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 Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho

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ypsi




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MensagemAssunto: Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho   Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho EmptyQua Out 17, 2007 2:43 am

Acidentes de trabalho já custaram a vida a mais de 100 pessoas

Porto é o segundo distrito em número de ocorrências registadas


Os acidentes de trabalho provocaram este ano, até Setembro, 100 mortos, dos quais quase metade no sector da construção, segundo dados da antiga Inspecção-Geral do Trabalho (IGT).

Números relevados no sítio da IGT - agora substituída pela Autoridade para as Condições de Trabalho - no dia em que mais dois trabalhadores perderam a morte, soterrados pelo desmoronamento de um muro, em Setúbal

O sector da construção continua a ser o que mais mortes provoca, contabilizando 46 mortes nos primeiros nove meses do ano. Segue-se a indústria transformadora (20 mortos) e a área do comércio e serviços (14 ). Em relação a 2007, as principais causas para estes acidentes são as quedas em altura (40 vítimas) e o choque com objectos (14), tendo a morte por queda registado 30 incidentes na área da construção.

Ainda segundo as estatísticas do sítio do IGT, Lisboa é o distrito com maiores ocorrências (16 óbitos), seguido do Porto (14) e de Coimbra (10).

Já este mês, no passado dia 9, um acidente em Paredes provocou quatro vítimas mortais, quando os operários, que trabalhavam na construção de uma linha de alta tensão, foram atingidos por uma descarga eléctrica. A 4 de Setembro, uma funcionária de uma empresa de saneamento básico morreu, depois de cair num dos tanques de uma Estação de Tratamento de Águas Residuais, em Peniche.

No ano passado, ocorreram 157 mortes por acidente de trabalho, tendo grande parte acontecido, igualmente, na área da construção, com 71 vítimas mortais. Segundo outros dados estatísticos da IGT, as causas de morte de trabalhadores em 2006 são as mesmas deste ano quedas em altura (39 vítimas), esmagamentos (23) e choques com objectos (18).

Na área da construção, grande parte dos óbitos também se deve a quedas em altura, com 28 ocorrências. O maior número de vítimas, no ano passado, ocorreu nos distritos do Porto (27), Lisboa (24 mortes) e Braga (15). Em Setembro deste ano a IGT foi substituída, nas suas funções, pela Autoridade para as Condições de Trabalho.

JN (17-10-2007)
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MensagemAssunto: Re: Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho   Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho EmptyQui Out 18, 2007 12:21 pm

No BRASIL, li muitas noticias de acidentes nas obras. Por causa de tonturas causadas por FOME!!!!
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MensagemAssunto: Re: Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho   Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho EmptyQui Out 18, 2007 12:34 pm

Calor BRUTAL e salario de 200 dollar,s /mes. Enquanto isso os politicos roubam BILIOES!!! sO NESTE MOMENTO SAO INVESTIGADOS 6 500 000 000 DE REAIS DE 2 CASOS. Cerca de 3 600 000 000 dollars!!! Mas e um PAIS FASCINANTE!!
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ypsi




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MensagemAssunto: Inspecção do Trabalho   Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho EmptySeg Nov 12, 2007 12:53 pm

Trabalho
Inspecção detecta 1.510 situações de riscos profissionais

A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) detectou 1.510 situações de riscos profissionais e 165 trabalhadores não inscritos na Segurança Social


Em comunicado, a ACT refere que a operação a nível nacional, que decorreu nos dias 06,07 e 08 de Novembro, inspeccionou 780 estaleiros de construção e obras públicas, nos quais se encontravam a laborar 1.748 empresas e empresários em nome individual, que empregavam um total de 4.086 trabalhadores.

No que se refere às situações de riscos profissionais potencialmente geradoras de perigo para os trabalhadores em obra, os inspectores encontraram 1200 associadas à queda em altura, 155 associadas a riscos eléctricos, 131 associadas a quedas de objectos, 15 associadas a soterramentos e 9 associadas a transportes de materiais e equipamentos dentro do estaleiro.

Quanto ao trabalho não declarado, a ACT identificou 165 trabalhadores que não estavam inscritos na Segurança Social, que irão passar a ter a sua situação regularizada bem como os respectivos descontos efectuados.

A inexistência de Plano de Saúde e Segurança (8,5 por cento dos estaleiros visitados), ausência de coordenador de segurança (8 por cento) e o não cumprimento da obrigação de comunicação prévia do início dos trabalhos (19 por cento) foram outras das irregularidades detectadas.

De acordo com as disposições legais infringidas, foram determinadas 367 suspensões de trabalhos, emitidas 2.041 notificações para a adopção de medidas correctivas e 1.192 para a apresentação posterior de documentos.

No total, foram levantados 740 autos de notícia, 86 advertências e feitas 49 participações à entidade reguladora sectorial (InCI - Instituto da Construção e do Imobiliário).

Ao longo dos três dias em que decorreu a acção estiveram envolvidos, por dia, e em média, 150 inspectores do trabalho pertencentes a todas as direcções regionais.

A acção da ACT insere-se no esforço global que visa levar Portugal a reduzir a taxa de sinistralidade laboral em 25 por cento até ao início de 2013, conforme resulta da Estratégia Comunitária aprovada para o período de 2007-2012.

Apesar da evolução positiva verificada ao longo dos últimos anos, o sector da construção continua a ser responsável por mais de metade do número de acidentes de trabalho fatais a nível nacional (101 mortos em 2004, 86 em 2005, e 71 em 2006).

SOL (12-11-2007)


Note-se que:

"A inexistência de Plano de Saúde e Segurança (8,5 por cento dos estaleiros visitados), ausência de coordenador de segurança (8 por cento) e o não cumprimento da obrigação de comunicação prévia do início dos trabalhos (19 por cento) outras das irregularidades detectadas" são obrigatórias por Lei, e devem constar do Livro de Obra, entregue na Autarquia.

É de perguntar como é que é possível, uma Autarquia licenciar um terreno para construção, sem estes requisitos legais (acima referidos) devidamente verificados no Livro de Obra e fiscalizados no Local da Obra ?

Tem de haver "cambalaxo" por baixo da mesa ....
Só pode ..... Twisted Evil Twisted Evil Twisted Evil Twisted Evil
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ypsi




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MensagemAssunto: Re: Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho   Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho EmptyQui Nov 29, 2007 11:42 pm

Oito menores a trabalhar ilegalmente


Autoridade para as Condições do Trabalho inspeccionou 237 estabelecimentos


A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) inspeccionou «237 estabelecimentos comerciais», na quarta-feira, onde detectou «oito menores em situação ilegal e 83 trabalhadores em condição irregular», afirmou à agência Lusa, um responsável da organização, Jorge Dias.

Nas 237 casas comerciais fiscalizadas, no Norte do País, foram inspeccionados 1.227 trabalhadores, de que resultaram 132 autos de notícia e 67 autos de advertência, por 83 funcionários não estarem inscritos na Segurança Social, oito menores e um estrangeiro a trabalharem ilegalmente e em situação irregular, respectivamente.

Das infracções levantadas detectaram-se situações de violação da duração do trabalho, empresas sem seguro de acidentes de trabalho e falta de exames de saúde aos funcionários, informa a Autoridade.

A ACT está a tomar todo «um conjunto de outras diligências complementares», após a identificação e investigação dos diferentes casos detectados, para «serem tomadas as acções» de acordo com a lei, explicou Jorge Dias.

A operação conjunta entre a ACT e a Segurança Social foi levada a cabo na quarta-feira, em especial nos centros comerciais, em Ave, Nordeste Transmontano, Grande Porto, entre Douro e Vouga, Alto Minho, Braga e Penafiel.

O inspector-geral da ACT, Paulo Morgado Carvalho, afirmou à agência Lusa, que este tipo de fiscalização é «para manter e reforçar», nos diferentes sectores que os «serviços identificam como maior risco profissional».

Paulo Morgado Carvalho reforçou ainda que o «plano de actividades para o próximo ano está delineado» e que a Autoridade vai levar a cabo, em «articulação com as suas delegações regionais, acções para acabar com sectores de incumprimento mais acentuado».

A Autoridade para as Condições do Trabalho foi criada em 2006 e resulta da restruturação da antiga Inspecção-geral do Trabalho e do Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, onde trabalham cerca de mil profissionais.

Portugal Diário - 29-11-2007
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MensagemAssunto: Re: Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho   Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho EmptyQui Fev 14, 2008 11:43 am

Inspecção de Trabalho vai investigar assédio sexual

Até 2010, os inspectores do Trabalho vão incidir a fiscalização sobre situações de assédio sexual, moral ou mobbing (pressões psicológicas) no local de trabalho, a participação de menores em espectáculos e a discriminação laboral contra grávidas, trabalhadores com mais de 55 anos, operários com filhos portadores de doença crónica ou deficiência e imigrantes.

O Plano de Acção Inspectiva da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), a que a edição desta quinta-feira do Jornal de Notícias teve acesso, foi feito, segundo o diário, pela primeira vez, a longo prazo, sendo que, entre 2008 e 2010, a ACT pretender correr o país, concentrando esforços nos sectores mais negros da actividade económica.

«Tendo em conta que já conhecemos os sectores da actividade onde há maior risco laboral ou maior número de infracções, optámos, desta vez, por criar estabilidade, tal como se faz a nível europeu, projectando este programa no tempo, isto é, até 2010», explicou, ao JN, o inspector-geral da ACT, Paulo Morgado de Carvalho.

O responsável salientou ainda que o novo plano de acção abrange um conjunto de sectores da actividade económica mais diversificado, como é o caso da Administração Pública - área onde os inspectores pretendem apurar de que forma está a ser efectuada a prestação de serviços de higiene, segurança e saúde no trabalho.

As acções vão iniciar-se junto das câmaras municipais e posteriormente vão alargar-se aos serviços da Administração Central.

Paulo Morgado de Carvalho acrescenta que a ACT quer reforçar a inspecção junto dos trabalhadores mais vulneráveis, designadamente das mulheres e das crianças.

«A questão do assédio sexual preocupa-nos», afirma o mesmo responsável, reconhecendo que «temos conhecimento de que existe, mas há poucas denúncias, maioritariamente por receio, e o que pretendemos é também alertar para este fenómeno que tem de ser denunciado».

14-02-2008 7:39:57

diario digital
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MensagemAssunto: Re: Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho   Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho EmptyQui Fev 14, 2008 12:07 pm

Será bom que as questões de assédio sexual sejam consideradas nas inspecções aonde dificilmente se consegue penetrar.
Há no entanto outras questões mais visíveis tais como o trabalho "escravo" de muitos imigrantes que prestam serviço em grande parte da construção civil, com ordenados miseráveis e sem estarem legalizados e que, neste documento, não é citado como preocupação maior.
E, escândalo maior: os bancários, profissão que sempre foi prestigiada antes do 25 de Abril de 1974 e que agora está desacreditada e explorada como se fosse uma classe a destruir, não tendo horários de trabalho e transformados em vendedores de tudo o que possa ter interesse para os grandes accionistas da banca. Também aqui a inspecção deveria ter mão pesada e acção morigeradora, tanto mais que os lucros apresentados pelas instituições bancárias assumem por vezes a categoria de escândalos.
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MensagemAssunto: Re: Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho   Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho EmptyQui Fev 14, 2008 12:10 pm

Não podia estar mais de acordo com o que escreve, Caro Vagamente Livre.

Subscrevo na íntegra.
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MensagemAssunto: Re: Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho   Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho EmptyQui Fev 14, 2008 12:21 pm

Vagamente livre escreveu:
Será bom que as questões de assédio sexual sejam consideradas nas inspecções aonde dificilmente se consegue penetrar.
Há no entanto outras questões mais visíveis tais como o trabalho "escravo" de muitos imigrantes que prestam serviço em grande parte da construção civil, com ordenados miseráveis e sem estarem legalizados e que, neste documento, não é citado como preocupação maior.
E, escândalo maior: os bancários, profissão que sempre foi prestigiada antes do 25 de Abril de 1974 e que agora está desacreditada e explorada como se fosse uma classe a destruir, não tendo horários de trabalho e transformados em vendedores de tudo o que possa ter interesse para os grandes accionistas da banca. Também aqui a inspecção deveria ter mão pesada e acção morigeradora, tanto mais que os lucros apresentados pelas instituições bancárias assumem por vezes a categoria de escândalos.

E A competicao? ONDE FICA?
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MensagemAssunto: 400 empresas ilegais na medicina do trabalho   Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho EmptyQui Fev 21, 2008 2:26 am

400 empresas ilegais na medicina do trabalho



CARLA AGUIAR

















Falsos
enfartes do miocardio detectados em trabalhadores por técnicos não
qualificados. Médicos que colocam a sua assinatura digilizada para
afiançar a aptidão de 20 mil trabalhadores por mês que nunca viram.
Centenas de empresas de prestação de serviços de saúde e segurança no
trabalho que operam ilegalmente. Este é o retrato do mundo da medicina
no trabalho, que o cirurgião cardiotorácico, e médico do trabalho José
Carvalho Candido, não hesita em classificar como "trafulhice" e
"prostituição da medicina no trabalho".

Em Portugal só existem 70 empresas autorizadas a prestar serviços de
saúde e segurança no trabalho pela Autoridade para as Condições do
Trabalho e a Direcção-Geral de Saúde, as entidades a quem compete
conceder autorização. Mas 400 empresas, com o processo de candidatura
em análise há vários anos, estão a operar no mercado, mesmo que sem a
autorização expressa, admitiu ao DN o vice-presidente executivo da
Autoridade para as Condições do Trabalho, Luís Lopes. Também há umas
dezenas que actuam junto das micro-empresas e que nunca na vida se
candidataram e ainda cerca de 150 a quem foi recusada a licença.

É naquele estatuto dúbio que se gera o terreno fértil para um mundo de
ilegalidades a que até aqui as autoridades têm fechado os olhos, se bem
que para elas tenham sido alertadas. Segundo disse ao DN Luís Lopes, a
lei que regula a saúde, higiene e segurança no trabalho, de 2000,
demorou vários anos a ser regulamentada, pelo que os serviços foram
atrasando as respectivas autorizações. "Como havia uma grande carência
deste tipo de empresas, foi-se permitindo que começassem a operar". Mas
hoje, perante denúncias crescentes e casos de participações ao
Ministério Público, sobre a forma "criminosa", como - segundo o
presidente do Sindicato das Ciências e Tecnologias da Saúde - estas
empresas actuam, é "urgente que se tomem medidas, não só mudando a lei,
mas também fiscalizando e fechando estas empresas", diz Almerindo Rego
ao DN.

Surpreendentemente, e apesar de, pelo menos, duas denúncias envolvendo
quatro empresas terem sido dirigidas às autoridades competentes, tanto
por aquele sindicato como pelo médico José Carvalho Cândido - uma em
2006 e outra em Setembro de 2007 -, nenhuma das empresas do sector foi
fiscalizada, autuada ou encerrada ao longo do último ano. Isso mesmo
foi confirmado ao DN por Luís Lopes, que garantiu, no entanto, ser essa
uma "prioridade para a acção inspectiva ao longo deste ano". Até porque
é já do conhecimento da ACT que "algumas empresas, depois de obterem a
autorização para funcionarem, não só mudam a sede, como reduzem o
pessoal técnico, despedindo médicos", disse.

Com pouco pessoal para assegurar a inspecção nesta área, a ACT está a
comparar um por um os modelos enviados pelas empresas com os dados
referentes aos seus trabalhadores, cruzando a informação com o nome das
prestadoras de serviço para saber se constam da lista das legalizadas
ou não.

De acordo com a legislação em vigor, todas as empresas estão obrigadas
a ter serviços de saúde e segurança no trabalho, ou internos ou
contratados externamente.

É neste enquadramento que muitos delegados comerciais destas
prestadoras de serviços se aproximam de micro-empresas, alertando-as
para as multas em que incorrem se não contratarem os seus serviços, e
oferecendo preços baixos. Em média, o custo cobrado é em torno dos 50
euros/ano por trabalhador. Os médicos, esses, são remunerados a cinco
euros por consulta, algumas das quais inexistentes.
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MensagemAssunto: Re: Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho   Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho EmptyQui Fev 21, 2008 11:26 am

SOL O ESTADO PODE RESOLVER. ISTO E TUDO!!! SO O ESTADO SABE!!! SO O ESTADO E BOM!!!
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MensagemAssunto: Acidente de trabalho fatal na Auto-Europa   Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho EmptySex Fev 22, 2008 12:39 am

Acidente de trabalho fatal na Auto-Europa


Um trabalhador da Autoeuropa, em Palmela, morreu, anteontem à noite, em consequência de um acidente de trabalho na área de prensas, onde, segundo uma fonte do Gabinete de Comunicação da empresa adiantou ao JN, "participava numa operação de mudança de ferramentas". João Carlos Lopes tinha 43 anos e era funcionário da empresa desde Setembro 1995. Actualmente, residia no Poceirão, no concelho de Palmela, era casado e tinha um filho de 17 anos.

A mesma fonte recusou adiantar as causas possíveis do acidente ou revelar mais pormenores sobre o sucedido. Mas, em declarações ao JN, um trabalhador da Autoeuropa, que pediu para não ser identificado, referiu que tudo aconteceu perto das 23 horas, na área de prensas, quando a vítima, "ao meter as mesas da prensa para dentro, fez uma coisa que não deveria ter feito, que foi abrir a tampa do reservatório da sucata, acabando por ficar aí preso quando passou o transfer".

A empresa está já está a analisar o acidente, em conjunto com as entidades legais que obrigatoriamente têm de estar envolvidas. De acordo com a fonte contactada, os responsáveis da Autoeuropa destacam que "a prioridade, neste momento, é dar apoio à família e colegas de trabalho".

Ontem, às 11 horas da manhã, todos os funcionários da empresa cumpriram um minuto de silêncio em homenagem à memória de José Carlos Lopes.

Ao local do acidente, acorreram os bombeiros privativos da Autoeuropa, que deram início aos trabalhos de reanimação da vítima. Deslocaram-se ainda as instalações da unidade fabril, uma ambulância do INEM dos Bombeiros Voluntários de Palmela e um veículo de emergência médica (VMER).

A médica que seguia na VMER continuou os trabalhos de reanimação, tendo o ferido sido transportado para o Hospital do Barreiro, onde, no entanto, acabaria por chegar já sem vida.

Na zona do Poceirão, a notícia da morte de José Carlos Lopes foi recebida com incredulidade e choque por parte de todos que o conheciam. Um irmão da vítima, com quem o JN tentou falar, escusou-se a prestar declarações, adiantando, porém, que só a Autoeuropa é que "poderia revelar como é que aconteceu o acidente". ~

jn


Facto muito raro !!! Rolling Eyes Rolling Eyes

Na auto europa claro !
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MensagemAssunto: Operário morre em acidente de trabalho   Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho EmptyQua Abr 16, 2008 1:28 am

Sad





Um homem, de 31 anos, morreu ontem, pouco depois das 19 horas, na sequência de um acidente de trabalho, ocorrido na Crovan, uma empresa que está situada na Zona Industrial da Mota, em Ílhavo.Henrique José Lourenço Ferreira, residente na Gafanha da Nazaré, "foi atingido na cabeça por um tubo, que se soltou de um torno", contou, ao "Jornal de Notícias", o comandante dos Bombeiros Voluntários de Ílhavo, Carlos Mouro.

Quando os médicos do INEM chegaram à Crovan, uma empresa que fabrica ferramentas, já o operário estava morto. Henrique Lourenço Ferreira, que residia na Rua Manuel Trindade Salgueiro, foi transportado para a morgue do Hospital de Aveiro. Para além do INEM, estiveram no local os Bombeiros de Ílhavo, com dois homens e uma viatura, e a Guarda Nacional Republicana.

JN
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MensagemAssunto: Saúde no trabalho na mira dos inspectores   Inspecção do Trabalho e Acidentes de Trabalho EmptyQua Abr 16, 2008 1:30 am

Arrow



Apesar da melhoria dos últimos anos, continua a ser na construção civil que acontecem mais acidentes de trabalho, muitos deles fatais.



A Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) vai lançar uma vaga de fiscalizações às mais de 300 empresas que prestam serviços de consultoria de segurança e saúde no trabalho no país porque desconfia que perto de metade esteja em situação ilegal. As consultoras apanhadas em falta podem ser alvo de coimas e, em casos de negligência ou dolo que tenham levado a acidentes de trabalho graves, os seus responsáveis podem até ser processados criminalmente. A medida já está a ser posta no terreno e faz parte da estratégia nacional para a segurança e saúde no trabalho, a aplicar entre 2008 e 2012 e que será apresentada hoje, em Lisboa.

A fiscalização quer "moralizar este sector", onde existe "um sentimento de impunidade generalizado" aproveitado por empresas "sem escrúpulos" que aproveitaram "um bom negócio", afirmou ao JN Luís Lopes, coordenador executivo para a promoção da segurança e saúde no trabalho, da ACT. Tanto que estas consultoras são contratadas pela maioria das empresas, sobretudo pequenas e médias, que nelas confiam para montar estratégias de segurança que reduzam o número de acidentes de trabalho no país.

A fiscalização vai começar pelas denúncias recebidas, mas a Autoridade não se ficará por aí, tanto que a lista de irregularidades é grande. Luís Lopes adiantou haver empresas a trabalharem no terreno e que nunca pediram autorização para funcionar; outras já "chumbadas" mas que, ainda assim, continuam a trabalhar; ou cujo processo está em análise mas que a ACT sabe já não terem as condições com que se candidataram e, ainda, outras que, mal receberam a autorização, rescindiram contrato com médicos do trabalho ou venderam equipamentos, por exemplo, explicou.

O coordenador reconhece que sucessivos governos permitiram a estas empresas trabalhar durante os oito anos passados entre a criação da lei que promoveu o seu aparecimento e as portarias que regularam as aprovações (2002), mas entende ter chegado a altura de "eliminar o joio no sector" e proteger as empresas, sobretudo as micro e pequenas, que não têm capacidade para terem departamentos internos de segurança e saúde.

Para as restantes, a ACT prepara-se para reforçar os apoios à formação de técnicos, que tanto podem ser o próprio empregador como outro trabalhador da firma.

JN
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