Mugabe: Sim, vou! ( aonde porra ????? á ***** ..

Mugabe: Sim, vou!



A presença do homem que lidera o destino do Zimbabué desde 1980 promete dar algumas dores de cabeça à diplomacia portuguesa. Com o "sim" de Mugabe, adivinha-se o "não" do Reino Unido que há muito fez saber que falha à cimeira UE/África se este participar.

	Ameaça de boicote
O Reino Unido há muito que ameaça falhar o encontro se o presidente do Zimbabué se deslocar a Lisboa. A posição dos ingleses é, aliás, apoiada pela República Checa. O fantasma de boicote de outros países europeus poderá ensombrar ainda mais a cimeira UE-África, já que também a Suécia, Finlândia, Dinamarca e Holanda poderão não se fazer representar oficialmente. Hoje mesmo, a primeira-ministra moçambicana, Luísa Diogo, fez questão de criticar a posição assumida há dias pelo ministro dos Negócios Estrangeiros português, Luís Amado. "Não é normal" a postura portuguesa em relação à participação do presidente do Zimbabué na Cimeira UE/África, afirmou à Rádio Renascença. A posição de Moçambique é conhecida e concordante com a que foi assumida oficialmente pela Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC). Em Setembro último, Maputo afirmou a intenção de boicotar a cimeira UE-África, caso o presidente zimbabueano não seja convidado para o encontro (posição igualmente assumida pela Zâmbia).

	Não há embaraço diplomático
À TSF, o secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, João Cravinho nega existir qualquer embaraço diplomático se Robert Mugabé participar no encontro UE-África. Será uma participação em "nota de rodapé".

Robert Mugabe, presidente do Zimbabué, vai estar presente na cimeira
União Europeia-África que se realiza dias 8 e 9 de Dezembro. "Yes, I'm going" (Sim, vou)
confirmou à Lusa, à chegada ao Songo, Moçambique, onde assiste à
cerimónia de entrega da barragem de Cahora Bassa ao Estado moçambicano.

Hoje, numa entrevista publicada pelo Jornal de Angola, Robert Mugabe acusou a UE de querer "dividir" os africanos. "Não compete à Europa dizer quem deve ou não participar. Se um dia permitirmos isso, estamos terminados".
Por isso a sua presença no encontro será quase certa, faltando apenas o
convite formal da presidência portuguesa ao homem que lidera o destino
do Zimbabué há 27 anos.

O ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, referiu por
diversas vezes que preferia que Robert Mugabe não participasse na
cimeira por temer que a sua presença desvie as atenções do essencial
que vai ser discutido e aprovado.

A Presidência Portuguesa da UE garantiu na semana passada que iria dirigir uma mensagem "muito firme e muito clara" sobre a situação dos direitos humanos no Zimbabué, caso Mugabé participe na cimeira.

so, hoje às 10:20

POISSSSSSSSSSSSSSSSSSSS....

Os ditadores, NAO DEVERIAM PARTICIPAR SEJA EM QUE que reunioes forem, dentro de PAISES Democraticos e CIVILIZADOS. assim como a ONU, tem que ser reformada, ou ELIMINADA e nascer outra nova ORGANIZACAO de PAISES DEMOCRATICOS!!!! Condicao para pertencer!!!

Robert Mugabe vem a Portugal e Gordon Brown não vai estar presente. Ainda bem. A birra inglesa era inaceitável. Goste-se ou não do regime de Mugabe, a cimeira Europa-Africa é um encontro que ocorre entre duas organizações internacionais. Se a União Europeia convidou a União Africana é porque reconhece a sua legitimidade, não lhe competindo decidir quem é que esta pode ou não fazer representar em seu nome. A pretensão britânica é uma óbvia, e ainda por cima selectiva, ingerência nos assuntos internos de um outro país e instituição internacional.

Por muito que não se goste do regime de Mugabe, e existirão boas razões para isso, não é assim tão distinto de tantos outros que estão no poder no continente africano e que vêm a Lisboa sem que isso levante qualquer tipo de celeuma. As razões de Gordon Brown não têm nada a ver com os direitos humanos. Se assim fosse, teria dito que não se reuniria com a miríade de ditadores que vão estar em Lisboa, o que não fez. Se assim fosse não se encontraria, como aconteceu há menos de um mês, com um representante da teocracia saudita que, ainda esta semana, mostrou o que valem os direitos humanos no reino com a condenação a 200 chibatadas de uma mulher, porque teve “relações impuras” com os sete homens que a violaram. O problema de Brown não são os direitos humanos. Mugabe é o pretexto para fugir aos crescentes problemas do seu governo, desviando as atenção para a causa popular e simpática entre muros da defesa dos grandes proprietários britânicos em risco com as expropriações levadas a cabo por Mugabe.

Luís Amado também está longe de ficar bem no retrato. Não se convida um líder de um país para estar presente numa reunião internacional para depois dizer que “era preferível que não estivesse”. Ainda por cima a fazer passar o recado pela imprensa. Não chega a ser troca tintas. É mesmo a proverbial falta de coluna vertebral da nossa “política externa”. Amado, e o governo português, talvez não tenha percebido a figura ridícula que está a fazer em toda esta história. Pelas “razões do costume”, como uma vez explicou o próprio ministro a propósito da visita a Portugal do Dalai Lama.

Zero de Conduta

TIPICA resposta dos amantes das ditaduras,esquerdistas, que nao ha uma que eles nao gostem!!!

Nao ha TERRORISTA, CHARLATAO DITADOR,QUE NAO PREFIRAM AOS USA ou UK!!!

Os membros do Partido Nacional Renovador saíram para as ruas de Lisboa e Porto, neste sábado, para celebrarem a independência de Portugal e contestar alguns dos principais assuntos da actualidade. José Pinto Coelho, líder do partido, apontou o dedo ao Tratado de Lisboa e ao comentário do primeiro-ministro «Porreiro, pá».

«Hoje, como em 1580, os principais inimigos da Nação residem entre nós. Não são o invasor externo que nos pretende dominar pela força, mas sim os falsos portugueses renegados, os videirinhos, os acomodatícios ¿ aqueles que, sendo filhos da nação, traem ostensivamente o seu povo e abrem as portas as inimigo».

Para o PND, os rostos da «traição» são figuras como o «ministro Mário Lino ou o escritor Saramago» que são responsáveis por «uma grande campanha de trespasse de Portugal a quem oferecer o melhor preço. Os traidores pululam pelas bancadas de todos os partidos do sistema».

«É impossível que estes governantes não conheçam as consequências da assinatura do famigerado Tratado de Lisboa, ou Europeu, ou Reformador, ou como lhe queiram chamar. Eles não podem ignorar que, ao consumarem este monumental acto de traição, estão a passar um atestado de óbito à independência de Portugal. Mas fizeram-no sem constrangimentos e, no final da golpada, ouviu-se a expressão de alívio do José Sócrates e Durão Barroso: Porreiro pá!».

A manifestação juntou vários elementos do partido que desfilaram com cartazes contra o federalismo europeu e contra a visita de Mugabe, no âmbito da cimeira UE/África.

Ao desfile de bandeiras de Portugal juntaram-se alguns curiosos. A manifestação foi autorizada pelo Governo Civil e foi acompanhada pelas forças de segurança. Não foram registados incidentes.

Portugal Diário - 02-12-2007

Eu nao vou estar presente
Nem sequer me mandaram convite
Ja fiz seguir para o Brown ( castanhas ) para ele vir para uma sardinhada de vinho tinto e castanhas quentes
Ja coimnvidei umas Sevilhanas com castanholas
vai ser uma fest de arrombar
ahhhhh

VERGONHA!!!! Dos XUXAS, do PCP!!! Sempre os mesmos!!!

logo, NAO SE APROVEITAM nenhum. oS QUE AINDA PODERIAM SER BONS, nao teem comogovernar, A NAO SER COLIGADOS COM OS OUTREOS, QUE SAO SEMPRE O ps E PSD!!! Com PS e PSD ja esta e foi provado, que o PAIS, nao passa do LENGA LENGA!!! Mas como os Portugueses, SO CONHECEM ESSE universo politico, NEM SABEM QUE EXISTEM OUTRAS maneiras de levar uma NACAO a progredir, como a IRLANDA por exemplo!!!! Estao ESTADO-PETRIFICADOS!!!

Penso que se tem estado a dar importância de mais à presença ou ausência de Mugabe.
Mugabe não é mais do que o presidente (infelizmente ditador) do Zimbabue. A África é muito mais do que isso e dispõe de muitos outros ditadores que vão estar presentes sem que isso cause qualquer problema aos europeus. E sabem porquê? porque temos um Reino Unido na Europa que ainda não perdeu os tiques imperiais e para quem o dinheiro apaga tudo. Veja-se o que tem estado a acontecer com Kadafi.
Mal ou bem, Luis Amado convidou, em nome da UE, todos os países africanos a estarem presentes. Exactamente por isso andou mal quando disse, depois do convite, que seria preferível que Mugabe não viesse. Penso que na reunião da UE com África, o que está em causa não são as relações entre o Reino Unido e o Zimbabue mas qualquer coisa de muito maior importância.