Pela educação. Contra esta reforma.

O CAVACO deve chamar ELEICOES, para AVALIAREM o PINOCRATES!!!

trocatretas escreveu:

Olá Colegas !

Quantos voluntários para este curso iremos encontrar na ESA?

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Formação para avaliadores

O ME quer ajudar a aplicar o novo processo de avaliação. Para isso está a conceber um programa de formação que deverá estar delineado na próxima semana.


"Não vamos fazer nenhum curso intensivo. A formação terá apenas 12 a 15 horas. Pretende-se que sejam discutidas questões relacionadas com a aplicação do modelo. E é desejável que todos os avaliadores tenham acesso a esta formação", disse ao DN Jorge Nascimento, responsável pelos centros de formação do Norte e um dos elementos do grupo de trabalho que está a desenvolver a proposta. In DN.
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Irresistivel esta reforma e a forma como foi preparada.

Talvez fiquem a perceber, lido este breve texto, a razão de os professores exigirem a demissão da ministra e sua equipa.

Força ministra gritam os ignorantes, mas embolsadores.

Claro que há pessoas bem intencionadas. Sim. As comunidades que precisam de pessoas bem formadas e que o confirmam trabalhando para o sector privado ou exportação. Aí não pode haver mentira. Sabe há muito tempo que compactuamos todos com o estado a que chegámos. E temos medo de lá sair. Porque se está mau, só podemos ir para pior!!! (muita gente pensa assim) E não é de outra maneira, porque olham para o lado, ou há pior, ou igual. Raro e indesejável é haver superior. Por isso todos têm medo de ser avaliados, porque conhecem bem demais a pouca vergonha a que se encontram submetidos e calados nas suas vidas de gente crescida, com filhos e família para sustentar.

Os profs têm de ter incentivos para progredirem na carreira.

Os profs têm de exigir aos dirigentes locais verbas, para n terem de ser eles a pôr do bolso, como alguns lamentam.

Os profs têm de exigir dos dirigentes locais horários compativeís com a sua carga de trabalho. Turmas grandes é muito trabalho junto, com poucos resultados.

Concluo que os professores são avaliados desde os 6 aos 23 anos (normalmente).

Passam a maior parte da vida, numa profissão em que o inspector é o único artista, ainda por cima de dentro da organização, que pode pôr bitaites ao trabalho feito colectivamente na escola.


Rankings há-os nas escolas&exames nacionais, nas escolas&alunos.


Os professores ao nunca tomarem a iniciativa de solicitarem a avaliação (passaram + de 30 anos depois do estado fascista), acabarão por ter de aceitar uma coisa que vem de cima, do patrão, que é legitimado pelo poder conferido em voto pelo povo.

Um país prisioneiro do atraso

O Jumento, às 13:03

comecou a campanha eleitoral!!!

Tudo certo...
da profissão dos outros sabemos nós...


Ter uma opinião é uma coisa, dizer que é, é outra. E acreditarmos no diz-se... diz-se outra ainda e por aí fora.

Mas a realidade, é sempre realidade. Podem é querer escondê-la.

Olhe se fossem todos como o amigo?
Como é que chegava onde chegou? País de autodidactas este.

Espectacular, ilacção.

As anedotas servem para todos. É apenas mudar de nome.
Só contaram para si.

Cabecinha pensadora:

agradeço a dica.

trocatretas escreveu:

Tudo certo...
da profissão dos outros sabemos nós...


Ter uma opinião é uma coisa, dizer que é, é outra. E acreditarmos no diz-se... diz-se outra ainda e por aí fora.

Mas a realidade, é sempre realidade. Podem é querer escondê-la.

Olhe se fossem todos como o amigo?
Como é que chegava onde chegou? País de autodidactas este.

Chega-se a uma certa idade e é um pouco assim, faz mais a vontade individual do que a dos profs. Os profs são uma ajuda.

Há muita gente que continua a não ter profs depois do 9º, 12º ano, ESuperior...

trocatretas escreveu:

Espectacular, ilacção.

As anedotas servem para todos. É apenas mudar de nome.
Só contaram para si.

Cabecinha pensadora:

agradeço a dica.

Também as há personalizadas. Que só encaixem num determinado personagem. Mas essas são as inteligentes....

Socialista Trotskista escreveu:

trocatretas escreveu:

Tudo certo...
da profissão dos outros sabemos nós...


Ter uma opinião é uma coisa, dizer que é, é outra. E acreditarmos no diz-se... diz-se outra ainda e por aí fora.

Mas a realidade, é sempre realidade. Podem é querer escondê-la.

Olhe se fossem todos como o amigo?
Como é que chegava onde chegou? País de autodidactas este.

Chega-se a uma certa idade e é um pouco assim, faz mais a vontade individual do que a dos profs. Os profs são uma ajuda.

Há muita gente que continua a não ter profs depois do 9º, 12º ano, ESuperior...

Qualquer dia querem que os profs vão a casa dos meninos.
ou às obras para onde eles vão ganhar prá buxa.

Um dos problemas do ensino não contemplado na reforma, é não pagarem bem aos pais para que os alunos (todos) estejam em condições mentais e físicas para aturar umas horas de aulas. Agora até falam em todo o dia.

trocatretas escreveu:

Socialista Trotskista escreveu:

trocatretas escreveu:

Tudo certo...
da profissão dos outros sabemos nós...


Ter uma opinião é uma coisa, dizer que é, é outra. E acreditarmos no diz-se... diz-se outra ainda e por aí fora.

Mas a realidade, é sempre realidade. Podem é querer escondê-la.

Olhe se fossem todos como o amigo?
Como é que chegava onde chegou? País de autodidactas este.

Chega-se a uma certa idade e é um pouco assim, faz mais a vontade individual do que a dos profs. Os profs são uma ajuda.

Há muita gente que continua a não ter profs depois do 9º, 12º ano, ESuperior...

Qualquer dia querem que os profs vão a casa dos meninos.
ou às obras para onde eles vão ganhar prá buxa.

Um dos problemas do ensino não contemplado na reforma, é não pagarem bem aos pais para que os alunos (todos) estejam em condições mentais e físicas para aturar umas horas de aulas. Agora até falam em todo o dia.

Nova Iorque paga aos alunos do ensino do básico para irem aos exames
Internacional | 2008-03-19 12:41

A Câmara de Nova Iorque, EUA, decidiu combater o insucesso escolar pagando aos alunos do quarto e sétimo anos por irem aos exames e obterem boas notas.
O Programa Spark é um projecto-piloto em marcha desde o início do corrente ano lectivo e terá uma duração de dois anos.

Segundo o modelo, os estudantes do quarto ano (que têm 09 a 10 anos) anos receberão cinco dólares (3,20 euros) só por comparecerem a cada um dos dez testes anuais.

Os melhores alunos receberão ainda até 25 dólares (16 euros) por teste, em função das notas, podendo atingir um total de 250 dólares (160 euros) anuais.

Os alunos do sétimo ano (13 anos) terão direito ao dobro: 10 dólares (6,40 euros) por teste e até 50 dólares (32 euros) se estiverem entre os melhores. Poderão assim chegar a receber 500 dólares anuais (320 euros).

As famílias podem optar por receber o dinheiro em cheque ou por abrir uma conta bancária de juros especiais, que apenas poderá ser movimentada quando o aluno completar 19 anos.

O projecto Spark faz parte do Opportunity NYC, um conjunto de iniciativas anunciadas em Junho de 2007 por Michael Bloomberg, presidente da Câmara de Nova Iorque, para quebrar o ciclo de pobreza em que vivem muitas famílias da cidade, especialmente as formadas por latino-americanos e negros.

Por enquanto, há 58 escolas públicas abrangidas pelo programa. Roland Fryer Jr, professor de Economia na Universidade de Harvard, 29 anos, negro, é o responsável pelo projecto, que é financiado por fundos privados, como por exemplo, a Fundação Rockefeller.

Debra Wexler, porta-voz do Departamento de Educação da cidade de Nova Iorque, disse à Lusa que a ideia é começar pelos mais novos e alargar mais tarde aos alunos do Secundário.

"São as idades em que nos parece mais fácil inverter os resultados verificados até hoje. Também preferimos optar pelas escolas onde predominam os alunos de famílias latinas e negras. Os primeiros balanços são animadores mas os resultados finais só estarão disponíveis em 2009", explicou.

Benham Latimer, professor da Grace Church School, uma escola privada de Nova Iorque que aos fins-de-semana promove um programa de apoio suplementar a alunos carenciados dos seis aos 12 anos - o Projecto Go Go -, aplaude o Programa Spark.

"Como responsável pelo Go Go, sei que não é fácil incentivar crianças em risco. As compensações são essenciais numa educação bem sucedida. Se aplicadas apropriadamente, podem aumentar o interesse pela escola assim como a autoconfiança do aluno. E a autoconfiança costuma fazer milagres no que toca ao sucesso escolar. O único perigo é os estudantes passarem a associar dinheiro ao sucesso e achar que sucesso sem dinheiro é o mesmo do que nada. Mas acredito que a cidade saberá aplicar este novo modelo," declarou à Lusa.

http://acorianooriental.sapo.pt/noticias/view/128233

Ensino de Excelencia em NY,
aliás é bem conhecida a cultura geral do americano médio.

e cá bem querem que sigamos esse exemplo. As novas oportunidades, o que são?

OS XUXAS JA VEEM DESTRUINDO NEW YORK , FAZ MUITOS ANOS!!!

trocatretas escreveu:

Ensino de Excelencia em NY,
aliás é bem conhecida a cultura geral do americano médio.

e cá bem querem que sigamos esse exemplo. As novas oportunidades, o que são?

As novas oportunidades se fossemos um pais decente era o estado e as empresas poderem certificar competências. Mas nunca equivaler coisas que não podem ter equivalência.

O ensino nocturno não pode substituir as novas oportunidades.


Duvido que alguém aprenda matemática, ao fazer um dossier para ter um titulo nas novas oportunidades.

ESSES MINISTROS XUXAS ,estao cada dia mais parecidos com um BURRO!!