria, e sustentar os filhos.
Agora querem comparar emigrantes assim com os imigrantes de cá? Se vivem em barracas queixam-se! Dizem que querem condições... E lá vai o Estado dar uma casinha a esses pobres (mesmo que as casas não tenham condições já é alguma coisa! Um português tem que pedir empréstimo ou ter o dinheiro para a fazer).

O que precisamos é de um maior controlo.
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MensagemAssunto: Re: Consenso para a política de imigração   Consenso para a política de imigração EmptyDom Set 16, 2007 1:11 pm

Daedain escreveu:
O que precisamos é de um maior controlo.

ora nem mais...
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MensagemAssunto: ...   Consenso para a política de imigração EmptyDom Set 16, 2007 4:32 pm

Selecionar quem entra: Apenas gente qualificada devia entrar.
Acabar com nacionalidade oferecida: Muita gente casa a troco de dinheiro possibilitando a que o imigrante adquira nacionalidade Portuguesa
Criar prazos: Imigrantes apensa poderem ficar por um certo espaço de tempo, por exemplo 2 anos

E com isto já tinhamos o problema resolvido
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MensagemAssunto: Re: Consenso para a política de imigração   Consenso para a política de imigração EmptyTer Set 18, 2007 3:18 am

Eu que trabalho por aqui ao pé da cova da moura e moro no lumiar, sinto na pele os efeitos nefastos da imigração excessiva.
Concordo com o que se diz por aqui, ou se faz algo enquanto se pode, ou caso contrário teremos aquilo que se passou em França há uns tempos atrás.
É necessário pôr os Portugueses a trabalhar para que não necessitemos de tanta mão-de-obra imigrante.
Fechar fronteiras parece algo muito positivo, tendo em conta também o terrorismo internacional.
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MensagemAssunto: Re: Consenso para a política de imigração   Consenso para a política de imigração EmptyQua Set 19, 2007 7:30 am

Desistir. A palavra custa-lhe a dizer, mas é a razão de Luís Carlos Campos para abandonar Portugal. Amanhã, entrará num avião rumo ao Rio de Janeiro graças ao programa de retorno voluntário para imigrantes. Juntamente com Lucéria de Sousa, que também amanhã parte para São Paulo, passará a integrar as estatísticas que dão conta de um aumento de viagens este ano. Em 2006, foram 163 os imigrantes abrangidos. Até final de Agosto o número vai já em 167.

A mudança do sistema de financiamento, que permite ir ao encontro de solicitações decorrentes de um contexto de desemprego e crise económica, é a principal razão apontada pela coordenadora do programa, Marta Bronzin. Gerido pela Organização Internacional para as Migrações (OIM), em parceria com o Governo, conta desde Dezembro com um financiamento comunitário que permitiu alargar o leque de acções e criar uma rede de suporte que está a entrar em velocidade cruzeiro.

O "Surria" (acrónimo de Sustentação do Retorno, Rede de Informação e Aconselhamento), com período de vida garantido até Junho de 2008, permitiu descentralizar e fazer com que a sede da OIM-Portugal, em Lisboa, deixe de ser o único ponto de aceitação de candidaturas. Os centros de atendimento de imigrantes de Lisboa, Porto, Leiria e Braga, a associação de apoio CAPELA (sedeada em Portimão) e várias delegações do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras passaram, depois de acções de formação promovidas até Maio, a receber pedidos, preencher formulários e efectuar entrevistas.

"Com estes pontos descentralizados, passa a haver uma triagem prévia. Só quando nos enviam os formulários passam a ser estatisticamente considerados como pedidos de apoio", explica Marta Bronzin. O que permitiu, acrescenta, eliminar processos de pessoas que não cumpriam os requisitos e aproximar as estatísticas do volume de pedidos e beneficiários efectivos. Em 2006, 420 pedidos resultaram em 163 retornos. Este ano, apesar do aumento de viagens, o número de inscritos não ultrapassa os 180.

Brasil sucede a Leste

A análise dos apoios concedidos por nacionalidades revela alterações significativas desde 2001. Nessa altura, cinco dos sete países que lideravam em número de casos eram da Europa de Leste, com a Ucrânia à cabeça (45%). Dois anos depois, a Angola tomou o primeiro lugar de forma algo inesperada (com 42% dos casos), para logo no ano a seguir, 2004, ser substituída pelo Brasil. Desde então, o Brasil não pára de reforçar essa liderança, representando este ano 64% dos casos.

Embora com pesos estatísticos muito relativos, este ano há algumas novidades quanto aos países com expressão em número de imigrantes apoiados. É o caso de Moçambique e da Argélia (que partilham a quinta posição, embora este lugar represente apenas 3% do total de pessoas).

A nova Lei de Imigração, que entrou em vigor a 3 de Agosto, eliminou uma restrição legal que, até então, impedia imigrantes apoiados pelo programa de retorno voluntário de voltarem no prazo de cinco anos. Esse deixa de ser um motivo de interdição de entrada, embora um regresso nos três anos seguintes implique a restituição do montante recebido, acrescido de juros.

Marta Bronzin acredita, contudo, que a mudança legislativa não terá impacto. "As pessoas que recorrem ao programa não pensam em voltar a migrar. Estão marcadas por experiências muito negativas". No inquérito que avalia as motivações para o retorno, as dificuldades económicas são a mais apontada. Seguem-se, "por larga diferença", problemas de saúde. Como o comprovam as histórias de Luís Carlos e Lucéria (ver destaques ao lado).

"Há empresas que enchem bolsos com trabalho ilegal"

Luís Carlos Campos, 53 anos



Adiou por muito tempo a decisão, tentando evitar um pedido de ajuda que lhe soa a fracasso. "O meu filho mais velho é que me encorajou. Disse-me para voltar para casa". Foi esse empurrão que o levou a dirigir-se à Organização Internacional para as Migrações. "Desisti de tentar receber o que é meu. Quanto mais tempo ficar aqui, mais tempo da minha vida vou perder". Se pudesse voltar atrás, tem a "certeza absoluta" que não viria para Portugal. Mas não pode. Guarda a "experiência de vida".

Durante quase sete anos, lutou por um emprego na sua área, divulgação de produtos hospitalares. "Quando finalmente consegui, senti mais uma desilusão a falta de pagamento". Afirma que tentou fazer uma denúncia na Inspecção-Geral do Trabalho, mas a situação documental irregular dificultou-lhe os movimentos. Sentiu "falta de empenho" das autoridades em punir "empresas-fantasma que enchem os bolsos de dinheiro, nas costas do trabalho ilegal". E ainda outra decepção: "Há um preconceito velado. Dizer que somos países irmãos, é só discurso".

Problema de saúde acelera fim de quatro anos de luta

Lucéria de Sousa, 46 anos



Em quatro anos, fez um pouco de tudo. Começou por trabalhar num refeitório de uma escola, depois tomou conta de crianças, mas a família saiu de Lisboa e ficou desempregada. Iniciou então uma saga que acabaria por desgastá-la durante quase dois anos. Conseguiu o visto de trabalho, mas como trabalhadora independente. "Vim de Sevilha toda contente, sem perceber que com aquele estatuto não poderia trabalhar em qualquer lugar". Dedicou-se à venda ambulante, inscreveu-se nas Finanças, afirma ter feito de tudo para obter licença para uma banca. Não conseguiu abrir as portas. "A vendedora ambulante sofreu! Tinha de correr da Polícia! Foram dias de trevas", recorda. Quase sem rendimentos, pelo meio pagou 152 euros de impostos. Sem recursos, passou à venda de pacotes para a internet, de porta em porta. "Foi aí que me afundei, porque na hora de receber... nada". Mesmo assim insistiu meio ano - "ficava dinheiro para trás e isso prende a gente" -, mas sem salário deixou de pagar à Segurança Social e não conseguiu renovar o visto. Voltou ao trabalho doméstico, mas surgiu-lhe um problema de saúde e precisa de uma cirurgia. "É a principal razão para voltar, já que não tenho Segurança Social nem família perto". Um pastor da Igreja Evangélica deu-lhe a conhecer o programa de retorno. Aceitou. "Estava no fundo do poço".
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MensagemAssunto: Re: Consenso para a política de imigração   Consenso para a política de imigração EmptyQua Set 19, 2007 7:49 am

Vivo nos USA ha mais de 30 anos!!! Acho que deste topico so entende quem ja o fez!!! Ha quase 4 000 000 de portugueses, no Estrangeiro!!!Os Emigrantes ja mandaram mais dinheiro para PORTUGAL, do que a U.E. !!!
86 000 000 000 DE EUROS!!
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MensagemAssunto: Re: Consenso para a política de imigração   Consenso para a política de imigração EmptyQua Set 19, 2007 7:57 am

RONALDO ALMEIDA escreveu:
Vivo nos USA ha mais de 30 anos!!! Acho que deste topico so entende quem ja o fez!!! Ha quase 4 000 000 de portugueses, no Estrangeiro!!!Os Emigrantes ja mandaram mais dinheiro para PORTUGAL, do que a U.E. !!!
86 000 000 000 DE EUROS!!

Compreendo, mas o que está em causa acaba por ser uma política de deixar entrar demasiados imigrantes em Portugal, que acabam por criar ao estilo da cova da moura e 6 de maio.
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MensagemAssunto: Re: Consenso para a política de imigração   Consenso para a política de imigração EmptyQua Set 19, 2007 10:54 am

B escreveu:
RONALDO ALMEIDA escreveu:
Vivo nos USA ha mais de 30 anos!!! Acho que deste topico so entende quem ja o fez!!! Ha quase 4 000 000 de portugueses, no Estrangeiro!!!Os Emigrantes ja mandaram mais dinheiro para PORTUGAL, do que a U.E. !!!
86 000 000 000 DE EUROS!!

Compreendo, mas o que está em causa acaba por ser uma política de deixar entrar demasiados imigrantes em Portugal, que acabam por criar ao estilo da cova da moura e 6 de maio.

Eu tanbem compreendo. Aqui nos USA, sao 20 000 000 de ilegais, maioria MEXICANOS. Porque nao teem control das fronteiras!!
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MensagemAssunto: Re: Consenso para a política de imigração   Consenso para a política de imigração EmptyQua Set 19, 2007 12:25 pm

Mais imigrantes a desistir

Citação :
Desistir. A palavra custa-lhe a dizer, mas é a razão de Luís Carlos Campos para abandonar Portugal. Amanhã, entrará num avião rumo ao Rio de Janeiro graças ao programa de retorno voluntário para imigrantes. Juntamente com Lucéria de Sousa, que também amanhã parte para São Paulo, passará a integrar as estatísticas que dão conta de um aumento de viagens este ano. Em 2006, foram 163 os imigrantes abrangidos. Até final de Agosto o número vai já em 167.

A mudança do sistema de financiamento, que permite ir ao encontro de solicitações decorrentes de um contexto de desemprego e crise económica, é a principal razão apontada pela coordenadora do programa, Marta Bronzin. Gerido pela Organização Internacional para as Migrações (OIM), em parceria com o Governo, conta desde Dezembro com um financiamento comunitário que permitiu alargar o leque de acções e criar uma rede de suporte que está a entrar em velocidade cruzeiro.

O "Surria" (acrónimo de Sustentação do Retorno, Rede de Informação e Aconselhamento), com período de vida garantido até Junho de 2008, permitiu descentralizar e fazer com que a sede da OIM-Portugal, em Lisboa, deixe de ser o único ponto de aceitação de candidaturas. Os centros de atendimento de imigrantes de Lisboa, Porto, Leiria e Braga, a associação de apoio CAPELA (sedeada em Portimão) e várias delegações do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras passaram, depois de acções de formação promovidas até Maio, a receber pedidos, preencher formulários e efectuar entrevistas.

"Com estes pontos descentralizados, passa a haver uma triagem prévia. Só quando nos enviam os formulários passam a ser estatisticamente considerados como pedidos de apoio", explica Marta Bronzin. O que permitiu, acrescenta, eliminar processos de pessoas que não cumpriam os requisitos e aproximar as estatísticas do volume de pedidos e beneficiários efectivos. Em 2006, 420 pedidos resultaram em 163 retornos. Este ano, apesar do aumento de viagens, o número de inscritos não ultrapassa os 180.

Brasil sucede a Leste

A análise dos apoios concedidos por nacionalidades revela alterações significativas desde 2001. Nessa altura, cinco dos sete países que lideravam em número de casos eram da Europa de Leste, com a Ucrânia à cabeça (45%). Dois anos depois, a Angola tomou o primeiro lugar de forma algo inesperada (com 42% dos casos), para logo no ano a seguir, 2004, ser substituída pelo Brasil. Desde então, o Brasil não pára de reforçar essa liderança, representando este ano 64% dos casos.

Embora com pesos estatísticos muito relativos, este ano há algumas novidades quanto aos países com expressão em número de imigrantes apoiados. É o caso de Moçambique e da Argélia (que partilham a quinta posição, embora este lugar represente apenas 3% do total de pessoas).

A nova Lei de Imigração, que entrou em vigor a 3 de Agosto, eliminou uma restrição legal que, até então, impedia imigrantes apoiados pelo programa de retorno voluntário de voltarem no prazo de cinco anos. Esse deixa de ser um motivo de interdição de entrada, embora um regresso nos três anos seguintes implique a restituição do montante recebido, acrescido de juros.

Marta Bronzin acredita, contudo, que a mudança legislativa não terá impacto. "As pessoas que recorrem ao programa não pensam em voltar a migrar. Estão marcadas por experiências muito negativas". No inquérito que avalia as motivações para o retorno, as dificuldades económicas são a mais apontada. Seguem-se, "por larga diferença", problemas de saúde. Como o comprovam as histórias de Luís Carlos e Lucéria (ver destaques ao lado).

"Há empresas que enchem bolsos com trabalho ilegal"

Luís Carlos Campos, 53 anos



Adiou por muito tempo a decisão, tentando evitar um pedido de ajuda que lhe soa a fracasso. "O meu filho mais velho é que me encorajou. Disse-me para voltar para casa". Foi esse empurrão que o levou a dirigir-se à Organização Internacional para as Migrações. "Desisti de tentar receber o que é meu. Quanto mais tempo ficar aqui, mais tempo da minha vida vou perder". Se pudesse voltar atrás, tem a "certeza absoluta" que não viria para Portugal. Mas não pode. Guarda a "experiência de vida".

Durante quase sete anos, lutou por um emprego na sua área, divulgação de produtos hospitalares. "Quando finalmente consegui, senti mais uma desilusão a falta de pagamento". Afirma que tentou fazer uma denúncia na Inspecção-Geral do Trabalho, mas a situação documental irregular dificultou-lhe os movimentos. Sentiu "falta de empenho" das autoridades em punir "empresas-fantasma que enchem os bolsos de dinheiro, nas costas do trabalho ilegal". E ainda outra decepção: "Há um preconceito velado. Dizer que somos países irmãos, é só discurso".

Problema de saúde acelera fim de quatro anos de luta

Lucéria de Sousa, 46 anos



Em quatro anos, fez um pouco de tudo. Começou por trabalhar num refeitório de uma escola, depois tomou conta de crianças, mas a família saiu de Lisboa e ficou desempregada. Iniciou então uma saga que acabaria por desgastá-la durante quase dois anos. Conseguiu o visto de trabalho, mas como trabalhadora independente. "Vim de Sevilha toda contente, sem perceber que com aquele estatuto não poderia trabalhar em qualquer lugar". Dedicou-se à venda ambulante, inscreveu-se nas Finanças, afirma ter feito de tudo para obter licença para uma banca. Não conseguiu abrir as portas. "A vendedora ambulante sofreu! Tinha de correr da Polícia! Foram dias de trevas", recorda. Quase sem rendimentos, pelo meio pagou 152 euros de impostos. Sem recursos, passou à venda de pacotes para a internet, de porta em porta. "Foi aí que me afundei, porque na hora de receber... nada". Mesmo assim insistiu meio ano - "ficava dinheiro para trás e isso prende a gente" -, mas sem salário deixou de pagar à Segurança Social e não conseguiu renovar o visto. Voltou ao trabalho doméstico, mas surgiu-lhe um problema de saúde e precisa de uma cirurgia. "É a principal razão para voltar, já que não tenho Segurança Social nem família perto". Um pastor da Igreja Evangélica deu-lhe a conhecer o programa de retorno. Aceitou. "Estava no fundo do poço".


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MensagemAssunto: Re: Consenso para a política de imigração   Consenso para a política de imigração EmptySex Set 21, 2007 4:09 am

Presidência Portuguesa da União Europeia

Conferência de Alto Nível sobre Imigração Legal


PONTAPÉ DE SAÍDA



No quadro da presidência portuguesa da União Europeia teve lugar em Lisboa, na semana passada, uma Conferência de Alto Nível sobre imigração legal. Leram bem, escrevi legal !

Com efeito, na maioria das ocasiões os dirigentes europeus falam mais da imigração clandestina, ilegal ou irregular do que da imigração autorizada, legal. A circunstância de na presidência portuguesa o tema ser a imigração legal já é, só por si, um facto digno de nota.

Acresce que há poucos anos atrás uma tal conferência seria impensável senão mesmo impossível! Mas o mais curioso é que o ponto de partida da totalidade das intervenções proferidas em Lisboa foi uma abordagem abrangente das políticas migratórias seguindo o decálogo que os chefes de Estado e de governo haviam adoptado no Conselho Europeu de Tampere de Outubro de 1999!

Como explicar então que em pleno ano de 2007 estejamos a revisitar aquilo que já havia sido acordado unanimemente há oito anos atrás? A razão é simples: porque se perdeu tempo

Por um lado porque não se poderá adoptar uma política de imigração coerente à escala europeia, que simultaneamente combate a imigração clandestina e o tráfico de seres humanos e abra os canais adequados de admissão de imigrantes legais, sem haver confiança mútua entre os Estados quanto às formas e modalidades de aplicação dessa política.

E, por outro, porque os atentados terroristas de Setembro de 2001 nos Estados Unidos da América geraram uma natural reacção de reforço dos mecanismos de segurança e de luta antiterrorista que, contudo, colateralmente criaram obstáculos e dificuldades à prossecução de uma política de imigração activa e sustentada.

Durante algum tempo prevaleceu uma lógica defensiva ditada por legítimas preocupações de segurança, mas que acabaria por manietar a acção dos Estados tendo em vista alcançar, no plano da imigração, os objectivos de Tampere.

A oportunidade criada pela presidência portuguesa significa pois, desde logo, que as sociedades europeias (e os Estados) dão hoje sinais de estarem de novo preparados para um debate inadiável sobre a política de imigração que lhes interessa e de que necessitam.

Uma vez acomodadas as preocupações de segurança, a primeira prioridade é prosseguir uma política migratória que não esteja hipotecada a derivas securitárias que, aliás, se fundam em conexões não lineares nem efectivamente demonstradas entre imigração e terrorismo.

Mas significará também que os Estados, ao aceitarem debater os canais de admissão legal de imigrantes nas sociedades europeias, terão atingido aquele patamar de confiança mútua que torne viável a gestão de fluxos migratórios?

A proposta apresentada pelo comissário Frattini, responsável pela área de Liberdade, Segurança e Justiça na Comissão Europeia, quanto às regras comuns de admissão de imigrantes altamente qualificados, será um bom teste à vontade dos Estados.

Escolher o caso dos imigrantes altamente qualificados corresponde a uma necessidade do mercado de trabalho europeu mas também a uma prioridade que se presume mais facilmente aceite pelas sociedades de acolhimento.

Trata-se, pois, tão-somente de um começo, não sendo correcto resumir toda a complexa dimensão da política de admissão de imigrantes ao caso dos altamente qualificados. Mas para começo de conversa a escolha de um nicho relevante onde há vários anos de desenrola (por vezes de forma surda mas muito feroz) uma verdadeira competição à escala global para atrair esses imigrantes constitui uma escolha acertada.

Mas sabendo nós que a admissão dos imigrantes constitui uma prerrogativa exclusiva de cada Estado (e assim deverá ser), o teste da confiança mútua joga-se na regra deste blue card europeu que prevê que em determinadas circunstâncias e após um certo decurso de tempo um imigrante altamente qualificado admitido num Estado membro da União possa circular livremente e fixar-se e trabalhar num outro Estado membro.

Só se tal regra for adoptada é que descobriremos se a Conferência de Lisboa foi, de facto, o pontapé de saída de uma nova política de imigração legal na União Europeia.

António Vitorino (Jurista)
DN (21-09-2007)



Só é pena que esta medida, que urge tomar, no Caso Português, peque por tardia.

Mas como diz o outro, mais vale tarde ....

Refiro-me à medida de admissão de imigrantes em Portugal, de acordo com as reais necessidades do mercado de trabalho nacional.
Há décadas que deveria ser assim.
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MensagemAssunto: Re: Consenso para a política de imigração   Consenso para a política de imigração EmptySex Set 21, 2007 4:34 am

Temos demasiados imigrantes em Portugal, está na altura de se começar a repatriar todos aqueles que estão a mais, que não conseguem emprego, os mesmo os criminosos, só assim se resolver estes problemas.
É necessário também uma política em que seja possível retirar a nacionalidade a determinados "imigrantes" que se dedicam a actividades criminosas.
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MensagemAssunto: Re: Consenso para a política de imigração   Consenso para a política de imigração EmptySeg Set 24, 2007 3:58 am

Citação :
Os tiros – segundo moradores da zona acordados pelo barulho – fizeram-se ouvir pelas 04h15 e terão sido disparados de duas viaturas: um Seat Ibiza preto e um Honda grená com o capot preto, que arrancaram a grande velocidade após os disparos.

“Os carros são já bem conhecidos aqui na zona e da polícia, sobretudo o Honda”, referiu ao CM um dos moradores que acordou ao som dos disparos.

A PSP, que tem uma esquadra precisamente naquela avenida (a principal da Zona J), só por volta das 08h00 – quatro horas após o tiroteio – chegou ao local onde estavam estacionados os automóveis atingidos (um Mercedes, três Renault Clio, uma carrinha Citroën e um Daewoo). Um dos Clio, além do buraco do chumbo da bala numa porta, tinha também o vidro do lado do condutor partido.

Contactada pelo CM, a relações públicas do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP refutou as acusações dos moradores, garantindo que a esquadra de Chelas não recebeu qualquer chamada. “Tivemos foi uma chamada via 112, pelas 04h30, e fomos imediatamente ao local mas na zona que nos disseram que tinham ouvido os tiros não era visível nada”, especificou a subcomissária Paula Monteiro, acrescentando que pelas 07h30 receberam outro alerta: “Um morador a dizer que o prédio onde morava tinha impactos de munições.”

A PSP deslocou-se à zona e encontrou as viaturas. Além desta força de segurança esteve no local uma equipa do Laboratório de Polícia Científica da Polícia Judiciária, que recolheu indícios para análise no exterior e no interior dos lotes.

Todas as viaturas atingidas estavam estacionadas junto ao ‘café das barafundas’ – como é conhecido na zona – ou seja, perto da entrada para os lotes 536 e 537 onde terá também havido uma troca de tiros.

“Não temos conhecimento de disparos no interior do prédio. Temos sim quem diga que houve disparos do prédio para o exterior”, frisou ainda ao CM a subcomissária Paula Monteiro. Para os moradores, esta troca de tiros foi “mais um ajuste de contas”.

PORMENORES

POLÍCIA CRITICADA

Interrogados sobre se avisaram a PSP quando acordaram com os disparos, os moradores afirmaram que não. “Para quê? Não fazem nada.” E alguns assumiram que nem sequer foram à janela por medo. “Já estamos habituados à actuação da polícia. Ai de mim se precisar dela”, comentavam, sublinhando que os tiros fizeram-se ouvir pelas 04h15 mas que a PSP só chegou pelas 08h00. “E a esquadra fica aqui ao lado.”

VESTÍGIOS ANALISADOS

Elementos do Laboratório de Polícia Científica da PJ recolheram vestígios dos disparos no exterior e no interior dos edifícios (lotes 536 e 537) que vão ser agora analisados no laboratório. Além de perícias criminais e de balística (como é o caso), o laboratório da PJ realiza ainda exames periciais no domínio da biologia, toxicologia, físico-química e documentos-copia.
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MensagemAssunto: Re: Consenso para a política de imigração   Consenso para a política de imigração EmptySeg Set 24, 2007 9:55 am

B escreveu:
Temos demasiados imigrantes em Portugal, está na altura de se começar a repatriar todos aqueles que estão a mais, que não conseguem emprego, os mesmo os criminosos, só assim se resolver estes problemas.
É necessário também uma política em que seja possível retirar a nacionalidade a determinados "imigrantes" que se dedicam a actividades criminosas.

Se estao em PORTUGAL e porque encontram emprego. Como 400 000 nao encontram trabalho?
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