| | A Política de Saúde em Portugal | |
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+5Vagamente livre Presidente da Junta Xô Esquerda Vitor mango ypsi 9 participantes | |
Autor | Mensagem |
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Xô Esquerda
Mensagens : 703 Data de inscrição : 15/12/2007
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Sáb Fev 23, 2008 1:03 am | |
| Cláudia Borges aceita convite da ministra da saúde Jornalista quer "explicar à população as medidas e reformas" Até já estava projectada uma terceira temporada de "Centro de Saúde", mas Cláudia Borges, apresentadora daquele programa da RTP1, optou por aceitar o convite da nova ministra da Saúde, Ana Jorge, para o cargo de consultora na área da comunicação como forma de dar "continuidade ao trabalho de comunicar, explicar e informar a população sobre a realidade da saúde em Portugal", explicou a jornalista. Segundo Helena Marteleira, assessora de Imprensa da ministra Ana Jorge, a escolha recaiu sobre Cláudia Borges "porque é uma boa profissional". A verdade é que, recordou o presidente do Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas, Orlando César, "ao aceitar o convite, Cláudia Borges vai ter, por lei, de suspender a actividade como jornalista". Quando regressar à profissão, soma-se-lhe a regra introduzida pelo novo Estatuto do Jornalista, que diz estar a jornalista impedida de "exercer a sua actividade em áreas editoriais relacionadas com a função que desempenhou". Cláudia Borges aceitou o convite "por ser um trabalho interessante e uma boa oportunidade de conhecer o outro lado". A profissional pretende também "explicar à população as medidas e as reformas que, à primeira vista, colidem com as vivências de até agora, mas que visam melhorar a prestação dos cuidados de saúde". Recorde-se que Ana Jorge substituiu o ministro Correia de Campos, devido às polémicas criadas com as reformas do sector. JN mas "a gente" ia lá pensar, agora, outra coisa ???? nem pensar...
só pode ser uma boa profissional.
Porque o facto de ser mulher do ricardo costa, da sic, e cunhada do antónio costa da câmara de lisboa, não tem nada a ver ....
oraessa !!!! | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Sáb Fev 23, 2008 1:08 am | |
| POLITICA DE SAUDE? Qual, a que MATA pessoas que nao teem mais URGENCIAS? Onde ja se viu uma PEDIATRA , MINISTRA DA SAUDE? Isso nao lembra , nem ao DIABO!! |
| | | Xô Esquerda
Mensagens : 703 Data de inscrição : 15/12/2007
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Sáb Fev 23, 2008 6:16 am | |
| SNS cobre menos portugueses do que há 30 anos devido ao crescimento do privado
O Serviço Nacional de Saúde cobre actualmente 70 por cento dos portugueses, mas há 30 anos, quando foi criado, abarcava 90 por cento da população, alertou António Arnault, o autor da lei que consagrou a univeralidade dos cuidados de saúde «Quando o SNS começou a funcionar cobria 90 por cento da população. Mas foram degradando o SNS e nunca se viram tantos privados como agora. Hoje o SNS cobre na prática só 70 por cento da população», disse à agência Lusa António Arnault, quando passam 30 anos sobre a primeira vez que o Serviço Nacional de Saúde foi publicamente apresentado.
Arnault defendeu que, embora na prática o SNS possa cobrir 100 por cento da população, hoje em dia só presta cuidados a cerca de 70 por cento das pessoas, em virtude da expansão do sector privado, que já conta cerca de dois milhões de seguros de saúde.
Para o ex-ministro, apesar de o sector privado ser importante para ajudar o sector público, não pode crescer à sua custa.
«Há por vezes uma tentativa de desacreditar o SNS em benefício do privado. A saúde é um filão apetecível para o lucro - veja-se que um sexto do orçamento de Estado é para a área da saúde», declarou Arnault, que a 24 de Feveiro de 1978 apresentou pela primeira vez o Serviço Nacional de Saúde, enquanto ministro dos Assuntos Sociais.
Lamentando que o espaço do sector público tenha sido encurtado e o espaço do sector privado alargado, considerou que os seguros de saúde que muitas empresas fazem aos trabalhadores destinam-se a «fazer proliferar as clínicas privadas».
«Mas a maior parte destes seguros não cobre verdadeiramente todas as situações de doença», recordou o antigo ministro dos Assuntos Sociais, para quem o «hospital público é, do ponto de vista técnico, muito melhor» do que qualquer privado.
Segundo dados da Associação Portuguesa de Seguradores, em 2006 havia mais de 1,5 milhões de seguros com cobertura na área da hospitalização e cerca de 1,1 milhões de seguros com cobertura para assistência ambulatória.
António Arnault recordou que o SNS foi criado por um «imperativo ético e moral», face à «situação caótica» que existia em Portugal ao nível dos cuidados de saúde.
«A situação era gritantemente injusta. Muitas pessoas que viviam em aldeias só chamavam um médico quando estavam a morrer», contou.
Em 1978, antes de ser lançada a ideia do SNS, só havia hospitais em Lisboa, Porto e Coimbra e mais de 80 por cento de todos os recursos humanos e técnicos concentravam-se no litoral. No interior, as pessoas apenas tinham o apoio de algumas Misericórdias.
Também só havia maternidades em Coimbra, Porto e Lisboa, o que fazia com que 90 por cento das pessoas nascesse em casa.
«Havia mais de 30 em cada mil crianças a morrer durante o parto. Hoje, 30 anos depois, morrem menos de três em cada mil. Os nossos índices sanitários eram dos piores da Europa, enquanto hoje surgimos nos lugares da frente da Organização Mundial de Saúde», sublinhou Arnault.
Antes da criação do SNS, formalizada em 1979, havia três modalidades de pagamento no acesso aos cuidados de saúde públicos: os mais ricos pagavam a totalidade dos tratamentos, outros pagavam uma parte em função dos rendimentos e havia ainda os indigentes, que nada pagavam desde que conseguissem um atestado passado pela Câmara Municipal.
Com a lei número 56 de 1979, os serviços de saúde passam a ser universais e de acesso gratuito. A própria lei previa o pagamento de taxas moderadoras, que acabaram por não ser cobradas durante vários anos porque o Tribunal Constitucional considerou o seu pagamento inconstitucional.
«Foi a pretexto disto que na revisão constitucional de 1989 se passou a dizer que o acesso à saúde é 'tendencialmente' gratuito», lembrou António Arnault.
Mas o primeiro passo para a constituição do SNS tinha sido dado em 1971 por Gonçalves Ferreira, quando começaram a ser criados os primeiros centros de saúde, que tinham apenas uma função preventiva (como administração de vacinas ou verificação dos parâmetros da água para consumo humano).
Lusa/SOL | |
| | | Xô Esquerda
Mensagens : 703 Data de inscrição : 15/12/2007
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Sáb Fev 23, 2008 6:18 am | |
| Partidos ainda consideram SNS uma marca do regime democrático
Quase três décadas depois da criação do Serviço Nacional de Saúde (SNS), da esquerda à direita existe a ideia unânime de que se trata de um sistema «vitorioso», um «modelo válido» e uma verdadeira «marca» do regime democrático «O SNS é o melhor serviço público português», disse à Lusa o deputado do BE e médico João Semedo, quando se assinalam 30 anos sobre a primeira vez que o Serviço Nacional de Saúde foi publicamente apresentado pelo então ministro dos Assuntos Sociais, António Arnault.
Confesso 'entusiasta' do SNS, João Semedo não poupou elogios ao sistema, considerando que se trata de uma das mais conseguidas mudanças possibilitadas pelo regime democrático.
Contudo, para o deputado do BE, ao longo da sua história o SNS tem sofrido «mutilações cirúrgicas que o têm descaracterizado».
«O estatuto do SNS, sempre que foi alterado, foi no mau sentido», lamentou, apontando como exemplo a mudança do sistema de «gratuito» para «tendencialmente gratuito».
«Mutilações» que, no entender do deputado do BE, têm contribuído para a sua «ineficiência». Porém, sublinhou, o SNS continua a ser «um modelo válido», um sistema no qual permanecem os melhores profissionais, os melhores equipamentos e o «único que tem a qualquer dia e a qualquer hora resposta para qualquer problema».
«É um bem precioso. Um bem que vale a pena preservar», enfatizou. A deputada socialista e ex-ministra da Saúde Maria de Belém Roseira corroborou o entusiasmo pelo SNS, classificando-o como «um modelo ganhador».
«Com ele conseguimos que os indicadores de saúde subissem», sustentou, admitindo, contudo, a necessidade de «ajustamentos» constantes.
«O modelo precisa sempre de ajustamentos, deve ser moldado ao tempo. Por exemplo, há 30 anos não havia hemodiálise. O modelo tem sempre de se ir modernizando e evoluindo», referiu, defendendo a continuação do SNS como um sistema «tendencialmente gratuito».
Para a deputada do CDS-PP Teresa Caeiro o SNS continua também a «fazer todo o sentido». Contudo, acrescentou, para manter o SNS são necessárias «alterações profundas», nomeadamente quanto à sua forma de financiamento.
«O SNS está quase em ruptura. É preciso encontrar outras soluções [de financiamento] sob pena de se perder o SNS», salientou a deputada democrata-cristã.
A definição de taxas moderadoras diferenciadas consoante os rendimentos do utente, a obrigatoriedade de os utentes terem um seguro de saúde a partir de determinado tecto salarial ou a possibilidade de os utentes optarem entre o SNS ou um seguro de saúde são algumas das soluções avançadas por Teresa Caeiro, que não quis, contudo, definir uma preferência por uma das soluções.
«Qualquer coisa vai ter de mudar. Caso contrário, o SNS vai degradar-se, colapsar. Não podemos pôr a cabeça na areia», alertou.
Também para o líder parlamentar do PCP, Bernardino Soares, o SNS desempenhou um papel decisivo na melhoria dos cuidados de saúde e na democratização ao seu acesso.
«O seu papel é francamente positivo e tem resistido aos sucessivos ataques dos sucessivos Governos», declarou, apontando a alteração de sistema gratuito para sistema «tendencialmente gratuito» como um desses «ataques».
Mas, acrescentou, apesar de «enfraquecido», o SNS continua a ser uma «peça-chave» que deve ser defendida e melhorada. «O seu valor é comprovado pela resistência aos ataques que lhe têm sido feitos», salientou, defendendo o regresso da gratuitidade do SNS.
«O financiamento do SNS não pode ser visto como uma questão irresolúvel», disse, preconizando um aumento das transferências do Orçamento de Estado para o sector da Saúde.
«Temos de olhar para as despesas de saúde como um investimento», insistiu. «Francamente positiva» é igualmente a avaliação que a deputada do PSD Ana Manso faz de três décadas de SNS.
«É um valor que deve ser preservado, embora possa ser melhorado. É com ele que nos identificamos», afirmou, defendendo a continuidade do SNS como «tendencialmente gratuito».
Ana Manso não deixou, contudo, de apontar as «machadadas» que o SNS tem recebido ao longo dos anos, em particular desde que o actual governo de maioria PS entrou em funções.
«Esperamos conseguir ir a tempo de corrigir os erros e manter o SNS como uma referência para todos os portugueses», assinalou.
Lusa/SOL | |
| | | Xô Esquerda
Mensagens : 703 Data de inscrição : 15/12/2007
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Sáb Fev 23, 2008 6:25 am | |
| Na minha humilde opinião, Correia de Campos não acautelou com eficiência certas ameaças à Reforma a que se propunha.
Sendo a principal:
- O INEM e os Bombeiros, com todos os problemas que há décadas estas duas organizações têm, e que ainda ninguém resolveu.
Mas o principal erro de CC foi um erro de comunicação.
Quem é que lhe terá dito que ele sabia comunicar ?
Ainda por cima, quando o "bisturi" ia tocar num importante símbolo do povo e para o povo: o SNS.
Não será, portanto, por acaso que Cláudia Borges (a tal dos manos Costa) é agora a assessora de imprensa de Ana Jorge.
gato escaldado, de água fria tem medo.
Os media não são para "amadores".
Pelo menos dessa escada já não caiem, e pelo menos, dessa lição Correia de Campos não se esquecerá. | |
| | | Xô Esquerda
Mensagens : 703 Data de inscrição : 15/12/2007
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Dom Fev 24, 2008 5:39 am | |
| Apresentação do SNS faz 30 anos com menos população coberta
23-Fev-2008
O Serviço Nacional de Saúde cobre hoje menos população do que quando foi criado. A conclusão de António Arnaut, quando passam 30 anos da apresentação pública do projecto, deve-se à degradação do SNS em favor do sextor privado. "A saúde é um filão apetecível para o lucro", diz o "pai" do SNS, que é o primeiro subscritor da petição em defesa do Serviço Nacional de Saúde.
"Quando o SNS começou a funcionar cobria 90 por cento da população. Mas foram degradando o SNS e nunca se viram tantos privados como agora. Hoje o SNS cobre na prática só 70 por cento da população", disse à agência Lusa António Arnaut.
O fundador do SNS diz que "Há por vezes uma tentativa de desacreditar o SNS em benefício do privado. A saúde é um filão apetecível para o lucro - veja-se que um sexto do orçamento de Estado é para a área da saúde", e considera que os seguros de saúde que as empresas fazem aos trabalhadores destinam-se a "fazer proliferar as clínicas privadas". Mas deixa o alerta: "A maior parte destes seguros não cobre verdadeiramente todas as situações de doença".
Para o deputado bloquista e médico João Semedo, "O SNS é o melhor serviço público português", sujeito a "mutilações cirúrgicas que o têm descaracterizado" nos últimos anos. "O estatuto do SNS, sempre que foi alterado, foi no mau sentido", lamentou, apontando como exemplo a mudança do sistema de "gratuito" para "tendencialmente gratuito". Semedo diz que o SNS "é um bem precioso e que vale a pena preservar", já que é o "único que tem a qualquer dia e a qualquer hora resposta para qualquer problema".
As melhorias para a saúde dos portugueses graças à criação do Serviço Nacional de Saúde são notórias: "Havia mais de 30 em cada mil crianças a morrer durante o parto. Hoje, 30 anos depois, morrem menos de três em cada mil.
Os nossos índices sanitários eram dos piores da Europa, enquanto hoje surgimos nos lugares da frente da Organização Mundial de Saúde", afirmou António Arnaut, que enquanto ministro dos Assuntos Sociais do PS, foi o responsável político pela introdução do novo sistema de acesso universal aos cuidados de saúde. Hoje, o "pai" do SNS é o primeiro subscritor da campanha em defesa do SNS que defende uma mudança das políticas de saúde do governo, como o fim das taxas moderadoras e dos encerramentos dos serviços de saúde que deixam as populações afectadas sem alternativa de proximidade. Esquerda.net | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Dom Fev 24, 2008 3:08 pm | |
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| | | ronhas
Mensagens : 520 Data de inscrição : 15/10/2007
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Dom Fev 24, 2008 3:12 pm | |
| - Xô Esquerda escreveu:
- Apresentação do SNS faz 30 anos com menos população coberta
"Havia mais de 30 em cada mil crianças a morrer durante o parto. Hoje, 30 anos depois, morrem menos de três em cada mil.
Arnault esqueceu-se de dizer que essa melhoria se deu quando encerraram 150 salas de parto. E que só num ano de nova redução a mortalidade infantil ainda desceu, quando já se considerava impossível tal melhoria.... | |
| | | ronhas
Mensagens : 520 Data de inscrição : 15/10/2007
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Dom Fev 24, 2008 3:19 pm | |
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| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Dom Fev 24, 2008 3:34 pm | |
| Faca as estatisticas dos brancos E NAO CONTEMOS COM OS ilegais hispanos!!! nAO TEMOS CULPA DE TER 30 000 000 DE NEGROS isso E CULPA DOS ingleses!! |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Dom Fev 24, 2008 3:38 pm | |
| OS AMERICANOS SAO AMERICANOS, nada tem a ver com PRETOS ou HISPANOS!!! FAOI VOCE que foi buscar esse facto TRIZTE!!!
e ONDE JA SE VIU UMA pediatra ser ministra da saude? EM QUE PAIS?
Mas em PORTUGAL, onde um ENG. ANBIENTAL e P.M., tudo e possivel!! |
| | | ronhas
Mensagens : 520 Data de inscrição : 15/10/2007
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Dom Fev 24, 2008 3:45 pm | |
| - RONALDO ALMEIDA escreveu:
- OS AMERICANOS SAO AMERICANOS, nada tem a ver com PRETOS ou HISPANOS!!! FAOI VOCE que foi buscar esse facto TRIZTE!!!
e ONDE JA SE VIU UMA pediatra ser ministra da saude? EM QUE PAIS?
Mas em PORTUGAL, onde um ENG. ANBIENTAL e P.M., tudo e possivel!! Poucas vezes em forum algum se disse tanta asneira. Terei de reconhecer que responder-lhe é pura perda de tempo. A sua estupidez talvez só terá acolhimento com o anarca. Não vejo mais ninguém a pretender responder-lhe. | |
| | | Xô Esquerda
Mensagens : 703 Data de inscrição : 15/12/2007
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Dom Fev 24, 2008 3:52 pm | |
| convenhamos que aqui, as forças de diálogo em presença são desequilibradas.
o ronhas conhece o sistema de saúde português em profundidade.
o ronaldo, não conhece.
o ronhas está em portugal.
o ronaldo está nos EUA.
o ronhas conhece bem as nossas estatísticas.
o ronaldo tem melhor percepção das estatísticas americanas. | |
| | | Lech Walesa
Mensagens : 452 Data de inscrição : 30/01/2008
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Dom Fev 24, 2008 4:02 pm | |
| - ronhas escreveu:
- RONALDO ALMEIDA escreveu:
- OS AMERICANOS SAO AMERICANOS, nada tem a ver com PRETOS ou HISPANOS!!! FAOI VOCE que foi buscar esse facto TRIZTE!!!
e ONDE JA SE VIU UMA pediatra ser ministra da saude? EM QUE PAIS?
Mas em PORTUGAL, onde um ENG. ANBIENTAL e P.M., tudo e possivel!! Poucas vezes em forum algum se disse tanta asneira. Terei de reconhecer que responder-lhe é pura perda de tempo. A sua estupidez talvez só terá acolhimento com o anarca. Não vejo mais ninguém a pretender responder-lhe. Quando Bush chega ao cadeirão da super-potência tudo o resto é possível. PS: Avisem o RON que o PM Português é licenciado em Engenharia Civil, pela universidade independente. Uma universidade igual à que o RON frequentou!!! | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Dom Fev 24, 2008 4:04 pm | |
| GOD BLESS GEORGE W. BUSH!!! E ainda vao ter saudades dele!!! O MACCAIN esta a CHEGAR!!! ELE ESTA , PRA CHEGAR!! Diga isso ao SOCIALISTA porque foi ele quem PUXOU pelo BUSH!!! E eu RESPONDO!! |
| | | Xô Esquerda
Mensagens : 703 Data de inscrição : 15/12/2007
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Dom Fev 24, 2008 4:06 pm | |
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| | | ronhas
Mensagens : 520 Data de inscrição : 15/10/2007
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Dom Fev 24, 2008 4:06 pm | |
| - Xô Esquerda escreveu:
- convenhamos que aqui, as forças de diálogo em presença são desequilibradas.
o ronhas conhece o sistema de saúde português em profundidade.
o ronaldo, não conhece.
o ronhas está em portugal.
o ronaldo está nos EUA.
o ronhas conhece bem as nossas estatísticas.
o ronaldo tem melhor percepção das estatísticas americanas. Não era isso que eu queria referir. Dizer que negros e hispânicos não contam para os benefícios da saúde é de de um mau gosto, de um racismo tão primário que retira qualquer hipótese de diálogo. Nada mais do que isso. E estranho que aqui ninguém reaja a tais enormidades.... mas cada um é como é. Eu, que muitas vezes sou acusado de ter traído os meus princípios, desses, nunca abdicarei. | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Dom Fev 24, 2008 4:08 pm | |
| nao foi isso que eu disse. O s USA sao um PAIS e portanto fale dos AMERICANOS e nao dos PRETOS OU HISPANOS americanos!! |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Dom Fev 24, 2008 4:14 pm | |
| APESAR DE TUDO, estou satisfeito com a participacao do RONHAS neste VAGA!!! Agora mais calmo!!!! |
| | | Xô Esquerda
Mensagens : 703 Data de inscrição : 15/12/2007
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Dom Fev 24, 2008 4:16 pm | |
| - ronhas escreveu:
-
Não era isso que eu queria referir. Dizer que negros e hispânicos não contam para os benefícios da saúde é de de um mau gosto, de um racismo tão primário que retira qualquer hipótese de diálogo. Nada mais do que isso. E estranho que aqui ninguém reaja a tais enormidades.... mas cada um é como é. Eu, que muitas vezes sou acusado de ter traído os meus princípios, desses, nunca abdicarei. ronhas vamos lá esclarecer, (mais) uma coisa: Eu sou contra qualquer forma de racismo. Tenho África no coração, por razões muito minhas. E tenho uma enorme atracção por outros povos e outras culturas. Como acho tão estúpido, quando o Ronaldo faz essas afirmações, nem sequer ligo, acredita ? Até porque duvido que ele seja o racista que aparenta ser. Ele tem mais necessidade de provocar, do que propriamente necessidade ou vontade de ser racista. E o Ronaldo sabe que irrita o Ronhas com esse assunto. Qto. à questão dos hispanos. O Ronaldo está é danado, porque são os hispanos e os afro americanos que vão dar a vitória aos Democratas. | |
| | | ronhas
Mensagens : 520 Data de inscrição : 15/10/2007
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Dom Fev 24, 2008 4:29 pm | |
| - RONALDO ALMEIDA escreveu:
- nao foi isso que eu disse. O s USA sao um PAIS e portanto fale dos AMERICANOS e nao dos PRETOS OU HISPANOS americanos!!
Em Portugal as estatísticas apresentadas incluem brancos, pretos, mestiços, gente do leste e todos os que cávivem. Como sabe o acesso á saúde é independente da origem. | |
| | | Lech Walesa
Mensagens : 452 Data de inscrição : 30/01/2008
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Dom Fev 24, 2008 4:54 pm | |
| - RONALDO ALMEIDA escreveu:
- nao foi isso que eu disse. O s USA sao um PAIS e portanto fale dos AMERICANOS e nao dos PRETOS OU HISPANOS americanos!!
Então só os Índios são Americanos!!! | |
| | | Xô Esquerda
Mensagens : 703 Data de inscrição : 15/12/2007
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Dom Fev 24, 2008 5:02 pm | |
| - Socialista Trotskista escreveu:
- RONALDO ALMEIDA escreveu:
- nao foi isso que eu disse. O s USA sao um PAIS e portanto fale dos AMERICANOS e nao dos PRETOS OU HISPANOS americanos!!
Então só os Índios são Americanos!!! ó trotsky temos que pôr este gajo maluco. pode ser que ele seja internado, e assim a gente vê-se livre dele. A família dele até nos agradece, de certeza. | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Dom Fev 24, 2008 5:05 pm | |
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| | | Lech Walesa
Mensagens : 452 Data de inscrição : 30/01/2008
| Assunto: Re: A Política de Saúde em Portugal Dom Fev 24, 2008 5:31 pm | |
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