| | Pela educação. Contra esta reforma. | |
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+8Presidente da Junta mike trocatretas duque Lech Walesa ronhas Vitor mango Fúria 12 participantes | |
Autor | Mensagem |
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ronhas
Mensagens : 520 Data de inscrição : 15/10/2007
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Sáb Mar 22, 2008 5:26 pm | |
| - AMERICANO escreveu:
- NAO SEI NAO, ha para ai uns rumores.......VAMOS ver!!
Rumoreje á vontade.... | |
| | | trocatretas
Mensagens : 308 Data de inscrição : 14/11/2007 Idade : 68
| | | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Sáb Mar 22, 2008 5:49 pm | |
| - ronhas escreveu:
- AMERICANO escreveu:
- NAO SEI NAO, ha para ai uns rumores.......VAMOS ver!!
Rumoreje á vontade.... QUAL O SEU INTERESSE NA MINISTRA FICAR? |
| | | ronhas
Mensagens : 520 Data de inscrição : 15/10/2007
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Sáb Mar 22, 2008 5:59 pm | |
| - AMERICANO escreveu:
- ronhas escreveu:
- AMERICANO escreveu:
- NAO SEI NAO, ha para ai uns rumores.......VAMOS ver!!
Rumoreje á vontade.... QUAL O SEU INTERESSE NA MINISTRA FICAR? Gosto de gente competente....e não gosto de corporações bem instaladas. Gosto de ver quem merece a subir. Detesto que por se saber que se atinge sempre o genelarato merecendo ou não, bastando deixar passar o tempo. Gosto de ver gente incomodada por se decidir que só progride quem é bom. Foi assim que sempre trabalhei. Nunca subi por antiguidade. Foi a pulso. Talvez por ter sempre trabalhado no privado. Satisfaz-lhe a curiosidade??? | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Sáb Mar 22, 2008 6:04 pm | |
| E PORQUE 200 000 PROFESSORES, NAO VEEM ESSA COMPETENCIA?so socrates, a ministra e o sr. ronhas? |
| | | ronhas
Mensagens : 520 Data de inscrição : 15/10/2007
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Sáb Mar 22, 2008 6:07 pm | |
| - AMERICANO escreveu:
- E PORQUE 200 000 PROFESSORES, NAO VEEM ESSA COMPETENCIA?so socrates, a ministra e o sr. ronhas?
Não sei onde foi buscar o número. Mas quem tem o bem-bom não gosta de o perder. Como quem paga somos todos, estão-se cagando. Mas diga-me lá a origem dos números. Você atira constantemente números a torto e a direito. Agora começo a ver a credibilidade que eles merecem... | |
| | | trocatretas
Mensagens : 308 Data de inscrição : 14/11/2007 Idade : 68
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Dom Mar 23, 2008 7:20 am | |
| Toda a xuxaria tem subido a pulso, punho, e à mão.
Embolsando. Nota-se. Só bons exemplos. Do Vara ao Sócrates, passando pelo Pina Moura Torres Couto, Felgueiras é só a pulso e em espirito de sacrício. A bem da nação. Amen. . E os sem punho é à punheta. | |
| | | trocatretas
Mensagens : 308 Data de inscrição : 14/11/2007 Idade : 68
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Dom Mar 23, 2008 8:08 am | |
| Xuxa só a punho sobe. Por isso tratam do físico | |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Dom Mar 23, 2008 8:41 am | |
| mano Trocas o PROBLEMA NÃO ESTA A SUBIR ESTA NA QUEDA
[b] | |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Dom Mar 23, 2008 8:57 am | |
| ja vi este simbolo por aí ONDEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE ???? sim para subir na vida pá [b] | |
| | | trocatretas
Mensagens : 308 Data de inscrição : 14/11/2007 Idade : 68
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Dom Mar 23, 2008 9:49 am | |
| Xuxaria modernamente falando, inclue o cavaquismo colaborante, a "cooperação estratégica" Nomes relevantes, Durão Barroso, Justino, Belezas, Santana entre outros. Quanto à queda, gostava de poder assistir. Não gostaria que caissem por acidente MORTAL. MAS POR CONSCIENCIA SOCIAL | |
| | | ronhas
Mensagens : 520 Data de inscrição : 15/10/2007
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Dom Mar 23, 2008 1:43 pm | |
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Última edição por ronhas em Seg Mar 24, 2008 3:38 am, editado 1 vez(es) | |
| | | trocatretas
Mensagens : 308 Data de inscrição : 14/11/2007 Idade : 68
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Dom Mar 23, 2008 4:26 pm | |
| - ronhas escreveu:
- AMERICANO escreveu:
- ronhas escreveu:
- AMERICANO escreveu:
- NAO SEI NAO, ha para ai uns rumores.......VAMOS ver!!
Rumoreje á vontade.... QUAL O SEU INTERESSE NA MINISTRA FICAR?
Gosto de gente competente....e não gosto de corporações bem instaladas. Gosto de ver quem merece a subir. Detesto que por se saber que se atinge sempre o genelarato merecendo ou não, bastando deixar passar o tempo. Gosto de ver gente incomodada por se decidir que só progride quem é bom. Foi assim que sempre trabalhei. Nunca subi por antiguidade. Foi a pulso. Talvez por ter sempre trabalhado no privado. Satisfaz-lhe a curiosidade??? .............................. O privado é avaliado por quem? Pelo colega de trabalho? Já sei, são auto-avaliados, à ranhoso, a pulso, sem mão, sem punho, à punheta. No Estado tambem havia progressões só que as congelaram. E agora para as descongelarem, é a incompetência de quem não sabe governar nem gerir. Gravaram meia dúzia de tiradas caverniculas, sem qualquer substancia, que ranhosamente são repetidas, naquela ânsia de transformar a mentira em verdade. O Partido xuxa, um partido punheta. Perderam o punho. Pois se quem perde a mão é maneta. Quem perde o punho o que será? | |
| | | ronhas
Mensagens : 520 Data de inscrição : 15/10/2007
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Dom Mar 23, 2008 4:51 pm | |
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Última edição por ronhas em Seg Mar 24, 2008 3:41 am, editado 1 vez(es) | |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Dom Mar 23, 2008 5:01 pm | |
| manos O perigo de se andar aos gritos é que Com a barulheira ninguem ouve ninguem Somos crescidinhos
e se não se importam
Eu não me meto neste genero de linguagem Sorry | |
| | | trocatretas
Mensagens : 308 Data de inscrição : 14/11/2007 Idade : 68
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Dom Mar 23, 2008 5:10 pm | |
| Só gosta de corporações, como a CAP, a CIP, a da Banca e outras do género. Muito mal instaladas. O ranho de qualidade. Cada vez que abre a boca é para o engolir. Use o lenço, seu punheta. Nem filho da boa mãe consegue ser. -------------------------------------------------- A pedido do próprio, consegui recrear este quadro | |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Dom Mar 23, 2008 5:27 pm | |
| Estados Unidos da América
Nos Estados Unidos da América (E.U.A), o termo Professor é reservado apenas para indivíduos que ministram aulas em instituições de ensino superior (college ou university). Professores do ensino fundamental ou médio são denominados Teachers. Além do ensino propriamente dito, Professors nas universidades estadunidenses dedicam-se principalmente a atividades de pesquisa, incluindo a orientação de alunos de pós-graduação.
Em geral, o grau acadêmico de doutor (Ph.D ou equivalente) é exigido para ingresso na carreira de professor nas universidades estadunidenses no nível inicial de "Professor Assistente" (Assistant Professor). Após alguns anos, um Professor Assistente pode ser promovido a "Professor Associado" (Associate Professor) e, posteriormente, a "Professor Pleno" (Full Professor, ou simplesmente Professor). Um pequeno número de professores plenos que se destacam por suas atividades de pesquisa são nomeados Distinguished (or Endowed) Professors, significando que passam a deter uma cátedra pessoal (personal chair) designada por um nome específico (normalmente o nome do patrocinador, pessoa física ou jurídica, que financiou/financia a cátedra).
Professores plenos (e, na maioria das vezes, professores associados) possuem a garantia de tenure, isto é, proteção contra demissão sumária. Esta prerrogativa, semelhante àquela a que têm direito os juízes federais nos E.U.A, tem por objetivo garantir a liberdade acadêmica, protegendo professores seniores de pressões de natureza política e/ou ideológica.
[editar] Reino Unido
No Reino Unido, o uso do título Professor é ainda mais restrito do que nos Estados Unidos, sendo reservado apenas a docentes seniores em universidades. O nível inicial da carreira acadêmica em universidades britânicas, aberto normalmente a indivíduos que já detenham o grau de doutor, é designado Lecturer. Seguem-se os níveis de Senior Lecturer, Reader e, finalmente, Professor, este último atingido apenas por um número muito pequeno de indivíduos que normalmente são chefes de departamentos acadêmicos ou detêm uma cátedra pessoal. A grosso modo, Lecturers no sistema britânico seriam equivalentes a Assistant Professors no sistema estadunidense, enquanto o título de Reader seria equivalente a Associate Professor ou Professor nos Estados Unidos. O título de Professor propriamente dito no Reino Unido seria por sua vez comparável a um Distinguished Professor ou University/Institute Professor nos Estados Unidos.
Como nos E.U.A, professores do ensino fundamental e médio no Reino Unido são denominados teachers, nunca professors.
[editar] Outros países europeus
Em vários países da Europa, p.ex, França e Alemanha, o título de professor é também reservado, nas universidades, apenas a docentes seniores. Ao contrário do que acontece nos países de língua inglesa porém, a promoção ao nível de Professor requer que, além do grau acadêmico de doutor, o candidato passe também pelo processo de Habilitação (semelhante à antiga Livre-docência no Brasil), que normalmente exige a submissão de uma segunda tese (monográfica ou cumulativa) e uma aula pública ministrada perante uma banca de especialistas. Em geral são necessários vários anos de experiência profissional ou acadêmica após a conclusão do doutoramento para que um indivíduo se qualifique a obter uma Habilitação.
Membros do corpo docente de uma universidade que possuem o grau de doutor, mas não passaram ainda pela Habilitação, são normalmente designados Maître des Conférences ("mestre de conferências") na França, e wissenschaftichler Assistent ("assistente científico") ou akademischer Rat ("conselheiro acadêmico") na Alemanha, não usando portanto a designação de "professores". Alguns estados alemães introduziram entretanto recentemente a posição de Juniorprofessor, equivalente ao Assistant Professor nos Estados Unidos, e prescindindo da necessidade de Habilitação.
Deve-se registrar também que, apesar do uso restrito do termo "professor" nas universidades européias, um indivíduo que ministra aulas no ensino fundamental e médio na França (enseignant) é também dito profésseur des écoles (em oposição a um profésseur des universités). Na Alemanha, por motivos históricos, permite-se a alguns poucos docentes seniores do ensino médio com tenure que usem o título de professor. Em geral, porém, um professor secundário na Alemanha é denominado Lehrer, não Professor. | |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Dom Mar 23, 2008 5:30 pm | |
| relação professor-aluno é fundamental em todos os níveis e modalidades de ensino. Através dela o aluno pode ser motivado a construir seu conhecimento. [editar] Relação professor-aluno segundo Vygotsky
A relação educador-educando não deve ser uma relação de imposição, mas sim, uma relação de cooperação, de respeito e de crescimento. O aluno deve ser considerado como um sujeito interativo e ativo no seu processo de construção de conhecimento. Assumindo o educador um papel fundamental nesse processo, como um indivíduo mais experiente. Por essa razão cabe ao professor considerar também, o que o aluno já sabe, sua bagagem cultural e intelectual, para a construção da aprendizagem.
O professor e os colegas formam um conjunto de mediadores da cultura que possibilita progressos no desenvolvimento da criança. Nessa perspectiva, não cabe analisar somente a relação professor-aluno, mas também a relação aluno-aluno. Para Vygotsky, a construção do conhecimento se dará coletivamente, portanto, sem ignorar a ação intrapsíquica do sujeito. Assim, Vygotsky conceituou o desenvolvimento intelectual de cada pessoa em dois níveis: um real e um potencial. O real é aquele já adquirido ou formado, que determina o que a criança já é capaz de fazer por si própria porque já tem um conhecimento consolidado. Por exemplo, se domina a adição esse é um nível de desenvolvimento real. O potencial é quando a criança ainda não aprendeu tal assunto, mas está próximo de aprender, e isso se dará principalmente com a ajuda de outras pessoas. Por exemplo, quando ele já sabe somar, está bom próximo de fazer uma multiplicação simples, precisa apenas de um “empurrão”.
Vai ser na distância desses dois níveis que estará um dos principais conceitos de Vygotsky: as zonas de desenvolvimento proximal, que é definido por ele como:
(..) A distância entre o nível de desenvolvimento que se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinando através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou de companheiros mais capazes. (GOMES apud Vygostky, “A formação Social da mente: O desenvolvimento dos processos psicológicos superiores”. São Paulo, Martins Fontes. 1989, p.97)
Esse conceito abre uma nova perspectiva a prática pedagógica colocando a busca do conhecimento e não de respostas corretas. Ao educador, restitui seu papel fundamental na aprendizagem, afinal, para o aluno construir novos conhecimentos precisa-se de alguém que os ajude, eles não o farão sozinhos. Assim, cabe ao professor ver seus alunos sob outra perspectiva, bem como o trabalho conjunto entre colegas, que favorece também a ação do outro na ZDP (zona de desenvolvimento proximal). Vygotsky acreditava que a noção de ZDP já se fazia presente no bom senso do professor quando este elaborava suas aulas.
O professor seria a suporte, ou “andaime”, para que a aprendizagem do educando a um conhecimento novo seja satisfatória. Para isso, o professor tem que interferir na ZDP do aluno, utilizando alguma metodologia, e para Vygotky, essa se dava através da linguagem. Baseado nisso, dois autores Newman, Griffin & Cole, desenvolveram essa idéia. Para eles era através do diálogo do professor com o aluno que a ZDP se desenvolve na sala de aula. Com um esquema I-R-F (iniciação – resposta – feedback), que o professor “dando pistas” para o aluno iniciava o processo, assim o aluno teria uma resposta e o professor dava o feedback a essa resposta (GOMES, 2002).
Nessa perspectiva, a educação não fica à espera do desenvolvimento intelectual da criança. Ao contrário, sua função é levar o aluno adiante, pois quanto mais ele aprende, mais se desenvolve mentalmente. Segundo Vygotsky, essa demanda por desenvolvimento é característica das crianças. Se elas próprias fazem da brincadeira um exercício de ser o que ainda não são, o professor que se contenta com o que elas já sabem é dispensável. | |
| | | ronhas
Mensagens : 520 Data de inscrição : 15/10/2007
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Dom Mar 23, 2008 5:41 pm | |
|
Última edição por ronhas em Seg Mar 24, 2008 3:41 am, editado 1 vez(es) | |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Dom Mar 23, 2008 5:44 pm | |
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. . . . bye bye | |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Dom Mar 23, 2008 5:45 pm | |
| recuso-me a baixar a fasquia Seja quem for
Bye bye | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Dom Mar 23, 2008 5:50 pm | |
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| | | Fúria
Mensagens : 222 Data de inscrição : 29/11/2007
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Dom Mar 23, 2008 7:28 pm | |
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| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Seg Mar 24, 2008 2:39 am | |
| | |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. Seg Mar 24, 2008 2:49 am | |
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| Assunto: Re: Pela educação. Contra esta reforma. | |
| |
| | | | Pela educação. Contra esta reforma. | |
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