| | A LIBERDADE É AMORAL... (I) | |
|
+7Admin B Presidente da Junta ronhas Vitor mango ypsi Anarca 11 participantes | |
Autor | Mensagem |
---|
Anarca Admin
Mensagens : 1605 Data de inscrição : 13/09/2007
| | | | Anarca Admin
Mensagens : 1605 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: A LIBERDADE É AMORAL... (I) Qua Out 10, 2007 12:07 pm | |
| | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: A LIBERDADE É AMORAL... (I) Qua Out 10, 2007 12:07 pm | |
| Eu ando de olhos BEM ABERTOS!! |
| | | Anarca Admin
Mensagens : 1605 Data de inscrição : 13/09/2007
| | | | Anarca Admin
Mensagens : 1605 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: A LIBERDADE É AMORAL... (I) Qua Out 10, 2007 1:17 pm | |
| Hare Krishna
Num mosteiro budista habitado por monges carecas vestidos com túnicas de cores laranja e amarelo que meditam silenciosamente, o Grande Dalai Rama levita na posição de lótus quando é subitamente, interrompido pelo jovem e tímido discípulo.
- Mestre, perdoa-me esta interrupção...
- Sim, meu filho. Que inquietação é essa que te leio no rosto e te leva a interromperes o momento divino da meditação em que a alma e o corpo por momentos se fundem e são um só?
- Perdoai-me mais uma vez, Venerável Mestre, por perturbar a Divina Reflexão, mas uma dúvida inquieta-me o espírito e impede-se de atingir a placidez do Nirvana.
- Diz então, meu filho, o que tanto te inquieta, para teres decidido perturbar o estado de plenitude que partilhavávamos com Vishnu.
- Mestre, tenho uma dúvida que me atormenta: é verdade que uma pérola se pode furar pelos seus dois orifícios, enquanto uma mulher apenas se deixa furar por um...
- Sim, meu filho, é verdade. E qual é a tua dúvida?
- Mas, venerável e santo Mestre, ao que parece, há mulheres que se deixam furar pelos dois orifícios! Sendo assim, Mestre, qual é a diferença entre uma pérola e uma mulher?
- É que isso, meu filho, não é uma mulher, mas uma pérola. | |
| | | Anarca Admin
Mensagens : 1605 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: A LIBERDADE É AMORAL... (I) Qua Out 10, 2007 1:21 pm | |
| Eduardo Prado Coelho, crónica "O fio do horizonte", no Público:
"Conheci alguém que comprava o Expresso porque achava muito úteis os sacos de plástico."
"Noutro dia alguém me disse que tinha ido com uma amiga ao cinema mais para comerem pipocas juntas do que pelo filme que iam ver."
PS - O EPC ou conhecia pessoas muito estranhas, ou era muito crédulo. | |
| | | Anarca Admin
Mensagens : 1605 Data de inscrição : 13/09/2007
| | | | Anarca Admin
Mensagens : 1605 Data de inscrição : 13/09/2007
| | | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: A LIBERDADE É AMORAL... (I) Qua Out 10, 2007 1:30 pm | |
| - Anarca escreveu:
Este quadro do americano Grant Wood (1891-1942), data de 1930 e chama-se “American Gothic”. A "MONA LISA" Americana!! |
| | | Anarca Admin
Mensagens : 1605 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: A LIBERDADE É AMORAL... (I) Qua Out 10, 2007 1:31 pm | |
| | |
| | | Anarca Admin
Mensagens : 1605 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: A LIBERDADE É AMORAL... (I) Qua Out 10, 2007 1:37 pm | |
| PASTELARIA
Afinal o que importa não é a literatura nem a crítica de arte nem a câmara escura
Afinal o que importa não é bem o negócio nem o ter dinheiro ao lado de ter horas de ócio
Afinal o que importa não é ser novo e galante - ele há tanta maneira de compor uma estante
Afinal o que importa é não ter medo: fechar os olhos frente ao precipício e cair verticalmente no vício
Não é verdade rapaz? E amanhã há bola antes de haver cinema madame blanche e parola
Que afinal o que importa não é haver gente com fome porque assim como assim ainda há muita gente que come
Que afinal o que importa é não ter medo de chamar o gerente e dizer muito alto ao pé de muita gente: Gerente! Este leite está azedo!
Que afinal o que importa é pôr ao alto a gola do peludo à saída da pastelaria, e lá fora – ah, lá fora! – rir de tudo
No riso admirável de quem sabe e gosta ter lavados e muitos dentes brancos à mostra
(Mário Cesariny)
PS - Este gajo no Irão estava lixado...
| |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: A LIBERDADE É AMORAL... (I) Qua Out 10, 2007 1:37 pm | |
| SO no BRASIL!!! I LOVE BRASIL!! |
| | | ypsi
Mensagens : 889 Data de inscrição : 15/09/2007
| | | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: A LIBERDADE É AMORAL... (I) Qui Out 11, 2007 2:16 am | |
| - Anarca escreveu:
PASTELARIA
Afinal o que importa não é a literatura nem a crítica de arte nem a câmara escura
Afinal o que importa não é bem o negócio nem o ter dinheiro ao lado de ter horas de ócio
Afinal o que importa não é ser novo e galante - ele há tanta maneira de compor uma estante
Afinal o que importa é não ter medo: fechar os olhos frente ao precipício e cair verticalmente no vício
Não é verdade rapaz? E amanhã há bola antes de haver cinema madame blanche e parola
Que afinal o que importa não é haver gente com fome porque assim como assim ainda há muita gente que come
Que afinal o que importa é não ter medo de chamar o gerente e dizer muito alto ao pé de muita gente: Gerente! Este leite está azedo!
Que afinal o que importa é pôr ao alto a gola do peludo à saída da pastelaria, e lá fora – ah, lá fora! – rir de tudo
No riso admirável de quem sabe e gosta ter lavados e muitos dentes brancos à mostra
(Mário Cesariny)
PS - Este gajo no Irão estava lixado... este tema foi embrulhado e metido no ECO pelo irmao gemeo do Mango Mister Kuassimudo | |
| | | Anarca Admin
Mensagens : 1605 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: A LIBERDADE É AMORAL... (I) Qui Out 11, 2007 2:36 am | |
| (A vida não é só brincadeira...)
Momento Cultural
Pessoa e os heterónimos...
Lisboa. 26 de Novembro de 1935
No quarto passa a noite debruçado à secretária.
Confundimo-lo com os livros, papéis, também lápis minúsculos que só ele consegue manusear.
O cinzeiro cheio de pontas de cigarro.
Escreve, compulsivamente, ao jovem amigo Casais Monteiro:
"…Desde criança tive a tendência para criar em meu torno um mundo fictício, de me cercar de amigos e conhecidos que nunca existiram. (Não sei, bem entendido, se realmente não existiram, ou se sou eu que não existo. Nestas coisas, como em todas, não devemos ser dogmáticos.)"
A carta vai a todo o vapor quando Pessoa começa a receber visitas inesperadas.
Caeiro, Reis, Campos e Soares. Chegam um a um. É madrugada e já estão todos reunidos.
São surpreendidos por um Pessoa emocionado, papéis em punho. Terá recebido más notícias? perguntam, preocupados. O poeta tenta desconversar. É confuso, perde-se nas palavras, coisa que nunca acontecera antes. Mas também nunca recebera visitas em tão adiantada hora.
É obra do "Grande Arquitecto do Universo", pensa. Então que se cumpra o destino... Aos solavancos: - Adiei a verdade quanto pude. É chegada a hora de deixar cair a máscara.
Os quatro ansiosos. Quem está sentado levanta-se, quem está de pé senta-se ou passeia pelo quarto. Pessoa e o seu discurso enviesado, interrompido por dores e gemidos: - Numa carta confidenciava a um amigo tudo o que agora sinto que devo dizer-vos. Um gole de coragem e solta: - Vocês não existem.
Consternação na assistência. - É isso, vocês não são mais que personagens da minha criação. Morro e levo-os comigo.
- Só pode ser delírio. Desatino. (diz Álvaro de Campos, ofendido).
- Vou-lhes contar como tudo aconteceu. "Num dia em que finalmente desistira - foi em 8 de Março de 1914 - acerquei-me de uma cómoda alta, e, tomando um papel, comecei a escrever, de pé, como escrevo sempre que posso. E escrevi trinta e tantos poemas a fio, numa espécie de êxtase cuja natureza não conseguirei definir. Foi o dia triunfal da minha vida, e nunca poderei ter outro assim. Abri com um título, O Guardador de Rebanhos. E o que se seguiu foi o aparecimento de alguém em mim, a quem dei desde logo o nome de Alberto Caeiro.
Aparecido Alberto Caeiro, tratei logo de lhe descobrir - instintiva e subconscientemente - uns discípulos.
Arranquei do seu falso paganismo o Ricardo Reis latente, descobri-lhe o nome, e ajustei-o a si mesmo, porque nesta altura já o via.
E, de repente, e em derivação oposta à de Ricardo Reis, surgiu-me impetuosamente um novo indivíduo. Num acto, e à máquina de escrever, sem interrupção, nem emenda, surgiu a Ode Triunfal de Álvaro Campos - a Ode com esse nome e o homem com o nome que tem."
- Então, todo este tempo não passámos de uma mentira? (pergunta Ricardo Reis). Bernardo Soares responde: O poeta é um fingidor Mente tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente.
- Pois esta é a chave, explica Pessoa.
- Não aceito. Morra em paz o meu criador, porque eu cá continuarei vivinho, poetando como sempre (desafia Álvaro de Campos).
- Arre! Que a criação agora vira-se contra o próprio criador. Deveria ter suspeitado (lamenta-se Pessoa). E quanto a si, Caeiro?
- Gosto de tudo que seja real e que tudo esteja certo; E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse. Por isso, se morrer agora, morro contente, porque tudo é real e tudo está certo.
Álvaro de Campos:- Não entendo a sua complacência.
Não está a ver, Caeiro, que Pessoa usou-nos e, principalmente, usou-o.
Compelido a vencer o seu subjectivismo lírico decadentista, venceu-o de forma tão súbita e agressiva que não teve remédio senão dar um nome a esse crítico.
É ai que você surge, para salvá-lo.
Caeiro não esconde seu desgosto.
Pessoa então revela: - Escrevi, com sobressalto e repugnância, o poema oitavo do Guardador de Rebanhos, com a sua blasfémia infantil e antiespiritualista. A cada personalidade que consegui viver dentro de mim, dei uma índole expressiva, e fiz desta personalidade um autor, com livros, com as ideias, as emoções, e a arte dos quais eu, autor real, nada tenho, salvo o ter sido, no escrevê-las, o médium de figuras que eu próprio criei.
- Você não tinha esse direito (insiste Campos).
Ainda Pessoa: - Negar-me o direito de fazer isto seria o mesmo que negar a Shakespeare o direito de dar expressão à alma de Lady Macbeth. Se assim é das personagens fictícias de um drama, é igualmente lícito das personagens fictícias sem drama, pois que é lícito porque elas são fictícias e não porque estão num drama. Parece escusado explicar uma cousa de si tão simples e intuitivamente compreensível. Sucede, porém, que a estupidez humana é grande, e a bondade humana não é notável.
Ricardo Reis, que assistira mudo à revelação, pergunta: - Mas por que é que você nos inventou? Qual a origem de tudo?
Pessoa, pacientemente, tenta explicar-lhe: - É o fundo traço de histeria que existe em mim. Não sei se sou simplesmente histérico, se sou, mais propriamente, um histero-neurastênico. Seja como for, a vossa origem mental está na minha tendência orgânica e constante para a despersonalização e para a simulação. Se eu fosse mulher - na mulher os fenómenos histéricos rompem em ataques e coisas parecidas - cada poema do Álvaro de Campos (o mais histérico de mim) seria um alarme para a vizinhança. Mas sou homem - e nos homens a histeria assume principalmente aspectos mentais; assim tudo acaba em silêncio e poesia…
A resposta não convence, não agrada. Longe está o tempo em que fora loquaz. Agora fazem-lhe ouvidos moucos. Pessoa é todo angústia. O silêncio que o rodeia. A incompreensão, mágoa e até o desprezo dos seus outros "eu". Vira-se para um último apelo.
Fica só com a sua verdade.
(Mirna Queiroz recorrendo a originais de Fernando Pessoa) | |
| | | Anarca Admin
Mensagens : 1605 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: A LIBERDADE É AMORAL... (I) Qui Out 11, 2007 4:32 am | |
| O verdadeiro valente...
A verdadeira bravura não se demonstra nos campos de batalha...
Não está na coragem de enfrentar animais ferozes, nem nos perigos que põem a nossa vida em risco...
A verdadeira bravura está em sair de casa para beber com os amigos, não avisar a mulher, chegar a casa de madrugada a cair de bêbado e cheio de baton no pescoço, ser recebido por ela com uma vassoura na mão e ainda ter peito para lhe perguntar:
- VAIS VARRER OU VAIS VOAR ? | |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: A LIBERDADE É AMORAL... (I) Qui Out 11, 2007 6:20 am | |
| | |
| | | Anarca Admin
Mensagens : 1605 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: A LIBERDADE É AMORAL... (I) Qui Out 11, 2007 7:50 am | |
| Não me acordes
De amor nada mais resta que um Outubro e quanto mais amada mais desisto quanto mais tu me despes mais me cubro e quanto mais me escondo mais me avisto.
E sei que mais te enleio e te deslumbro porque se mais me ofusco mais existo. Por dentro me ilumino, sol oculto, por fora te ajoelho, corpo místico.
Não me acordes. Estou morta na quermesse dos teus beijos. Etérea, a minha espécie nem teus zelos amantes a demovem.
Mas quanto mais em nuvem me desfaço mais de terra e de fogo é o abraço com que na carne queres reter-me jovem.
Natália Correia | |
| | | Anarca Admin
Mensagens : 1605 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: A LIBERDADE É AMORAL... (I) Qui Out 11, 2007 9:13 am | |
| Teste de Personalidade
Imagine que está no meio da selva e encontra uma cabana na margem de um rio.
Entra na cabana e vê à sua esquerda sete pequenas camas e à direita uma pequena mesa com sete cadeiras.
Sobre a mesa tem uma cesta com 5 tipos de frutas.
São elas:
a) Maçã b) Banana c) Morango d) Pêssego e) Laranja
Que fruta escolheria?
A sua escolha revela muito de si...
PS - Darei a resposta a quem responder...
Última edição por em Qui Out 11, 2007 9:54 am, editado 2 vez(es) | |
| | | Anarca Admin
Mensagens : 1605 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: A LIBERDADE É AMORAL... (I) Qui Out 11, 2007 9:53 am | |
| "Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta.
Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula, não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira a falsificação, violência ao roubo, donde provem que na política portuguesa sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis.
Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este criado de quarto do moderador; e este,finalmente, tornado absoluto pela abdicação unânime do País. [.] A justiça ao arbítrio da Política, torcendo-lhe a vara ao ponto de fazer dela saca-rolhas; Dois partidos [.] sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes, [.] vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido, análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não se malgando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no parlamento, de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar."
Guerra Junqueiro, "Pátria", 1896. | |
| | | Anarca Admin
Mensagens : 1605 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: A LIBERDADE É AMORAL... (I) Qui Out 11, 2007 9:56 am | |
| Uma adivinha...
Há quem dê uma por dia, Há quem dê duas ou três. Há quem dê uma por semana, Há quem dê uma por mês,
E há até quem não dê. Para complicar a questão, Aqui fica o berbicacho: Quem dá fica por cima, Quem recebe fica por baixo.
O que é?... | |
| | | Anarca Admin
Mensagens : 1605 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: A LIBERDADE É AMORAL... (I) Qui Out 11, 2007 9:58 am | |
| Calma...
É a esmola...
PS - A mente é lixada... | |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: A LIBERDADE É AMORAL... (I) Qui Out 11, 2007 10:38 am | |
| - Anarca escreveu:
- Teste de Personalidade
Imagine que está no meio da selva e encontra uma cabana na margem de um rio.
Entra na cabana e vê à sua esquerda sete pequenas camas e à direita uma pequena mesa com sete cadeiras.
Sobre a mesa tem uma cesta com 5 tipos de frutas.
São elas:
a) Maçã b) Banana c) Morango d) Pêssego e) Laranja
Que fruta escolheria?
A sua escolha revela muito de si...
PS - Darei a resposta a quem responder... eu escolhia UBAS Eszpremidas dao ca uma pomada | |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: A LIBERDADE É AMORAL... (I) Qui Out 11, 2007 10:44 am | |
| abisu á nabewgação O meu PC situado na Tulha onde me encontro agora brinca com a NET se eu carrego duas vezes "s" ele só mete um se ue carrego no "q" ele desliga o PC Se eu meto X ele mete sz eu suponho que ha uma savutagem do teckado e todas as letras gostam de ser acariciadas pela dedada do mango Abisram-me que no site do RON ha um artista a tentar imitar o b oy com letras grande e piquenas ahhhh ahhh mas porque é que o Mango nao corrige ? Por uma razão simples O mango nao usa oculos mas para ver ao perto a porra da vista necessita de 1 Dia ..logo vcejo mal as lewtras sumidas ahhh ahhh mas ha o Google ? Ena pá ai os erros são emndados para pior NO outro Pc porftatil aí sim ...as tecllas trabalham nos conformes | |
| | | Anarca Admin
Mensagens : 1605 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: A LIBERDADE É AMORAL... (I) Qui Out 11, 2007 10:54 am | |
| Mano Mango,
Uvas não é opção...
O Teste é de aplicação Universal e não foi aferido só para Portugal... | |
| | | Conteúdo patrocinado
| Assunto: Re: A LIBERDADE É AMORAL... (I) | |
| |
| | | | A LIBERDADE É AMORAL... (I) | |
|
Tópicos semelhantes | |
|
| Permissões neste sub-fórum | Não podes responder a tópicos
| |
| |
| |