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 O PSD, de Luís Filipe Menezes

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Vitor mango
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MensagemAssunto: Re: O PSD, de Luís Filipe Menezes   O PSD, de Luís Filipe Menezes - Página 2 EmptyQui Abr 10, 2008 12:27 pm

Passos Coelho avança se Menezes marcar eleições


Ângelo Correia diz que Menezes é a "vítima" de tudo, Passos posiciona-se

Pedro Passos Coelho está disposto a disputar eleições directas para a liderança do PSD, mas não quer criar "ingovernabilidade" no partido para "beneficiar o infractor". Ao DN, o antigo vice-presidente do PSD afirma que "se Luís Filipe Menezes convocar eleições, lá estaremos".

Não querendo tecer um único comentário às declarações de Ângelo Correia, que se disse "insatisfeito" com a situação no PSD, Passos Coelho diz que irá "apresentar uma alternativa ao Governo do PS", caso Menezes decida não ir até às eleições. O ex-deputado afirma que "as sondagens estão reflectir que as coisas não estão bem". O que, para Passos Coelho, "não resulta estritamente da liderança, o problema é ela não ter ajudado a inverter a situação".

Ao actual mau momento do PSD junta-se, diz Passos Coelho, "uma desorientação estratégica e o desarrumo do líder, que não pode levar as pessoas a pensarem que tudo se resolver mudando a liderança". Não, segundo o ex-deputado, o problema reside no facto "de não se discutir política nem ideias". Apesar desta visão crítica, Passos Coelho diz que Menezes "não é a raiz de todo o mal no PSD" e garante: "não vou pedir eleições, nem fazer guerrilha interna contra o dr. Menezes. Não contribuo para a ingovernabilidade. Essas iniciativas só beneficiam o infractor".

Ângelo ensaiou demarcação

"É natural que esteja insatisfeito, vim para aqui para ajudar o partido a pensar e a ter ideias." Quem o diz, ao DN, é Ângelo Correia, que confirma assim as declarações de terça-feira, depois de um colóquio no ISEG, em Lisboa. "A culpa não é do dr. Luís Filipe Menezes, ele é uma vítima desta situação." Segundo o antigo ministro da Administração Interna, a intenção "é que toda a gente esteja a trabalhar pelo PSD. Nós queremos pensar no que conta para o País".

Ângelo Correia, num esforço para enquadrar as suas declarações anteriores, diz ao DN: "Não estava a demarcar-me do Luís Filipe Menezes." Segundo o dirigente, a sua "insatisfação decorre de duas circunstâncias. Há um conformismo enorme no País e o partido parece viver numa espécie de paralisia". Sobre a relação de Menezes com a dita "paralisia", Ângelo Correia esclarece que o presidente do PSD acaba por ser "a vítima principal dessa paralisia". E explica porquê: "não digo que tenhamos de estar todos unidos, temos é de lutar por objectivos comuns."

O presidente do congresso diz que "o caminho é para ser feito com quem foi eleito, sob a sua orientação e comando". Sobre o facto de ter aparecido no colóquio do ISEG acompanhado por Passos Coelho, o dirigente explica: "Ele trabalha comigo e pediu-me boleia, qual é o mal? O projecto político que ele tem ou deixa de ter é com ele".

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MensagemAssunto: Re: O PSD, de Luís Filipe Menezes   O PSD, de Luís Filipe Menezes - Página 2 EmptyQui Abr 10, 2008 12:38 pm

Vitor mango escreveu:
RONALDO ALMEIDA escreveu:
So ha um homem DECENTE, O prof. MARCELO!!!!!!!!!!!!! E o AJJ!!!

Kemmmmmmmmmmmmmmmmmmm ?????
mano nao me faça rir carago


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nao sei qual a piada!!!!!!!?????????????? Shocked Shocked Shocked Shocked
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MensagemAssunto: Re: O PSD, de Luís Filipe Menezes   O PSD, de Luís Filipe Menezes - Página 2 EmptyQui Abr 10, 2008 12:39 pm

O PSD, de Luís Filipe Menezes - Página 2 Risota


eu tb não. mas gosto do boneco ..... ehehehehehehe
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Lech Walesa

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MensagemAssunto: Ângelo, o oráculo da tragédia social-democrata   O PSD, de Luís Filipe Menezes - Página 2 EmptySáb Abr 12, 2008 10:39 am

Ângelo, o oráculo da tragédia social-democrata


Estratega de Menezes descola quando este começa volta pelo país
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Luís Filipe Menezes percebeu esta semana que a contestação à sua liderança está imparável e já lhe entrou dentro de casa.

Ângelo Correia, o principal estratega da sua ascensão à presidência do PSD, descolou dele com estrondo - ‘‘a situação do partido é totalmente insatisfatória’’; ‘‘perdemos quatro meses e passamos uma imagem que não é confiável’’, disse - e abriu espaço a Pedro Passos Coelho, que de imediato reanunciou querer candidatar-se à liderança.

O que está em marcha não é ainda claro, mas os telefonemas entre os notáveis do partido que sonham apear o actual líder intensificaram-se nos últimos dias com uma preocupação à cabeça: evitar que seja Menezes a fazer o próximo grupo parlamentar, quanto mais não seja porque quem lhe suceder depois da derrota que já todos antecipam para 2009 precisa de outra gente.

Nesse sentido, provocar uma crise interna seria a forma de forçar Menezes a antecipar as directas e o avanço de Passos Coelho desencadearia o resto. Manuela Ferreira Leite e Rui Rio mantêm-se calados, Um deles poderia protagonizar uma solução de emergência.

O líder do PSD partiu ontem para uma volta por todos os distritos do país disposto a não se deixar perturbar por mais este rombo mas a verdade é que Ângelo deixou a direcção de Menezes em estado de choque.

Depois de incendiar a casa, Ângelo passou o «day after» a explicar nas televisões que falou para avisar que ou se faz mais e melhor ou será tarde demais. Mas a convicção nos bastidores do partido é que Ângelo Correia antecipou o desastre que, a crer nas sondagens (a última, publicada no ‘Correio da Manhã’, dá 26% ao PSD), se avizinha. E não quererá ficar associado a ele sem, pelo menos, e caso este se confirme, poder afirmar: ‘‘Eu avisei!’’.

Já tinha avisado em Outubro, quando aconselhou Menezes a travar Santana Lopes para líder parlamentar; a impedir Ribau Esteves de acumular a secretaria-geral do partido com a presidência da Câmara de Ílhavo; e quando considerou prioritário mobilizar os melhores, pôr o partido a debater e reflectir e arranjar porta-vozes credíveis. As recusas sucederam-se (texto ao lado), os críticos lançaram-se num fogo cerrado contra o líder e as sondagens mostram uma crescente tendência de queda do PSD. Cada vez mais isolado na própria direcção - onde Luís Fontoura e Duarte Lima deixaram de comparecer, por razões de saúde -, Luís Filipe Menezes confia, agora, nas bases e no aparelho do partido, para resistir ao cerco. E em Santana Lopes, o apoio que não quererá perder.


Santana calado




Santana recusou comentar as palavras de Ângelo e tem-se resguardado das polémicas internas. Mesmo quando não lhe é fácil gerir, quinzenalmente, a forma como José Sócrates o confronta, no Parlamento, com a frágil situação do PSD.

Até quando estará Santana sossegado, é a questão que já se coloca no partido, onde dá nas vistas como o ex-líder tem aproveitado o menezismo para criar o seu próprio espaço de afirmação. Talvez a pensar numa recandidatura a Lisboa ou mesmo à liderança do partido.

Pedro Passos Coelho já anunciou: se houver disputa para a liderança, ele avança. Para as bases do PSD que este fim-de-semana recebem a visita do líder, a vida não deve estar nada fácil. Ângela Silva



Ângela Silva



Catroga e Loureiro dizem não a Menezes

Eduardo Catroga e Dias Loureiro comunicaram a Luís Filipe Menezes a sua indisponibilidade para o ajudarem até às eleições. O ex-ministro das Finanças de Cavaco Silva escreveu uma carta ao líder do PSD onde assume divergências de fundo com o rumo do partido - nomeadamente a aproximação à CGTP e a comissão de inquérito ao BCP - e mostra-se indisponível para colaborar. Quanto a Dias Loureiro, outro ex-ministro de Cavaco e seu conselheiro em Belém, foi convidado para ajudar a repensar o rumo programático do partido, mas declinou.


http://clix.semanal.expresso.pt/1caderno/pais.asp?edition=1850&articleid=ES287426
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Lech Walesa

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MensagemAssunto: Re: O PSD, de Luís Filipe Menezes   O PSD, de Luís Filipe Menezes - Página 2 EmptySáb Abr 12, 2008 10:40 am

Tudo vai de mal a pior com Menezes, Santana e Ribau.

Há quantos meses foram eleitos?
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MensagemAssunto: Re: O PSD, de Luís Filipe Menezes   O PSD, de Luís Filipe Menezes - Página 2 EmptySáb Abr 12, 2008 10:45 am

O FACTO E QUE enquanto o PSD, nao mudar as POLITICAS DE ESQUERDA, nao vai a lado nenhum. O PS esta a GOVERNAR MAIS A DIREITA DO psd!!!OS 2 PARTIDOS SE CONFUNDEM!!! NADA vai melhorar, enquanto esses dois partidos se MANTIVEREM nesse ESTADO-DEPENDICISMO!!
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mike

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MensagemAssunto: O que Ângelo queria ter dito e não disse para poupar Menezes   O PSD, de Luís Filipe Menezes - Página 2 EmptyDom Abr 13, 2008 1:42 am

Like a Star @ heaven


Ângelo Correia esteve com Jardim, Relvas, Aguiar-Branco

Os desabafos que Ângelo Correia fez esta semana são, para muitos no PSD, um indício de que estará a descolar lentamente de Luís Filipe Menezes. Nos sectores oposicionistas há quem já esteja a prever uma jogada estratégica, onde Ângelo troca Menezes por Pedro Passos Coelho, a meio do caminho.

Estas teses podem ter um fundo de verdade, embora Ângelo Correia tenha admitido ao DN que está de corpo e alma com Menezes. "É natural que esteja insatisfeito, vim para aqui para ajudar o partido a pensar e a ter ideias", disse o presidente da mesa do congresso, ao mesmo tempo que admitiu que "a culpa não é do dr. Luís Filipe Menezes, ele é uma vítima desta situação". A situação é, para o antigo ministro da Administração Interna, de autêntica "paralisia". E o DN falou com fontes do inner circle de Menezes para perceber o alcance das palavras deste último.

Na lista de preocupações do "senador" do PSD estão problemas de ordem variada, desde o funcionamento da secretaria-geral até a alguns projectos que ficaram em banho-maria. É o caso dos porta-vozes. Segundo fontes ouvidas pelo DN, Ângelo acha que a maior parte dos porta-vozes nem sequer é conhecida da opinião pública. "Nem aparecem, à excepção do Martins da Cruz", dizem estas fontes.

Para além disto, outra das propostas que Ângelo Correia gostava de ver posta em prática é a ideia do "partido-empresa", que Menezes terá deixado entretanto para segundas núpcias, sobretudo depois de anunciada a multa do Tribunal Constitucional ao PSD por financiamento ilegal (durante a campanha de 2002, com Durão Barroso). Ângelo considerava essencial que houvesse um "gestor profissional" à frente do partido que tomasse medidas como a alienação da sede nacional na São Caetano à Lapa, dizem estas fontes.

O facto de o partido ter um secretário-geral "ausente" será outro dos problemas elencados. José Ribau Esteves é presidente da Câmara Municipal de Ílhavo e divide o tempo entre a autarquia e a sede do PSD, ainda por cima com dois secretários-gerais adjuntos que são estreantes naquelas andanças.

"Andar a percorrer o País, de sede em sede, em almoços e jantares, é perder tempo, as directas já lá vão e isso só serve para a contabilidade interna", dizem as fontes sobre a estratégia de Menezes.

Outra das preocupações que tem assolado o presidente do congresso, que jurou esta semana fidelidade ao líder eleito, é a escolha dos candidatos às eleições "todas" do próximo ano. A saber, europeias, legislativas e autárquicas. Para as europeias, o nome que tem sido mais ventilado nos bastidores do menezismo é o de João Bosco Mota Amaral, que apoiou Mendes e depois fez a ponte com o actual líder, tendo-se insurgido contra o regresso da guerrilha interna. Nas autárquicas, o nome de Fernando Seara em Lisboa continua a ser avançado, com Santana Lopes à espreita. Enquanto isto, Ângelo continua na onda da pacificação interna, com encontros com Miguel Relvas, José Pedro Aguiar-Branco e Alberto João Jardim, este nas vésperas do congresso do PSD/M.

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MensagemAssunto: Re: O PSD, de Luís Filipe Menezes   O PSD, de Luís Filipe Menezes - Página 2 EmptyQui Abr 17, 2008 3:48 am

A DIFERENÇA ENTRE A BOA E A MÁ IMPRENSA
Pedro Lomba
jurista
pedro.lomba@eui.eu
O PSD, de Luís Filipe Menezes - Página 2 084625

Ontem Mota Amaral abandonou o IPSD, um instituto de reflexão do PSD que até aqui liderava. Não explicou porquê, mas facilmente tudo se percebe. Mota Amaral é mais uma sumidade do PSD que quer distância face ao fiasco em que se transformou a liderança de Luís Filipe Menezes. Para desgraça dele, Menezes é hoje presa fácil de críticos internos e externos que já se mexem em cenáculos e colóquios a ver se arranjam alternativa. Os "colaboradores" de Menezes como Ribau Esteves ou Rui Gomes da Silva também não ajudam, como o miserável episódio à volta da jornalista Fernanda Câncio demonstra. Entretanto, Menezes só se queixa: das intrigas de dentro, do Governo, da RTP e da imprensa em geral.

Uma das coisas que Menezes estranhamente não percebeu desde que assumiu o comando do PSD é que ele não é um líder político normal em circunstâncias normais. Primeiro, "apanhou" o PSD num período em que o valor de mercado do partido anda por baixo e, andando por baixo, não são muitos os que lhe querem pegar. Depois, quem se habituou a ver Menezes na política portuguesa desde aquele congresso em que chamou "sulistas, elitistas e liberais" a todos os que vivem depois do Vouga, não estava à espera que ele iniciasse uma revolução milagrosa no tipo de oposição que o PSD faz a Sócrates. Mesmo descontando um certo estado de graça que sempre beneficia os principiantes, toda a gente aguardava pelo pior e, quando Menezes aparecia como o genuíno intérprete da revolta das "bases" contra o mundo, o pânico crescia.

Por tudo isto, por ele, pelo tempo e pela perigosa hegemonia do PS, Menezes só podia encontrar o dobro das dificuldades que um líder da oposição normalmente teria para se afirmar. A vida é injusta. O que uns conseguem com simplicidade, outros precisam de mezinhas, esforço e sorte. A má imprensa de que Menezes se tem queixado nunca poderia ser diferente do que é. Boa imprensa é um pouco como a beleza física: ou se tem, ou não se tem.

Para ultrapassar este obstáculo (admitindo a hipótese), Menezes precisava de ter começado ao contrário. Com sensatez e moderação, em vez de ter aparecido a trovejar por uma nova Constituição e apresentando-se pateticamente como o Sarkozy da Rua de São Caetano à Lapa.

Com um discurso sem prosápia mas sobre questões palpáveis que as pessoas de imediato reconhecessem. E aproveitando iniciativas da direcção de Marques Mendes como a revisão do programa do PSD que era um pretexto para o partido mostrar alguma abertura e pensar em perguntas difíceis: a que se destina hoje o PSD? O que o recomenda face ao PS? Em que consiste a sua "social-democracia" ou o seu reformismo? O PSD bem precisa de uma reflexão ideológica e de quem a queira fazer. |
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MensagemAssunto: Re: O PSD, de Luís Filipe Menezes   O PSD, de Luís Filipe Menezes - Página 2 EmptyQui Abr 17, 2008 3:50 am

Aguiar-Branco quer directas contra Menezes
FRANCISCO ALMEIDA LEITE
O PSD, de Luís Filipe Menezes - Página 2 083915

A situação no PSD poderá conhecer novos desenvolvimentos nos próximos dias, com a vontade de José Pedro Aguiar-Branco, um dos críticos mais acérrimos de Luís Filipe Menezes, em que se realizem novas eleições directas para a liderança. O DN sabe que essa é a solução defendida pelo deputado eleito pelo Porto que, descontente com o rumo do partido, já começou a recolha de assinaturas para convocar um congresso extraordinário, que não pode eleger um novo líder, mas pode discutir a crise interna.

Aguiar-Branco chegou a pôr a hipótese de avançar nas directas de Setembro passado, mas chegou à conclusão que não estavam reunidas as condições necessárias. Aquela que seria a "terceira via" alternativa a Luís Marques Mendes (líder à época) e a Menezes mediu o pulso aos apoios que tinha e resolveu não ir a jogo nas directas.

Agora, com um líder em funções há pouco mais de seis meses e com europeias, legislativas e autárquicas no próximo ano, Aguiar-Branco pondera avançar, sabe o DN. O ex-ministro da Justiça do Governo Santana tem-se desdobrado em contactos e acha que este é o momento para tentar mudar o actual panorama no PSD.

O advogado tem feito intervenções pontuais desde que Menezes foi eleito para a liderança do partido. No fim de Fevereiro e início de Março esteve bastante activo, tendo até ido até Coimbra para um almoço com o presidente da câmara, Carlos Encarnação. No mês passado, Aguiar-Branco disse que Menezes tinha a obrigação de fazer uma oposição mais "consistente", acrescentando ainda que alguns protagonistas do partido enfermam de um "novo-riquismo político".

A polémica em torno do novo regulamento de quotas (que podem agora ser pagas em dinheiro) levou a que Aguiar-Branco se colocasse ao lado de Rui Rio e de António Capucho, dois antigos secretários-gerais visados pela direcção por terem feito críticas às alterações aprovadas. "É à direcção que compete, em primeira linha, ter uma intervenção no sentido de unir e não dividir o PSD", disse o deputado quando foi conhecida a intenção de agir disciplinarmente contra Rui Rio.

José Pedro Aguiar-Branco é advogado na Aguiar Branco & Associados - Sociedade de Advogados, fundada pelo seu pai, Fernando Aguiar--Branco. A firma foi a primeira no País a constituir-se como sociedade, logo que a lei o permitiu. Há quem diga que o advogado nutre um fascínio tal por Francisco Sá Carneiro, ao ponto de considerar que tem algumas semelhanças com o malogrado primeiro-ministro: é do Porto, é advogado, é de boas famílias do Norte e tem a ambição de liderar. Será? |
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MensagemAssunto: Re: O PSD, de Luís Filipe Menezes   O PSD, de Luís Filipe Menezes - Página 2 EmptyQui Abr 17, 2008 4:10 am

Aguiar Branco "não tem perfil" para liderar o partido e não terá apoio da Madeira - Jardim
17 de Abril de 2008, 10:58


Funchal, 17 Abr (Lusa) - O líder do PSD-Madeira e do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, declarou hoje que o presidente da assembleia municipal do Porto, Aguiar Branco, "não tem perfil" para liderar o partido a nível nacional.

Jardim, que acompanha a visita do Presidente da República à Madeira, comentava à margem da deslocação à Estação de Tratamento de Resíduos Sólidos da Meia-Serra, o anúncio da disponibilidade de Aguiar Branco para desafiar a liderança de Luís Filipe Menezes.

"Obviamente que esse senhor não tem hipótese nenhuma de chegar a líder do PSD porque o PSD é um partido do povo profundo e não um partido da burguesia", afirmou.

Para o líder madeirense, "entregar o partido à alta burguesia do Porto era pior emenda que o soneto".

Jardim apontou as "as péssimas relações do PSD/M com esse senhor", acrescentando que "se querem que o PSD/Madeira, que é de facto o grande triunfador do PSD a nível nacional se afaste, então ponham lá esse senhor a líder".

Quanto interrogado sobre se Aguiar-Branco tinha perfil para lider do partido, Jardim foi peremptório: "obviamente que não".

O deputado do PSD José Pedro Aguiar Branco disse em entrevista publicada hoje na Visão que pretende desafiar Luís Filipe Menezes na liderança do partido e garantiu estar disponível para tentar derrotar José Sócrates nas eleições em 2009.

José Pedro Aguiar Branco defende em entrevista à Visão que até ao final do ano, e para não definhar, o PSD deverá ter um congresso e nova eleição para a liderança do partido.

O deputado faz um diagnóstico negativo do PSD, referindo que "as expectativas criadas têm sido sucessivamente frustradas".

"A razão primeira assenta na própria dinâmica que a direcção nacional imprimiu ao seu mandato. Caiu numa lógica de perseguição, imputando a responsabilidade a tudo o que está para lá dela", disse.

Perante o quadro, José Pedro Aguiar Branco diz estar disposto a contribuir para uma mudança a tempo de se apresentar uma alternativa em 2009.

Questionado sobre como é que isso pode ser feito, o deputado do PSD remeteu para os mecanismos previstos nos estatutos do PSD.

"Mal era se não houvesse mecanismos legais que permitissem substituir as pessoas. Os nossos estatutos prevêem a possibilidade de marcar congessos para se avaliar as lideranças, fazer balanços e tirar consequências", afirmou.

"Para convocar um Congresso são precisas 2.500 assinaturas. E eu faço justiça ao dr. Menezes: havendo uma avaliação negativa da sua liderança em congresso, ele tiraria daí as consequências", acrescenta.

Sobre a possibilidade de se candidatar à liderança do PSD, José Pedro Aguiar Branco diz que "assume todas as responsabilidades que forem necessárias".

José Pedro Aguiar Branco considera que não será fácil ser eleito atendendo ao novo sistema de quotas do partido - que permite o pagamento até ao dia da votação.

"Não é fácil, mas são as regras que temos. É verdade que distorcem o processo eleitoral, mas é preciso ir a votos com estas regras do jogo", frisou.

O deputado afirmou também que José Sócrates é "derrotável" porque há "falta de autenticidade na política e na atitude do Governo perante os problemas que o país enfrenta".

Questionado sobre o que o PSD tem a ganhar com a sua eleição como líder do partido, Aguiar Branco prefere não entrar na personalização.

"Considero que o PSD ganhava com uma afirmação inequívoca daquilo que são as funções que competem ao Estado e à iniciativa privada. E nisto, o PSD disse...nada! (...)", referiu.

José Pedro Aguiar Branco afirmou também que se Luís Filipe Menezes for a eleições não será candidato a deputado.

"Clarifico já que se o dr. Menezes for a eleições, não serei candidato a deputado. Não me move nenhuma motivação de carácter pessoal. Além de todos os critérios e lógicas de escolha, é preciso que as pessoas acreditem no projecto (...)", disse.

O deputado do PSD considerou ainda que "a alternativa a José Sócrates passa por alguém que não deve ser Luís Filipe Menezes".

SRS/AMB/DD/SMA.

Lusa/Fim
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MensagemAssunto: Re: O PSD, de Luís Filipe Menezes   O PSD, de Luís Filipe Menezes - Página 2 EmptyQui Abr 17, 2008 11:07 am

Rui Rio diz que actual liderança vota contra próprio partido

Depois de Aguiar Branco ter pedido um congresso extraordinário do PSD, Rui Rio diz que também está preocupado com o desnorte do partido. O autarca do Porto, presidente da maior câmara municipal do PSD, mostra-se zangado com a actual liderança, não poupando críticas ao chumbo da lei eleitoral autárquica.

( 15:53 / 17 de Abril 08 )

Apesar de dizer que tem sempre cuidado para não dizer mal quando não concorda com algumas posições, Rui Rio diz que desta vez não pode ficar calado.

O autarca aponta o dedo a Luís Filipe Menezes e a Pedro Santana Lopes por causa do chumbo à lei eleitoral autárquica, sublinhando não compreender o desnorte do partido ao chumbar uma lei que foi o próprio PSD que propôs e pela qual lutou muito tempo.

«O PSD vota contra aquilo que ele próprio propôs e contra aquilo pelo qual vinha a lutar há anos e anos», diz o autarca, salientando que o próprio Luís Filipe Menezes sempre defendeu a nova lei eleitoral.

Rui Rio salienta que só ergue a voz quando se trata de questões que o tocam profundamente, como a questão da lei autárquica e a questão das quotas do partido.

«Sobre a actual direcção fiz apenas duas intervenções públicas sobre assuntos que me dizem directamente respeito», salienta, justificando esta atitude mais reservada com o facto de não querer «provocar terramotos».

TSF
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MensagemAssunto: Re: O PSD, de Luís Filipe Menezes   O PSD, de Luís Filipe Menezes - Página 2 EmptyQui Abr 17, 2008 11:55 am

Conheci bem o pai do Branco ... na empresa era o anti operariado
e
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MensagemAssunto: Re: O PSD, de Luís Filipe Menezes   O PSD, de Luís Filipe Menezes - Página 2 EmptyQui Abr 17, 2008 2:10 pm

Conselheiros do PSD reúnem-se em Fátima

Perto de duas dezenas de conselheiros do PSD, nomeadamente os eleitos pela lista B, e associados à ala barrosista, jantam amanhã em Fátima.

«É um jantar de convívio que já estava marcado há algum tempo e que é habitual», afirmou ao SOL, Luís Rodrigues, deputado social-democrata, sublinhando que para este encontro foram também convidadas pessoas eleitas pelas outras listas. Paulo Moreira da lista F consta do rol de presenças.

Para além do convívio, o objectivo será também discutir a situação política interna.

Macário Correia, presidente da Câmara Municipal de Tavira, e que faz parte da lista B estará ausente. «Não vou porque já tinha um compromisso que não podia alterar», justificou.

mailto:sonia.trigueirao@sol.pt
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MensagemAssunto: Re: O PSD, de Luís Filipe Menezes   O PSD, de Luís Filipe Menezes - Página 2 EmptySex Abr 18, 2008 9:45 am

PSD: uma equação a onze incógnitas


O PSD, de Luís Filipe Menezes - Página 2 Leoes

Os últimos dias mostraram um PSD vergado pelas sondagens, pela incompetência de Menezes e pela perseguição a uma jornalista conduzida por uma das personagens mais cinzentas e cretinas que passaram pela direcção deste partido. Em poucos dias Menezes prometeu transformar Portugal num paraíso fiscal, Rui Gomes da Silva promoveu um ataque fascista a Fernanda Câncio, o PSD votou contra um projecto autárquico que propôs e votou favoravelmente na generalidade e voltou a propor uma nova Constituição, desta vez elaborada por Alberto João. A crise era inevitável.
Agora o PSD está transformado numa equação a dez incógnitas:
Manuela Ferreira Leite: será que a velha senhora aproveitar a última oportunidade antes de se reformar? Ferreira Leite é um general sem tropas, a última vez que esteve no poder rodeou-se de uma pequena guarda pretoriana, onde pontuavam personalidades como António Preto e Vasco Valdez, que à primeira oportunidade a abandonaram para se juntar a Pedro Santana Lopes. Tenta cultivar uma imagem de rigor mas a verdade é que as suas passagens pelo governo foram desastrosas, foi uma má ministra da Educação e enquanto ministra das Finanças iludiu a crise financeira com vendas de dívidas e de património. A sua vitória seria o regresso do cavaquismo, desta vez com uma maioria relativa, a sua derrota seria uma derrota do cavaquismo, passaríamos a ter um Presidente da República derrotado nas legislativas o que significaria o fim do sonho de Cavaco Silva de ficar na história de Portugal.
António Borges: desta vez o economista conseguiu que o seu calendário pessoal se ajustasse ao calendário político, recentemente foi dispensado pela Goldman Sachs e as portas do PSD abrem-se de par em par a eventuais salvadores. Só que os primeiros-ministros são escolhidos em eleições e não por avaliação curricular, para além disso ainda falta mais de um ano para eleições, demasiado tempo para incertezas e para que Borges dispense outras alternativas profissionais. Entre um futuro incerto na política e um bom emprego Borges não terá dúvidas em escolher, faz o que sempre fez, escolhe o bom emprego.
Aguiar Branco: o ex-ministro da Justiça de Durão Barroso é tão conhecido dos eleitores como o presidente da junta de freguesia do Castelo e o seu discurso político não estimula ninguém.
Pedro Santana Lopes: o líder derrotado nas últimas legislativas sabe que nunca chegará ao poder, ainda por cima com um Presidente da República que o designou por “má moeda”, Santana Lopes é um político morto que não enterraram por esquecimento. Como ninguém lhe ofereceu emprego no sector privado tem que se ir servindo da sua escassa influência para sobreviver da política, sempre vai ganhando uns contratos de consultorias em autarquias lideradas por autarcas amigos e um biscate aqui e acolá para compor o vencimento de deputado. Santana Lopes é um proletário da política, ainda que Cavaco Silva o enquadre mais no lumpen proletariado.
Marques Mendes: vencido nas directas e empregado no sector privado graças a uma mão amiga, o líder do PSD que estendeu o tapete a Menezes terá poucas hipóteses, foi derrotado porque os militantes perceberam que nunca ganharia as legislativas e desde então remeteu-se a um silêncio que faz lembrar Fernando Nogueira. Se Santana Lopes é um político morto que ficou por enterrar, Marques Mendes é um político enterrado vivo e sem direito a exéquias fúnebres.
Pedro Passos Coelho: sem grande projecto e contando apenas com a opinião do seu próprio espelho Pedro Passos Coelho tem poucas hipóteses, para ele a carreira política é como a carreira dos pilotos de fórmula um, começou por pilotar os kartings na JSD, tem-se entretido a tentar sponsors para conseguir uma escuderia que lhe proporcione um carro e tenta agora entrar para uma grande equipa na esperança de poder vir a disputar um futuro campeonato.
Rui Rio: fiel ao princípio de que “mais vale um pássaro na mão do que dois a voar” o autarca do Port espera que o próximo líder seja tão bom quanto baste para impedir uma nova maioria absoluta de Sócrates que viabilize uma crise política no momento certo para se mudar para Lisboa.
Luís Filipe Menezes: é evidente que o actual líder voltará a candidatar-se a não ser que chegue à conclusão de que a reeleição é impossível. Os seus críticos beneficiam com as sondagens e com as críticas dos opinion maker mas são os militantes do PSD que irão a votos para escolher o seu sucessor. O PSD é hoje mais o partido de líders como Santana ou Menezes do que o partido daqueles que em tempos foram designados pela elite da Linha de Cascais, a maioria do aparelho depende mais das autarquias do que do governo. Enquanto os seus opositores apostaram tudo na conquista da opinião dos comentadores de jornais e televisões, Luís Filipe Menezes anda há muitos meses junto dos autarcas e das concelhias, os primeiros ganham nas sondagens o segundo apostou nos votos dos militantes.
Cavaco Silva: o Presidente da República está pouco interessado em saber o que se passa no PSD, mas estas directas não lhe são indiferentes na medida em que se a escolha recair sobre a “má moeda” ou em alguém da velha tralha cavaquista continuará indirectamente envolvido nos problemas internos do partido que em tempos liderou e transformou numa máquina de ganhar e perder eleições. É evidente que a nova geração do cavaquismo não vai participar.
Durão Barroso: preocupado com a recondução em Bruxelas o presidente da Comissão Europeia vai fazer de conta que nem soube que iam haver directas no PSD. Os barrosistas não contam com o apoio das bases do PSD e por isso apenas vão gerir os seus apoios de forma a não perder posições na eventualidade de se dar o milagre de o PSD regressar ao governo.
Marcelo Rebelo de Sousa: continuará a ser comentador televisivo.
É evidente que a solução desta equação está no poder autárquico, o PSD está cada vez mais transformado num partido autárquico, transformação que foi consolidada pela adopção da escolha do líder por eleições directas. Com os cargos do poder central reduzidos ao mínimo, o aparelho partidário depende das benesses dadas pelas autarquias pelo que o próximo líder será aquele em que um maior número de autarcas votar já que são estes que controlam os votos dos militantes ao nível local.





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MensagemAssunto: Re: O PSD, de Luís Filipe Menezes   O PSD, de Luís Filipe Menezes - Página 2 EmptySex Abr 18, 2008 9:50 am

OBVIAMENTE, DEMITO-ME


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Em 2004, Rui Gomes da Silva insurgiu-se contra Marcello Rebelo de Sousa na TVI. Pouco tempo depois, Santana caiu. A semana passada, Rui Gomes da Silva insurgiu-se contra Fernanda Câncio na RTP. Ontem mesmo (na realidade, há poucas horas), Menezes demitiu-se de presidente do PSD. São coincidências? Terá Rui Gomes da Silva o dom da presciência que o leva a dar o tiro de misericórdia?





Etiquetas: Política nacional




O BLUFF


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Em face disto, o PSD começou a afiar as facas. O primeiro round é de natureza semântica: «não estou na corrida» não significa «não estarei na corrida». Ângelo Correia apoia a nuance. Aliás, bastava ver a cara de Menezes, ontem à noite, no final de um jantar em Sintra, para perceber que faz bluff. Chegou a hora de Manuela Ferreira Leite, como pretende a imprensa de referência? E, se tiver chegado, comoverá as bases? Santana vai dar um passo em frente? Cá por mim vai haver reprise tremendista, perdão, menezista. (Não foi possível apurar o sexo do encoberto.)








posted by Eduardo Pitta at 11:20 AM



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