Portugal inseguro - Crime !

Coimbra: estudante mata namorada

Uma jovem de 20 anos foi assassinada esta manhã, em Coimbra, alegadamente pelo namorado, um jovem de 23 anos. A vítima era estudante de engenharia civil na Universidade de Coimbra, assim como o suspeito. O crime terá ocorrido por motivos passionais.

Segundo fonte da Polícia Judiciária, a jovem foi esfaqueada pelas 10:00 de hoje, na rua, na Quinta da Portela, uma zona de expansão urbanística da cidade que se encontra em construção.

O suspeito do crime entregou-se a uma patrulha da «Escola Segura» da GNR, que estava junto à escola EB 2-3 de Feira. O jovem chegou junto aos guardas e disse que «tinha acabado de matar a namorada», apurou o PortugalDiário junto de fonte policial.

A GNR desclocou-se ao local e encontrou o corpo da jovem. Ao local foi chamada a PSP, por se tratar de uma aérea da competência desta polícia, e a Polícia Judiciária que analisou o local. O corpo já foi retirado e o jovem está com os investigadores da Judiciária.

O presumível autor do crime terá atraído a vítima ao local a pretexto de uma conversa e perpetrou o homicídio usando uma faca, com que desferiu um golpe mortal no pescoço da jovem.

De acordo com a mesma fonte policial, a vítima é oriunda de Vila Nova de Gaia e o suspeito de Viseu.

Portugal Diário (18-09-2007)

e possivelmente vem cá para fora com as alterações ao novo código penal.

Rui Pereira diz que níveis de criminalidade desceram
Ministro da Administração Interna diz que "Portugal é um país seguro"
19.09.2007 - 18h23 Lusa

Citação :

O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, aproveitou a reapreciação parlamentar do diploma sobre a GNR para dizer que "Portugal é um país seguro" e que essa realidade não se altera com "discursos inflamados".

"Portugal é um país seguro. Os discursos inflamados não substituem a realidade. A criminalidade geral e a criminalidade violenta e grave diminuíram", declarou Rui Pereira, no Parlamento, depois do novo diploma sobre a orgânica da GNR, com alterações em três artigos, ter sido aprovado pelo PS e PSD, com a abstenção do CDS-PP. O diploma tinha sido vetado pelo Presidente da República, Cavaco Silva.

O ministro insistiu que os dados oficiais "não são substituídos por discursos demagógicos" e manifestou "confiança nas polícias e na segurança do país". Rui Pereira considerou, apesar disso, que "cada crime é um crime a mais" e salientou o empenho do Governo em dar "cada vez mais segurança aos portugueses", lembrando que esta "é um direito fundamental" e que o Executivo está "atento e preocupado, sobretudo com a criminalidade violenta e grave".

Quanto ao diploma sobre a orgânica da GNR, o ministro sustentou que "hoje criou-se um consenso muito significativo, que defende a coesão das forças de segurança, a coesão das Forças Armadas e a preserva a cooperação institucional ao mais alto nível". "Prossegue a reforma da segurança interna", acrescentou, referindo que "dentro em breve haverá uma nova lei de organização da investigação criminal e uma nova lei de segurança interna".

"Já foram aprovadas a lei sobre a orgânica da PSP, a lei de programação das forças de segurança e foi hoje aprovada hoje de novo a lei sobre a orgânica da GNR", concluiu.

Publico

Por isso os cidadaos devem ter o direito de andar armados, como aqui na FLORIDA USA!!!

RONALDO ALMEIDA escreveu:

Por isso os cidadaos devem ter o direito de andar armados, como aqui na FLORIDA USA!!!

Sempre detestei armas, nem gosto de as ver.

Mas começo a pensar que, nos dias que correm, há situações em que o cidadão comum se vê "embrulhado" e ameaçado, de tal modo, que uma arma pode tornar-se, um objecto de defesa.

Desde que saiba usá-la, o que francamente não é o meu caso.

Vitor mango escreveu:

Mami escreveu:

RONALDO ALMEIDA escreveu:

Por isso os cidadaos devem ter o direito de andar armados, como aqui na FLORIDA USA!!!

Sempre detestei armas, nem gosto de as ver.

Mas começo a pensar que, nos dias que correm, há situações em que o cidadão comum se vê "embrulhado" e ameaçado, de tal modo, que uma arma pode tornar-se, um objecto de defesa.

Desde que saiba usá-la, o que francamente não é o meu caso.

Aquilo que mais me impressionou no Brasil foi a violência ...toda agente tem armas
Havia um programa " Aqui e Agora " onde eram relatados os vários crimes diários violentos
É preciso não esquecermos que para a América iam no inicio os assassinos e renegados e que aí se criou o culto das armas

Nisso Portugal é um paraíso

Ter ou não ter (civis armados) eis a questão

É um pau de dois bicos

E a América não é exemplo para ninguém, um pais que se pode tomar como referência (e isto é apenas a minha opinião) é a Suiça

Mami escreveu:

RONALDO ALMEIDA escreveu:

Por isso os cidadaos devem ter o direito de andar armados, como aqui na FLORIDA USA!!!

Sempre detestei armas, nem gosto de as ver.

Mas começo a pensar que, nos dias que correm, há situações em que o cidadão comum se vê "embrulhado" e ameaçado, de tal modo, que uma arma pode tornar-se, um objecto de defesa.

Desde que saiba usá-la, o que francamente não é o meu caso.

Minha sra. ha escolas!!!

ricardonunes escreveu:

Vitor mango escreveu:

Mami escreveu:

RONALDO ALMEIDA escreveu:

Por isso os cidadaos devem ter o direito de andar armados, como aqui na FLORIDA USA!!!

Sempre detestei armas, nem gosto de as ver.

Mas começo a pensar que, nos dias que correm, há situações em que o cidadão comum se vê "embrulhado" e ameaçado, de tal modo, que uma arma pode tornar-se, um objecto de defesa.

Desde que saiba usá-la, o que francamente não é o meu caso.

Aquilo que mais me impressionou no Brasil foi a violência ...toda agente tem armas
Havia um programa " Aqui e Agora " onde eram relatados os vários crimes diários violentos
É preciso não esquecermos que para a América iam no inicio os assassinos e renegados e que aí se criou o culto das armas

Nisso Portugal é um paraíso

Ter ou não ter (civis armados) eis a questão

É um pau de dois bicos

E a América não é exemplo para ninguém, um pais que se pode tomar como referência (e isto é apenas a minha opinião) é a Suiça

Meu caro, como sabe ando com uma 44!!! Aqui na FLORIDA!!!

E a cal. 44, dá-lhe mais auto-confiança

Um caso hipotético

Os seus "amigos" sonham que andam com ela (a cal. 44), e em vez de irem dois para lhe enxertar o pelo, vão dez mas com AR 15, M16, Colt 1991, soqueiras e cabos de enxada

O que fazia

É ou não é um "pau de dois bicos"

ricardonunes escreveu:

E a cal. 44, dá-lhe mais auto-confiança

Um caso hipotético

Os seus "amigos" sonham que andam com ela (a cal. 44), e em vez de irem dois para lhe enxertar o pelo, vão dez mas com AR 15, M16, Colt 1991, soqueiras e cabos de enxada

O que fazia

É ou não é um "pau de dois bicos"

Meu amigo, isto aqui e uma PAZ!!! VENHA E VISITE, A CAPITAL MUNDIAL DO TURISMO, ORLANDO FL.

Ouvi dizer que por ai á "crocodilos", não gosto , depois tinha que ir de avião, mas como não me deixam fumar... não ando

Mas agora voltando ao assunto em questão, o andar-mos armados (ás vezes em parvos ), é ou não é um falso sentido de segurança

ricardonunes escreveu:

Ouvi dizer que por ai á "crocodilos", não gosto , depois tinha que ir de avião, mas como não me deixam fumar... não ando

Mas agora voltando ao assunto em questão, o andar-mos armados (ás vezes em parvos ), é ou não é um falso sentido de segurança

Aqui na FLORIDA HA 1 000 000 DE ALLIGATORS, SEGUNDO AS ESTIMATIVAS. Mas nao tenha medo. Vivo na FLORIDA, ja faz 6 anos e nunca vi nenhum
Olhe eu fumava 2-3 macos /dia e parei em 1986, de um dia para o outro. Se eu fiz........
Quanto a andar armado, pelo contrario da um forte sentido de seguranca!!
Eu estou pronto para qualquer situacao!!

Este Caso impressiona-me bastante.

Dois Jovens com a vida destruída. Ela, assassinada, uma jovem estudante com uma vida ainda toda por viver.

Ele, um jovem em final de licenciatura. Que "salta" do ambiente universitário de Coimbra para entrar no mundo horroroso da vida prisional.

Imagino como estarão os pais destes jovens.

Este rapaz teria precisado de um acompanhamento profissional.
É muito importante a ajuda dos amigos, se nos apercebermos que um(a) amigo(a) pode não estar bem.

A falta de apoio pode conduzir a estas situações. Um apoio que por vezes não se reconhece que se necessita, e que por vezes, os outros não se apercebem que está a ser necessário.

para reflectir ....

Homicida contou a colegas que ia fazer surpresa à ex-namorada

O estudante de engenharia civil da Universidade de Coimbra, suspeito de ter matado a ex-namorada, sua colega de curso, terá comentado com alguns amigos que teria uma "surpresa ou uma prenda" preparada para a vítima, no dia em que se encontrou com ela, anteontem de manhã.

"E o que aconteceu foi isto", conclui um familiar da jovem assassinada, que ontem aguardava, à porta do Instituto Nacional de Medicina Legal, em Coimbra, a entrega do corpo, que ali tinha sido autopsiado durante a manhã.

Praticamente à mesma hora, cerca das 14, o alegado autor do homicídio era conduzido, por elementos da Polícia Judiciária, ao Tribunal de Instrução Criminal, onde foi submetido a primeiro interrogatório judicial durante cerca de três horas. No final, a juíza decidiu aplicar-lhe a medida de coacção de prisão preventiva.

A vítima, Maria José Gomes Maurício, 20 anos, aluna do 3º ano de engenharia civil, era filha única, e antes de ir estudar para Coimbra, residia com os pais em Vila Nova de Gaia. No entanto, a família materna é originária da aldeia de Cabaços (Moimenta da Beira), onde, pelas 17 horas de hoje, se realiza o funeral.

Em Coimbra, a jovem residia num apartamento com colegas de curso. Terá sido através de uma delas que o seu pai, que lhe ligava todos os dias, pelas 20 horas, terá tido conhecimento da tragédia.

O relacionamento amoroso que terá mantido com o agressor, de 23 anos e a frequentar o 5º ano do mesmo curso, era desconhecido da família, que, aliás, nunca se apercebeu de que tivesse qualquer namorado. Virgílio Souto, tio da vítima, recorda que até brincava com ela sobre o assunto. "Umas vezes dizia que tinha namorado, outras vezes dizia que não", recorda, ao acrescentar que Maria José Maurício "era uma miúda muito brincalhona".

Destaca também o facto de ser uma boa aluna. "Ainda recentemente tinha dito à mãe que se conseguisse passar este ano tinha praticamente o curso feito, por considerar ter já ultrapassado as maiores dificuldades", afirma Virgílio Souto.

Sobre o alegado agressor, o tio apenas sabe o que as colegas da sobrinha contaram. "Aparentemente, teriam boa impressão dele", regista, apesar de ultimamente o comportamento do jovem evidenciar problemas.

Ontem, no Departamento de Engenharia Civil, o ambiente era pesado. "Não conseguimos encontrar explicação para isto", afirmava um aluno. O fim do namoro terá sido o motivo invocado pelo agressor para esfaquear a ex-namorada. "Estamos com um rancor tão grande que ninguém quer olhar para a cara dele", garante o mesmo colega.

Autocarros para funeral

A Associação Académica de Coimbra disponibiliza dois autocarros aos alunos que quiserem ir ao funeral da colega Maria José Maurício, que vai hoje a enterrar, pelas 17 horas, em Cabaços, Moimenta da Beira (origem da família). Ainda segundo o Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil, a que pertenciam o homicida e a vítima, as actividades de recepção aos caloiros do curso estão suspensas.

O pesar pela morte da jovem também se sentiu, ontem, na abertura solene das aulas da Universidade. "Hoje devia ser um dia de festa para a nossa comunidade. Infelizmente, uma tragédia (...) veio ensombrar irreversivelmente este dia", começou por discursar o reitor Seabra Santos, antes de testemunhar os "mais sentidos pêsames" à família da jovem e oferecer "solidariedade" à do homicida.

Algo que também não foi esquecido no discurso do líder da academia, Paulo Fernandes. Na cerimónia, esteve ainda um grupo de alunos trajados com a batina fechada, em sinal de luto.

JN (20-01-2007)



"Uma jovem morreu, vítima ao que parece, de um acto tresloucado do seu ex-namorado.

Quero testemunhar à família de Maria José Maurício os meus sentidos pêsames e oferecer-lhe a minha solidariedade, que sei que vale pouco, em momento tão difícil, solidariedade que não posso negar também à família do presumível autor do gesto que nos cobriu de luto.

Resta-me esperar que a Justiça funcione".

Citação :

A 27 de Outubro de 2006, Loan, Dumitru e Vasile, de nacionalidade romena, ouviram a leitura de sentença do Tribunal de Loulé que previa 22 anos de cadeia pelo homicídio qualificado de Jonh Turner, de 59 anos.

O caso remonta à madrugada de 27 de Abril de 2005, quando os três homens encapuzados e munidos de metralhadoras arrombaram a porta das traseiras de uma vivenda, nos arredores de Loulé, e surpreenderam os proprietários, um casal britânico.

As vítimas foram despidas, amarradas e agredidas com violência. Para o colectivo de juízes ficou provado que as lesões e hemorragias sofridas pelo britânico foram a causa directa da sua morte.

Os três homens foram considerados culpados por homicídio. Dois seguiram para o Estabelecimento Prisional de Vale Judeus e um terceiro para o da Carregueira, onde aguardavam resultado de um novo recurso.

No último sábado, foram libertados ao abrigo do novo Código de Processo Penal, por terem ultrapassado o limite de prisão preventiva.

A decisão do Tribunal da Relação de Évora surgiu menos de 11 meses após a condenação a 22 anos de prisão.

http://sic.sapo.pt/online/noticias/mundo/Libertados+tres+romenos+condenados+a+22+anos+de+prisao.htm

Morto à frente dos filhos por causa de telemóvel

Antes de morrer, José Amado, de 30 anos, apenas teve tempo de dizer aos filhos, de sete e 10 anos, e à mulher: “Adoro-vos muito, a todos!”. Tinha acabado de ser esfaqueado por um vizinho do andar de baixo, um homem de 60 anos, e a família assistiu a tudo.

O crime ocorreu quarta-feira em Sarnadinha, Lousã.

José Amado foi atacado assim que abriu a porta de casa ao agressor, perseguido até ao quarto e esfaqueado no tórax, abdómen, num ombro e num braço. Foi transportado aos Hospitais da Universidade de Coimbra, mas durante o trajecto sofreu uma paragem cardio-respiratória e morreu no hospital.

O assassino estava desavindo com o vizinho desde Abril, altura em que acusou a filha da vítima, de sete anos, de lhe furtar um telemóvel. Pelo mesmo motivo, já a mulher de José Amado tinha sido agredida pelo homem que agora o matou. Na altura, o casal apresentou queixa na GNR da Lousã.

“Foi uma tragédia!”, diz Filipe Silva, cunhado de José Amado, que chegou ao local pouco depois da agressão e se deparou com “um terror”. “Nunca tinha visto tanto sangue”, diz, adiantando que o sobrinho, com 10 anos, “viu tudo e só fala nisso”.

A família mudou-se para o prédio há um ano e pouco depois instalou-se o agressor com um neto, de seis anos, que tinha à sua guarda. “No início eram amigos. O assassino e o neto até passaram o Natal e o Ano Novo em casa do meu cunhado, porque não tinham mais ninguém, e o Zé teve pena deles”, diz Filipe Silva.

Na tentativa de defender o marido, Dina Amado, ficou ferida numa mão. “Ela mandou-se para cima dele para lhe tirar a faca, mas aleijou-se e foi um senhor que andava aqui na rua a trabalhar que os separou”, conta o cunhado. O assassino ficou ferido, mas recebeu alta hospitalar na noite do crime e foi detido pela PJ de Coimbra. O Tribunal decide hoje a medida de coacção a aplicar-lhe.

CRIANÇA FOI QUEM PEDIU SOCORRO

auxílio

O neto de seis anos, que estava à guarda do assassino, ficou ao cuidado da ARCIL, uma instituição de solidariedade social da Lousã. Os dois filhos da vítima, de sete e 10 anos, estão a receber acompanhamento psicológico desde a noite do crime.

MEDO

Desde que foi agredida, a viúva de José Amado tinha medo de entrar em casa com os filhos e esperava sempre que o irmão a acompanhasse. Também a vizinha Ana Pinheiro, de 24 anos, deixou o seu apartamento nessa altura com intenções de o vender.

TELEFONEMAS

Foi o filho mais velho do casal que telefonou a pedir socorro, ao ver o que estava a acontecer. A criança de 10 anos fez ainda uma chamada para o local de trabalho do pai a dizer que este não podia ir trabalhar porque o vizinho tinha entrado em sua casa e o tinha morto.

CM (21-09-2007)



As organizações médicas bem alertam para os problemas de natureza psicológica e psiquiátrica que afectam muitos portugueses, e muitos desses portugueses, ou não têm consciência de que estão doentes, ou pura e simplesmente, não se querem tratar.

O resultado final é este.

Nada a fazer.

"Tentaram assaltar-me e o gajo fugiu", foram as suas últimas palavras. Ernesto Manuel Guimarães da Silva, 44 anos, ainda conseguiu dar um alerta via rádio e conduzir a viatura cerca de cem metros até à GNR de Arcozelo, buzinando insistentemente para chamar a atenção dos guardas, mas acabou por falecer no local.

"Deve ter havido algum conflito entre ele e o cliente. Ele veio aqui ter ao posto e quando o pessoal foi lá fora ele estava ferido [com dois golpes] no pescoço e com a arma do crime nas mãos, começou a perder as forças e acabou por falecer", explicou ao DN um elemento da GNR de Arcozelo.

Ainda segundo o mesmo guarda, Ernesto disse que foi esfaqueado com dois golpes por um homem que o tentou assaltar. Foram imediatamente accionados os meios disponíveis para socorrer o homem, mas os ferimentos eram demasiado graves.

O cadáver foi transportado para o Instituto de Medicina Legal (IML) e o caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária (PJ), que não prestou quaisquer informações.

Segundo Augusto Santos, presidente da Associação de Defesa e Segurança dos Motoristas de Táxi do Porto, "há indicação" de que o homicida seja "um toxicodependente que terá ido ao Bairro do Aleixo, alguns colegas desconfiam de um indivíduo e estão a tentar encontrá-lo".

Ernesto da Silva, residente em Valadares, Gaia, deixa mulher e dois filhos - um rapaz de 18 anos e uma menina de 11. Proprietário de três viaturas, trabalhava no ramo "há muitos anos", explicou o cunhado, Manuel Guimarães.

Quanto ao sucedido, diz apenas: "Não sabemos mais nada, fomos avisados por colegas que ligaram logo, aguardamos resultados."

O município de Gaia já disponibilizou um serviço de apoio psicológico e de acompanhamento à família, através do destacamento de duas técnicas da empresa municipal Gaia Social, informou a autarquia.

O DN tentou falar com alguns colegas de Ernesto, mas encontrou as posturas de táxi da zona vazias. No entanto, segundo o vice-presidente da Associação Nacional dos Transportadores em Automóveis Ligeiros (ANTRAL), o motorista não dispunha, aparentemente, de qualquer sistema de segurança na viatura.

Em comunicado, a Federação Portuguesa do Táxi, da qual a vítima era associada, considerou que "a bestialidade do crime vem confirmar uma vez mais o aumento da violência urbana, cujos protagonistas procuram dinheiro fácil que os leva ao crime".

DN (31-10-2007)

É um caso praticamente inédito em Portugal. Um assassino matou, desmembrou o corpo da vítima e comeu-lhe a carne. Os restos mortais, ossos, foram colocados em sacos de lixo e deitados num mato em Almoçageme, Sintra, o que permitiu desvendar o caso. Um cidadão ucraniano de 30 é o principal suspeito destes crimes e está detido há cerca de um ano em Caxias, noticia o Correio da Manhã na edição desta terça-feira.

O caso remonta a Maio de 2005 quando um outro emigrante ucraniano, Anatoly Bobrysh, sogro do suspeito, é dado como desaparecido. A sua imagem é colocada na página on-line de desaparecidos da Judiciária, mas só há pouco mais de um mês as autoridades desvendaram o mistério do desaparecimento.

O ucraniano de 51 anos foi assassinado pelo genro, enquanto a mulher e a filha estavam ausentes em viagem ao país de origem. Os dois homens ficaram sozinhos e o suspeito acabou por atacar. Segundo conta o jornal, citando fontes policiais, o canibal começou por matar o sogro e depois comeu-o, conforme terão confirmado as perícias efectuados aos ossos, pelo Instituto de Medicina Legal.

O suspeito serrou os ossos e dividiu o cadáver em vários sacos de lixo e deitou-os numa zona de mato na localidade de Loureira. Há cerca de um mês os bombeiros da localidade foram apagar um incêndio na zona e fizeram a descoberta macabra. O cadáver foi identificado pelas quatro coroas de prata no maxilar superior.

Segundo uma fonte policial, o suspeito terá contado o crime a um amigo. Esta não foi a primeira vez que o ucraniano, descrito como psicopata pelas autoridades, terá matado. Já quando chegou a Portugal, há cerca de quatro anos, trazia na bagagem suspeitas de ter sido o responsável pela morte da mulher do chefe, na Ucrânia.

A 20 de Agosto do ano passado terá voltado a matar, desta vez, já em Portugal. Trabalhava como jardineiro e numa manhã esventrou a patroa com a faca de cozinha, numa vivenda na Praia Grande. Foi detido pela PJ a 7 de Novembro. «Psicopata e um assassino em potência», segundo os exames psiquiátricos efectuados na cadeia de Caxias, onde está detido pelo homicídio da patroa, cujo corpo tentou incendiar.

A PJ aguarda informações da Ucrânia para averiguar se há mais casos de canibalismo e não tem dúvidas em afirmar que «é um psicopata nato e seguramente ia voltar a matar».

Portugal Diário (27-11-2007)

Este é que precisava de ser comido por um crocodilo da Florida !!!

Dado que a "peça" se encontra em território nacional, e o Novo Código Penal, dá umas "abébias" de liberdade, a criminosos potencialmente perigosos, espero bem, não me cruzar com este "canibal" .....

22 ANOS DE PRISAO UMA MERD-!!! a pena de morte TEM O SEU LUGAR SIM SENHOR!!!

nO QUE SE TRATA DE ASSALTOS A bancos E caixas eletronicos e estacoes de gasolina, acho que so o BRASIL passa PORTUGAL. Estou ESTUPFACTO!!! Quando a JUSTICA e FRACA , tomada por intelectos de caca, com leis de merda, e o que ACONTECE.

Assistência a vítimas

Hospital cobra 152 euros em casos de violência doméstica

06.02.2008 - 08h31 - publico

O homem com quem um dia casou e do qual se está a divorciar surpreendeu-a na rua, mesmo ao chegar a casa, com um amigo. Deu-lhe "uma cabeçada" tão forte que ela perdeu o equilíbrio, ficou "estendida no chão". Deslocou-se de imediato para a Urgência hospitalar mais próxima. O médico observou-a, deu-lhe um calmante, desinfectou-lhe a ferida, encaminhou-a para um guiché. O funcionário registou a ocorrência e ela pegou na carteira. "Disse-me para não pagar já, que me mandariam a factura para casa".

Maria esperava pagar "uns 11 euros" pela urgência de 17 de Novembro. Em Dezembro, era notificada pelo Hospital de São Marcos (Braga) para pagar 8,70 euros de taxa moderadora. Ao mesmo tempo, no mesmo subscrito, recebia uma nota de débito de 143,50 euros para liquidar no prazo de 30 dias, após os quais venceriam juros à taxa legal. Como? Podia o Estado cobrar-lhe 152 euros? "Fala-se muito de violência doméstica, mas há detalhes que as pessoas não valorizam e que são importantes", indica a escriturária de 43 anos. Nem era a taxa moderadora que a intrigava: desconhecia o Decreto-Lei n.º 201/2007 que isenta as vítimas de violência doméstica. Era a nota de débito que Manuela Silva, chefe de secção do serviço de facturação, afiançava também ser da sua responsabilidade: pode pagar e entregar os recibos "ao advogado por si constituído ou apresentá-las no tribunal para juntar ao processo, para que, aquando da sentença judicial, sejam pagas pela pessoa que vier a ser responsabilizada".

Qualquer coisa ali parecia não bater certo com a apregoada vontade governamental de facilitar o acesso das vítimas de violência doméstica aos cuidados de saúde. E se já não quisesse apresentar queixa, como tantas vezes acontece com quem sofre este tipo de crime? E se, indo em frente como é sua vontade, não conseguir fazer prova da agressão que sofreu na rua? Tem de pagar a taxa e a consulta?

"A pessoa tem que provar"

"Cumpriu-se a lei em vigor", afirma Adelaide Alves. A administradora não desconhece o diploma, publicado em Maio do ano passado, a isentar as vítimas de violência doméstica da taxa moderadora. Vinca que "a pessoa tem de provar que foi vítima de agressão doméstica".

O hospital queria uma prova? O marido entrou nas urgências pouco depois de Maria - talvez por força do ataque de nervos. E os médicos até tiveram o cuidado de a reter mais um pouco no consultório para que ela não se cruzasse com ele no corredor da Urgência. A equipa tinha uma percepção clara do que tinha em mãos. Não bastava?

Noutros hospitais bastaria, no Hospital de São Marcos não. O diploma que elenca os grupos isentos estabelece que a prova dos factos se faz através de "documento emitido pelo serviço oficial competente", cita Adelaide Alves. O legislador não men-

ciona nenhuma regra especial para vítimas de violência doméstica. O São Marcos é tão escrupuloso que, segundo Adelaide Alves, nem sequer isenta de taxa moderadora uma grávida de sete meses, a menos que ela tenha um documento médico a atestar a gestação.

Teia burocrática

Que documento teria, afinal, de ter Maria? A administração ainda não sabe, mas o serviço de facturação já assumiu que é imperioso haver uma sentença judicial. Quer isto dizer que a vítima só é vítima perante o hospital se o agressor for acusado, julgado e condenado.

E aqueles 143,50 euros? Correspondem ao preço de uma consulta num hospital central. Por lei, como há um terceiro responsável, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) pode facturar agressões. Quer isto dizer que o hospital pode constituir-se parte civil no processo penal para forçar o agressor a pagar a conta da consulta. Alguns hospitais, como o São Marcos, remetem uma espécie de pré-factura para a vítima.

E se Maria inventasse que deu um encontrão num armário ou caiu numa escada? "Se não há terceiros envolvidos, a consulta é debitada ao SNS", responde Alves. Isto não inibir uma vítima carenciada de se queixar?

Maria estranha tantos entraves. Não só no hospital. "Só para dar entrada do processo-crime são quase 200 euros" - em bom rigor, 192 euros de taxa de constituição de assistência paga quem não beneficia de apoio judiciário. Como fazer face a estas despesas com um salário de 700 euros e dois filhos (uma rapariga de 12, um rapaz de 18) para criar? O pai deles "só dá 200 euros por mês".

O advogado João Gayo recomendou-lhe calma - tinha seis meses para apresentar queixa, tempo suficiente para requerer apoio judiciário. Maria esperou, sem deixar de se gastar com preocupação. Puxou uns cordéis para acelerar o processo. No início de Janeiro recebeu o OK da Segurança Social. O advogado tratou de tudo, até meteu as facturas do hospital no processo. Maria já foi notificada - dia 26 de Fevereiro desloca-se ao Ministério Público para as primeiras declarações -; o marido também há-de ter sido...

Público

Levou uma cabeçada do marido e ainda tem que pagar a cabeçada ??

pior é impossível .......

Coitadito do maridito que não aguentou o peso dos cornos.

Diz o MINISTRO BRILHANTE XUXA na entrevista;

"Nao conhecemos o numero de armas ilegais em PORTUGAL porque sao ilegais" ESPANTOSO!!!! As vezes parece-me estar a assistir a um episodio do TWILIGHT ZONE!!!

http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=281982&idselect=229&idCanal=229&p=200

é porque não vive cá.

se vivesse, perceberia melhor o que quer dizer o ministro, que não é xuxa, é rui pereira.

as armas estão em roda livre, cá por estas bandas, apesar da legislação existente.

Mike, MY FRIEND, isso so prova que NAO HA MAL em o povo ter armas!!PORQUE o problema sao os BANDIDOS, que SEMPRE, podem obter armas!!! Get it?